Por Gabrielle M. de Souza Leite
Neste texto o ex-ministro da educação, o senador Cristovam Buarque questiona o perfil do educador tradicional e alerta para aos novos recursos que serão usados em sala de aula.
- O quadro negro
Foi o grande salto na educação, este propiciou educação a um maior número de pessoas.. “antes você dava discurso para muitos, mas aula mesmo era para poucos”.
- O computador
Trouxe a segunda revolução na sala de aula, que exige que oprofessor aprenda cada vez mais.
“O ator principal não é mais o professor: são o professor, o aluno e a mídia”
- Um novo comportamento
A universidade ainda forma profissionais de uma maneira arcaica, e precisa que o jovem profissional se aproprie de novos recursos para que o diálogo entre aluno e professor possa fluir melhor.
“O aluno pode estar fazendo coisas que ele (o professor) não domina”.
- A solução
A estrutura escolar ainda se mantém arcaica para a chegada de computadores. A solução seria computadores conectados a uma central de processamento, uma espécie de computador incompleto.
“Você tem acesso a todos os softwares que estão nesse banco de dados. Não precisa comprá-los”.
- Apreciação crítica
Neste texto Cristovam Buarque aponta para uma problemática, o uso de computador na sala de aula defendido por ele, mas essa mudança ocorrerá de forma gradual já que as políticas educativas caminham a passos lentos.
A teoria do ex-ministro é muito eloqüente, mas a sua passagem pelo ministério não causou nenhuma espécie de revolução que o mesmo defende.
O texto é válido para nós educadores que buscamos uma educação com qualidade, mas que sozinhos não obteremos nenhum resultado significativo. Chegaremos à modernidade quando caminharmos unidos, professores, ministério, alunos e família.
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