quarta-feira, 31 de outubro de 2007

Ana Márcia relatório do filme

O CONDE DE MONTE CRISTO
O filme relata a história de um rapaz ingênuo, que ao fazer um favor acaba preso numa masmorra durante quase treze anos, lá ele conhece um senhor que o ajuda a ter sabedoria e lhe dá um mapa que o fará um homem muito rico. Ele escapa da masmorra e vai se vingar de todos que o fizeram sofrer todo esse tempo, no fim ele se recupera reencontra sua ex-noiva e descobre que tem um filho com 16 anos.

Ana Márcia aula di dia 05/10/07

Continuaram as apresentações do Projeto do Meio do Caminho, que o professor foi observando os trabalho e foi dando dicas, é legal ver a criatividade de cada grupo.

Ana Márcia aula do dia 21/09/07

Iniciou-se então as apresentações do " Projeto do Meio do Caminho", foram divididos grupos, cada gurpo apresentou idéias de como seriam seus projetos. o bom disso foi que aproveitamos tudo que aturma ia falando, assim ajudará em nossos projetos.

Ana Márcia aula do dia 14/09/07

Começaram as apresentações para o caminho do projeto, alguns alunos falaram da experiência que tiveram dentro da sala de aula , foi muito interessante porque foi nos dando idéias de como sermos criativos na sala de aula.

Ana Márcia aula dia 31/08/07

O professor nos levou um texto que fala da implantação do Ensino das Artes no município de João Pessoa, é significante esse texto por dá direito á todas as séries de ter a Arte como disciplina, porque antes era apenas nas séries iniciais e hoje todas as séries estão tendo como disciplina Arte, é legal inovar, pois a arte é inovadora e fará dos pequenos até os alunos mais adultos verdadeiros críticos de artes.
Neste período pesquisei no blogger do professor o texto sobre a Escola da Ponte texto ótimo para nó professores não somos grandes de sabedoria e sim que aprendemos muito é com o aluno , a troca de experiência entre professor e aluno, é muito importante para melhorar a educação temos que fazer uma grande corrente. A educação depende de todos nós.

Ana Márcia aula do dia 24/08/07

O texto " Em busca de diálogos significativos nas aulas das artes visuais", fala de seminário feito pelo professor, onde ele sentiu a necessidade de mais diálogos do sistema educacional, ele elaborou perguntas sobre diálogos, é interessanta porque nós professores muitas vezes esquecemos de dialogar com nossos colegas de trabalho e até mesmo com os alunos. A partir desse texto irei repensar melhor meus conceitos sobre como educar meus alunos

Ana Márcia aula do dia 17/08/07

Ei li uma reportagem na revista Istoé, sobre os educadores do futuro, a entrevista foi feita com o educador e ex- ministro Cristovam Buarque, foi interessante porque aborda perguntas sobre a tecnologia dentro da escola, que alguns professores estão trabalhando com computadores em suas aulas e que aos poucos os professores que chamamos os tradicionais estão aderindo a tecnologia. Mas , é importante usar não só a tecnologia mais também incentivar a pesquisa em bibliotecas e livrarias.

Ana Márcia aula dia 10/08/07

O professor nos deu um texto que fala de "Trabalho por Projetos", o texto relata como é importante trabalhar com projetos na escola, todas as etapas, como por exemplo: para começar um projeto temos que ver qual é o problema, a partir desse problema o projeto será todo esquematizado, o texto é muito bom, ele nos ajudará a entender o que é um projeto.

Ana Márcia 03/08/07

1) O que aprendi da aula?
2) O que mudou em mim?

Aprendi que a valorização do curso é muito importante e que nós professores precisamos nos atualizar, cada vez mais obter conhecimentos. O que mudou em mim foi o sentido que tinha a respeito e o conceito sobre arte, aprendendo com os colegas que juntos podemos fazer uma educação melhor.

Ana Márcia aula do dia 27/07/07

A turma continuou a mostrar e descrever para o professor sobre as perguntas da aula anterior. Depois ele apresentou os outros aluno que não tinham assistido a aula. Em seguida mostrou a todos a importância de termos um email, pois seria através da tecnologia que iremos aprender mais. Apresentou um modelo de pesquisa, onde nós iremos trabalhar nosso projeto. A aula de hoje fez eu ter outra visão sobre arte e me fez querer aprender mais.

Ana Márcia

1) O que a educação artística fez comigo?
No período escolar a única visão que tive da Educação Artística era o desenho, no ensino fundamental a professora de arte nos trouxe a música aquarela e pediu que nós desenhassemos tudo o que a música pedia, aquilo pra mim foi uma inovação na aula.

2) O que o ensino das Artes Plásticas pode fazer de diferente que ninguém mais pode?
Inovar. A arte ela é inovadora, é isso que nós professores temos que observar esse plano futurista e tirar o preconceito de que Arte é só desenho.

AULA 20/07/07 ANA MÁRCIA

A aula foi feita com o intuito que todos os alunos respondessem as perguntas que o professor tinha nos dado, cada um começou a responder individualmente. Alguns apresentaram o modelo de seu portifólio e descreveu o significado e o porque foram escolhidas as gravuras que eram capa dos portifólios.

Comentário da aula de 13/07/07


ANA MÁRCIA


1) O que aprendi da aula?
Eu aprendi que apesar de ter uma visão de que a arte se resumia em desenhar, nós como arte -educador temos que inovar e procurar se atualizar que a arte não é só o tradicionalcom base no moderno, ou seja, não saíremos dessa tradição e sim da inovação para arte mais futurista, mostrando aos alunos a importância da arte na vida.

2) O que mudou em mim?
Mudou que não somos apenas professores de arte e sim professores com uma visão ampla que podemos mudar o ensino da arte mais prazerosa para nossos alunos.

3) O que aprendi com os colegas?
A troca de experiências com os colegas me fez ver que nós professores não podemos ser individuais e que a arte irá melhorar se todos trabalharmos em grupo, na troca de idéias,porque cada um de nós temos experiências diferentes, mas que leva sempre ao mesmo caminho, o do educando. São experiências ricas que acabamos aprendendo muito com elas.

4) O que faria no lugar do professor?
No momento não tenho como falar o que faria, porque cada pessoa tem seu métod0 de ensinar, mas espero que os objetivos que o professor traçou para a turma seja realizada ao final do curso.

5) Como me sinto?
Um pouco insegura , mas com a certeza de que posso ser melhor como professora de arte. Sei que a cada dia uma nova mensagem de reflexão irá ser lançada.



TRABALHO POR PROJETOS

Tendo em vista um trabalho educacional por projeto e o compromisso de refazer a escola na relação entre docentes, alunos e os saberes a serem ensinados, sem dúvida o currículo pode ser considerado um planejamento de atividades organizadas, onde a interação é indispensável e a troca de conhecimentos enriquece a aprendizagem e a vida dos alunos.
Para realização de um projeto educacional, tem como ponto de partida um problema relevante para a turma, tornando-se possível a distinção do programa oficial, tendo preferência por temas pertinentes a realidade do alunado.
A partir de outras perguntas o professor vai direcionando e selecionando as fontes de informações, utilizando-se de livros da própria experimentação.
Com a elaboração de um projeto a possibilidade de um interdisciplinar é evidenciado pois fará relação com outros problemas.
É necessário o registro da aprendizagem para uma possível divulgação dos resultados do projeto que dura em média de dois a três meses, dependendodo interesse das crianças.
O trabalho por projetos é caracterizado pelo percurso que favorece a análise, a interpretação e a crítica das doversas opiniões, tendo o professor como orientador ou facilitador para a compreensão no decorrer do projeto.

Aluna: Juliana Evangelista Tomé da Silva matrícula - 10323450
FICHAMENTO
Entrevista com Cristóvão Buarque (Ex-ministro da Educação), Os Educadores do Futuro. Revista: IstoÉ 1964 [In] www.terra.com.br/istoe/edicoes/1964/artigo52915-1.htm. Visitado em 03 de Agosto de 2007.

RESUMO

Cristóvão Buarque não só defende o uso dos computares nas salas de aula como também afirma que ele exige um novo perfil de professor, atualizado com o seu tempo, já que ele (o professor) não é mais “O ator principal”.

CITAÇÔES E COMENTÀRIOS

“Em um quadro negro, quem fala de sistema solar mostra Marte num lugar, Vênus em outro. Com o computador, você põe isso em três dimensões”

Os computadores se tornaram uma arma indispensável para uma boa aula, onde passaram a ser mais dinâmicas e envolventes. Como as imagens são importantes para uma boa absorção do conteúdo, os computadores vieram trazer essas imagens com boa qualidade e de fácil acesso.

“O professor do meu tempo vai desaparecer”

Os professores não podem mais ficar somente com aquilo que aprenderam na universidade, parados no tempo, como se nada de novo acontecesse, a cada dia ocorrem novas descobertas, e a internet está aí para divulgá-las, de livre acesso para qualquer um, se o professor não buscar essas novas informações vai ficar obsoleto. “O ator principal não é mais o professor. São o professor, o aluno e a mídia. Ele não é mais o dono do saber, nem da informação.”

“O professor que simplesmente não quer usar o computador é como um médico que prefere não usar uma tomografia computadorizada.”

Hoje é difícil imaginar como seria sem as facilidades trazidas pelos computadores, como nos comunicaríamos sem os e-mails que são instantâneos, dependendo de cartas, como teríamos acesso as informações, que dependiam de livros muitas vezes inacessíveis ou empoeirados. Diante de tantas facilidades é imprescindível que os professores não aprendam a usar essa arma tão potente para um seu aperfeiçoamento profissional.

IDEAÇÃO

Não só o computador, mas o acesso a internet se torna cada dia mais fundamental para uma aula de boa qualidade, as aulas de informática deveriam ser implantadas como matéria obrigatória em todas as escolas. O acesso a internet cada vez mais acessível, até mesmo pelos mais carentes, através das lan-house, só tem sentido se tiver uma orientação, para que não fique só de Orkut ou Bate Papo. É aí que o professor deve entrar, na orientação, e para isso ele também deve está se atualizando e sintonizado com as inovações.
Por: Andréia Germano de Barros - Matrícula: 10323691

terça-feira, 30 de outubro de 2007

Postagem dos Fichamentos: Evaldo

Aluno: Evaldo Miranda de Araújo
Disciplina: Metodologia do Ensino das Artes Visuais
Profº Erinaldo Alves.


Fichamento
Texto: Em busca de diálogos significativos nas aulas de artes visuais

O texto aponta para uma série de desencontros no que diz respeito ao ensino de artes visuais na maioria das instituições. A partir do momento em que se considera o alunado como uma tábua rasa e impõe sobre ele uma grande quantidade de informações acerca de um conteúdo desconhecido e descontextualizado com sua realidade é realmente um “ensino” excludente e desmotivante. É função do professor criar situações que propicie a ligação entre o aluno, seu contexto e o desconhecido, tornando de fato um diálogo significativo, rico e efetivo. Sabemos que não é tarefa fácil, sabemos também que existem limitações por ambas as partes, porém, estar consciente dessas dificuldades e buscar soluções é imprescindível para transformar monólogos em diálogos prazerosos. O uso de novas tecnologias também deve estar aliado às aulas como recursos motivadores e renovadores das situações estáticas que se encontram nas aulas de artes visuais. Sabemos que há uma grande dificuldade em termos de recursos para dinamizar as aulas, cada escola apresenta uma realidade diferente, mas, é possível fazer outras atividades que não se limitem apenas ao quadro e ao giz.

Fonte: Em busca de diálogos significativos na aulas de artes visuais – Esboço de Palestra proferida no II Seminário “Arte e Público” em Recife, no período de 17 a 20 julho de 2007 no Campus da UFPE.



Fichamento
Texto: Trabalho por Projetos


O trabalho por projeto no que se refere a educação, de acordo com o texto assumi uma outra ótica diferente da que predomina desde muitos anos, em oposição a forma de ensino tradicional, assim conhecido, o trabalho por projetos visa de fato viabilizar e assegurar a efetivação do aprendizado de uma forma mútua sem colocar hierarquicamente o professor como sendo o conhecedor da verdade absoluta, ou seja, a participação dos educandos no processo de construção desse saber e dessa compreensão coloca o mesmo como agente atuante, reflexivo e consciente do seu papel na sociedade.
Sabemos que não faz parte da nossa cultura educacional oferecer um ensino que liberte o alunado, que lhes dê condições de torná-lo um ser crítico e autônomo, tal educação ainda forma cérebros oprimidos e desmotivados. A evasão escolar é um indicador legítimo dessa prática que insiste em se perpetuar. Ache que o trabalho por projetos é fruto do processo de democratização que a passos lentos já anuncia sua chegada. Sabemos que não é nada fácil esse processo de transição e que isso é só o início de uma longa caminhada rumo à democratização do ensino e de uma educação para todos. Nessa perspectiva o aluno torna-se valorizado e consequentemente valoriza o que ele cria, pensa e sente melhorando sua auto-estima e suas relações interpessoais.

HERNÁNDEZ, Fernando. Cultura Visual, mudança educativa e projeto de trabalho. São Paulo: Artes Médicas,2000 – Texto: Trabalho por Projetos – sistematização do texto: Profº Erinaldo Alves (UFPB)


Fichamento
Texto: Aprendendo com a Escola da Ponte a ver e agir na educação de uma outra maneira

O texto nos possibilita uma reflexão rica acerca do nosso atual sistema de ensino brasileiro, nos instiga a questionar nossa prática pedagógica, o papel da escola e família e nos induz a um olhar diferente, diferenciado e especial para o nosso alunado.
Valores como a solidariedade, responsabilidade e liberdade são enfatizados como base para um crescimento efetivo e formação para o exercício da cidadania dos alunos. Também é ressaltado como fonte motivadora o poder de escolha por parte dos alunos da sua área de interesse. É bastante rica a metodologia de trabalhar com grupos heterogêneos e espaços diversificando e quebrando rotinas dando uma dinâmica necessária as aulas.
O texto provoca inquietações não só por suas idéias, mas principalmente pelo compromisso que devemos ter em envolver de fato nosso alunado.

Fonte: site da Escola da Ponte
http://www.eb1-ponte-n1.rcts.pt/html2/portug/projecto/projecto.htm



Fichamento
Texto: Os Educadores do Futuro


O texto fala da importância da utilização do computador nas salas de aula e faz um alerta para que os educadores se conscientizem dessa real necessidade. Fica claro essa necessidade no seguinte fragmento do texto “o menino que navegou à noite na internet chega na aula, de manhã, sabendo de coisas que o professor desconhece” concluimos então que o computador já faz parte da rotina de vários educandos e que a sua utilização pelos educadores em sala de aula é um requisito básico para modernizar o ensino como também acelerar, compartilhar e melhorar a qualidade da informação no processo de ensino aprendizagem.

Fonte: http://www.terra.com.br/istoe/edicoes/1964/artigo52915-1.htm


Comentários sobre a Resolução 09/2006

É muito gratificante como educador da área de artes saber que há um entendimento em relação à importância da arte na formação dos indivíduos, principalmente por tal entendimento ser oficializado no município de João Pessoa através da Resolução 09/2006. É de fato um avanço que contribuirá para o desenvolvimento não só cultural, mas também na formação de cidadãos mais críticos.
Outro ponto muito importante é tratado no capítulo VI, que fala da docência, que de acordo com essa Resolução ficou estabelecido pré-requisitos indispensáveis para a atuação de professores nas aulas de arte, como por exemplo, a formação em nível superior em cursos de licenciatura da área, com isso, é possível se sentir valorizado como professor e assegurar um ensino mais consistente na área de arte de acordo com a especialidade na formação inicial.



Fichamento
Texto: Apontamentos sobre a cultura visual

O texto “Apontamento sobre a cultura visual” é um imprescindível instrumento introdutório de interesse mútuo para professores de diversas áreas do conhecimento, já que tal campo de estudo se relaciona com outros campos disciplinares como Estética, Antropologia, Crítica e História da Arte, Estudos do Gênero, Psicologia, Sociologia, etc. devido ao seu caráter interdisciplinar, o estudo da cultura visual provoca uma rica e complexa discussão acerca do seu objeto de estudo e suas implicações na construção do universo visual (aquilo que se vê – e a visualidade – os modos de ver e as tecnologias da visão) como também a forma como este processo vem nos constituindo.
De acordo com Fernando Hernández, a cultura visual contribui para que os indivíduos fixem as representações sobre si mesmo e sobre o mundo e sobre seus modos de pensar-se. A importância primordial da cultura visual é mediar o processo de como olhamos e nos olhamos e contribuir para a visão de mundos. De acordo com tal afirmação, cabe a escola, instituição encarregada de educar crianças, jovens, etc. se apropriar desse conhecimento e através, principalmente dos educadores de artes visuais contribuir com o desenvolvimento crítico de seus alunos e alunas, preparando seus olhares, alertando e sinalizando para os múltiplos significados que a imagem produz como também o poder de convencimento que elas possuem para moldar as mentes e olhares desatentos.


Fonte: Apontamentos Sobre Cultura Visual – Texto: Profª Susana R. V. da Cunha (UFRGS)

Projeto de pesquisa ANUNCIADA



Projeto De Pesquisa


























UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA







DEPARTAMENTO DE ARTES

DISCIPLINA: METODOLOGIA na ARTES

PROFESSOR: ERINALDO

ALUNA: Mª ANUNCIADA ANDRÉ DE ASSIS

MATRICULA:10216022








PROJETO




O LIXO DA ESCOLA QUE NÃO É LIXO



JOÃO PESSOA 2007



Processo de Pesquisa


Iniciamos este projeto por meio de perguntas, na Escola Municipal Jaime Lacet, em Santa Rita – PB. Ao público Eja.



1º) Você já parou para dar uma olhada na lata do lixo?
Não nunca observei.

-
2º) Qual o destino deve ser dado ao lixo reciclado na escola?
Pode ser vendido em eventos da comunidade com objetivo de adquirir novos recursos para a escola
-
3º) Como os professores podem trabalhar em sala de aula, a temática do lixo? Realizando projetos de incentivo a coleta e reciclagem, dentro da escola e do conteúdo.


4º) Em que área ao redor da escola existem lixões? Como podemos acabar com eles?Na lateral da escola. Fazendo coleta seletiva, para a higienização do local, reaproveitado o lixo recolhido, dentro de aulas de reciclagem.

-5º) Qual a importância da escola na manutenção da limpeza e higiene de suas instalações?È essencial que aconteça a limpeza diária da escola, para que o ambiente esteja sempre apresentável, e vale tambémcitar que é um grande estímulo para os alunos manterem a escola limpa.




Introdução


De acordo com os parâmetros curriculares nacionais, o projeto se faz necessário as Escolas para a prática e o exercício da cidadania, pois é através da educação que compreendemos o mundo a nossa volta e desenvolvemos o senso critico.
Esse projeto é um trabalho educativo sobre como reorganizar o lixo da nossa escola, pretende a alertar os alunos sobre a preservação do meio ambiente escolar, desenvolvendo uma educação ambiental: E a escola local ideal para tal fim; buscando-se a participação e mudança da realidade na escola, que estende-se a familia, a rua e ao bairro.
A melhor maneira que a escola encontrou para desenvolver esse projeto foi através da Arte, onde observamos em nossa pesquisa que as atividades nas áreas das artes plásticas são variadas. Onde essa unidade de ensino pretende buscar formas adequadas e racionais para alcançar os objetivos que através das artes seja mais fácil encontrar-mos esse caminho.






Justificativa



Diante dos problemas que estamos enfrentando na escola por motivo de deres peito por parte dos alunos, nos preocupamos em realizar um projeto de pesquisa sobre como conscientizar os nossos alunos na questão do lixo dentro da escola através da Arte.De acordo com a nossa pesquisa, achamos interessante como a escola pode nos ajudar a formação de hábitos e Costumes , e consciência ambiental. Estimulando o crescimento individual e coletivo.E na escola que se prepara o senso critico do cidadão para o futuro, os valores formam os obstáculos da escola. Quando esses valores são claros e aceitos, os problemas diminuem no cotidiano no cotidiano e são fundamentais para que uma escola funcione harmoniosamente.






Objetivos geral



-Envolver os participantes em atividades que despertem o interesse em valorizar a qualidade de vida, propiciando a busca consciente de atitudes corretas para si e para o ambiente onde vivem. -Implantar sistema de seletiva na casa dos alunos e, por extensão, na comunidade.





Objetivos Específicos


Envolver os participantes em atividades que despertem o interesse em valorizar a qualidade de vida, propiciando a busca consciente de atitudes corretas para si e para o ambiente onde vivem. - Implantar sistema de coleta seletiva de lixo na escola.-Estimular a coleta seletiva na casa dos alunos e, por extensão, na comunidade.



Procedimentos Metodológicos



Utilizar problemáticas como o lixo na escola, no bairro, como instrumento, para temas relacionados ao meio ambiente.Entrevista através do questionário.Apresentação de vídeos, cartazes, debates.Elaboração de um relatório final.




CULMINÂNCIA DO PROJETO:


O projeto produzirá ganhos pedagógicos na arte, na economia e no meio ambiente a coleta seletiva de lixo pode ser um eficiente instrumento pedagógico multi e interdisciplinar para obtenção de novas posturas e mentalidades de nossa espécie com o planeta.A implantação do projeto implicará na economia de recursos naturais, que deixarão de ser explorados;
de energia que deixará de ser usada ou terá sua quantidade reduzida; para a comunidade escolar, que passará a ter no lixo uma importante fonte de recurso suplementar como o projeto de toneladas de lixo deixarão de ir para atuais vazadouros, aumentando sua vida útil, além de evitar a formação de lixeiras clandestinas em terrenos baldios, valões , etc, contribuindo de forma geral para melhor qualidade de vida urbana.
Esse projeto que traz atividades variadas na área das artes plásticas, buscando formas adequadas e racionais para alcançarem os objetivos da reciclagem e a conscientização do mudar e inovar.





AVALIAÇÃO



A avaliação ocorrerá por todo processo de ensino da aprendizagem, observando alguns critérios como:

° Participação nas atividades desenvolvidas;
° Processo de desenvolvimento e crescimento de suas habilidades.




Referências Bibliográficas

Revista Aprende Brasil – Ano 2 Nº. 5 Junho/julho de 2005

Revista Istoé – Nº. 1640 7 de Março/2001
www.istoé.com.br

Revista de mulher para mulher Marisa – Nº. 3 marisa.com.BR

Parâmetros Curriculares Nacionais






CRONOGRAMA



Etapa Dia Duração Alunos Material Utilizado


Texto: "Lixo Segunda 1h e 30m 20 Texto e Xerox

que não

é lixo"


Questionário Terça 2h e 30m 20 Papel Ofício

Discussão


Confecção de Quarta 2h e 30m 20 Cartolina, lápis,tesoura, cola

Cartazes


Distribuição Quinta 2h e 30m 20 Imagens

de imagens




Mural de Sexta 2h 20 Encerramento

Imagens






Escola Municipal de Ensino Fundamental Jaime Lacet

LOCAL: Santa Rita SÉRIE: EJA

Plano de aula
Conteúdo
Texto: Lixo que não é Lixo
(Preservação do Meio Ambiente)














Objetivos do Projeto

Mudança de um contexto interno de um problema da escola e até mesmo da comunidade que faz necessário delinear o plano da intervenção preventiva para garantir situações inovadoras, garantindo assim uma adaptação e conscientização do alunado.




Metodologia

Promover uma semana de oficina ( reciclagem )




Debate do texto ( conversa informal )
Produção de painéis ( imagens )
Apresentação de vídeos




Músicas ( Lixo Jamais eu quero é limpeza )

- Recursos Utilizados:
Vídeos e DVD
Cartolinas, cola, tesouras, imagens. Recursos humanos (alunos e Professores








segunda-feira, 29 de outubro de 2007

RESUMO: PROPOSTA TRIANGULAR


A arte necessita ser considerada um corpo organizado de conhecimentos que exige o mesmo tipo de substância e de rigor intelectual esperados das ciências exatas e humanísticas.
Para passar a ocupar um lugar mais central num currículo escolar equilibrado, a disciplina Artes necessita de conteúdo próprio e substancial. Com a finalidade de elevar o seu nível de ensino, elaborou-se uma proposta denominada
Discipline-Based Art Education (DBAE).

Na construção de conhecimentos em arte, o DBAE valoriza não só a produção artística, mas também as informações culturais e históricas, bem como a análise das obras. Esse modo de ensinar arte baseia-se em senti-la, compreendê-la na sua dimensão histórica, apreciá-la esteticamente, analisá-la e refletir sobre ela com espírito crítico, o que requer as quatro instâncias do conhecimento: a produção, a crítica, a estética e a história da arte.

Aqui no Brasil, a professora Ana Mae Barbosa adaptou a teoria DBAE ao nosso contexto, denominando-a Proposta Triangular por envolver três vertentes: o fazer artístico, a leitura da imagem (obra de arte) e a história da arte. Diz Ana Mae (1991, p. 10): "O que a arte na escola principalmente pretende é formar o conhecedor, fruidor e decodificador da obra de arte (...). A escola seria a instituição pública que pode tornar o acesso à arte possível para a vasta maioria dos estudantes em nossa nação (...)".

No Brasil, nosso maior problema é a alfabetização, isto é, há a necessidade urgente de se enfatizar a leitura de palavras, gestos, ações, imagens, prioridades, desejos, expectativas. Como explicita ainda Ana Mae (1995, p. 63, grifos nossos): "Num país onde os políticos ganham eleições através da televisão, a alfabetização pela leitura da imagem é fundamental, e a leitura da imagem artística, humanizadora".


Fonte:
http://www.moderna.com.br/moderna/literatura/arte/icones/proposta
Acessado em 27/10/2007

Edna Fernandes do Nascimento.

RESUMO DA AULA DE METEDOLOGIA - 27/07/2007


Venho por meio deste inscrito relatar o resumo da aula de Metodologia das Artes Plásticas, sob a orientação do professor Erinaldo Alves. Iniciamos a aula com algumas apresentações do portífólio cada aluno apresentou sua imagem e falou sobre suas expectativas e preocupações e ao mesmo tempo comentava-se sobre as questões:
O que aprendi da aula?
O que mudou em mim?
O que aprendi com meus colegas?
Como me senti?
O que faria no lugar do professor?

Edna Fernandes do Nascimento.

AULA DO DIA - 03/08/2007


Através deste inscrito venho relatar a aula de Metodologia ministra pelo professor Erinaldo a qual iniciamos com as apresentações do portífólio onde todos os alunos apresentaram a Capa do mesmo com as imagens que lhe representariam onde o professor tirava uma foto do aluno a cada apresentação, comentava-se sobre as imagens do mesmo.
Em seguida foram divididos os grupos por série para debater os temas do projeto.
Textos apresentado pelo professor:
“Os Educadores do Futuro”, “Em busca de diálogos significativos nas aulas de arte visuais”, “Trabalho por Projeto”

Edna Fernandes do Nascimento.

AULA DO DIA - 17/08/2007


Iniciamos a aula com apresentação do blog feito por Jaqueline na qual foi a responsável de colocar na internet, onde a mesma explicou os procedimentos para fazer as postagens.
Logo após continuamos com a apresentação do portífolio de alguns alunos.
Depois debatemos o texto “Escola da Ponte.”

Edna Fernandes do Nascimento.

AULA REALIZADA NO DIA 14/08/2007


Na aula ministrada pelo professor Erinaldo, a princípio foi resolvido como seria o processo de avaliação para obter as notas, também lembrou as postagens no blog.
Em seguida, Vânia aluna do curso de Artes apresentou seu projeto que concorreu ao VIII Prêmio Arte na Escola, chamado “Tudo em Suas Mãos”. O projeto favoreceu ao aluno ampliar seu conhecimento em Artes Visuais fugindo dos desenhos estereotipados.
Foi uma aula bastante motivada e prazerosa.
Logo após a aluna Jaqueline relatou sua experiência realizada em ONG, mostrando a técnica do grafite, através do vídeo onde pudemos observar o trabalho criativo, proporcionando uma aprendizagem significativa.

Edna Fernandes do Nascimento.

AULA REALIZADA NO DIA – 21/09/2007


A aula iniciou-se com a leitura e interpretação da Resolução 009/2006 onde toda turma participou, ao ler cada artigo surgia comentário e as discussões sobre cada item.
Em seguida, tivemos a leitura dos projetos que ganharam o VIII Prêmio Arte na Escola Cidadã (Categoria Ensino Fundamental e Médio).
Logo após começaram as apresentações do “Seminário do Meio do Caminho” sugerido pelo professor onde cada equipe foi dividida em categorias:
Ensino Infantil, Ensino Fundamental I e II, Ensino Médio, EJA, Educação Especial, ONG, depois fizemos um relato de como estava o andamento do projeto.
Finalizando a aula, deixando os dois últimos grupos se apresentarem na próxima aula.

Edna Fernandes do Nascimento.

AULA REALIZADA DIA 05/10/2007


A aula iniciou-se com a apresentação do seminário do meio do caminho de Gabrielle.
Em seguida assistimos ao vídeo onde as imagens retratam o beijo em várias épocas e culturas diferentes.
Em seguida recebemos do professor Erinaldo o texto:
“Apontamentos sobre a Cultura Visual” de Susana Rangel Vieira da Cunha em sua abordagem relata a cultura visual com um campo disciplinar ou um movimento entre diferentes campos.

Edna Fernandes do Nascimento.

RESUMO DA AULA NO DIA 19/10/2007

A aula iniciou-se com as apresentações dos “Seminários do fim do Caminho”, assim chamado pelo professor Erinaldo onde tivemos oportunidade de conhecer os projetos do Ensino Infantil, Ensino Fundamental I e II, os temas abordados são bastante significativos e atuais uma vez que os mesmo mostram que é possível desenvolver aulas em Artes Visuais, renovadas que favoreça ao aluno uma ampla visão sobre arte.
Finalizamos a aula acreditando na inovação da Arte na Educação.

Edna Fernandes do Nascimento.

AULA DO DIA – 26/10/2007


Iniciamos a aula com o professor lembrando o combinado para obter a nota.
Em seguida começaram as apresentações do seminário do fim do caminho, pelos grupos do Ensino Fundamental II, Ensino Médio, EJA, Educação Especial e ONG, onde pudemos observar nas abordagens temas muito interessantes e atuais em arte visuais, onde a cada apresentação faziam-se comentários.
Dessa forma os projetos contribuíram para uma aprendizagem significativa e evolutiva onde o aluno possa desenvolver-se artisticamente.
Trocar e Compartilhar idéias foi algo muito interessante.

Edna Fernandes do Nascimento.

sexta-feira, 26 de outubro de 2007

RESOLUÇÃO. Nº. 009/2006

Universidade Federal da Paraíba

Disciplina: Metodologia do Ensino das Artes Visuais.

Aluna: Edna Fernandes do Nascimento.

Professor: Erinaldo Alves do Nascimento


Comentário:

A Resolução Nº. 009/2006 foi aprovada pelo Conselho Municipal de Educação do Município de João Pessoa, tem como objetivo implantar o Ensino de Artes em todas as séries e modalidades nos Níveis Infantil e Fundamental.

Capitulo I, Art, 2º. O Ensino de Artes tem como objetivo geral promover o desenvolvimento cultural do educando.

Art-4º, III. Desencadear procedimentos educacionais e metodológicos favorecedores de uma ampliação da visão do aluno sobre Arte e Cultura.

Portanto o ensino de artes proporciona ao educando uma visão ampla sobre a arte e a cultura, socializando informações históricas local e global de modo que o mesmo venha favorecer o ensino e a aprendizagem em cada linguagem artística.

Sendo assim a Resolução Nº. 009/2006 no uso de suas atribuições favorece um ensino de qualidade em artes.

Edna Fernandes do Nascimento.

VIII PRÊMIO ARTE NA ESCOLA CIDADÃ

Projeto: Criando Arte para Conviver.


Comentário:

O projeto “Como Viver Junto” serviu para melhorar o entrosamento entre os alunos de 5ª e 8ª séries da escola Caminho Castelo Branco localizada no Horto Florestal, onde os alunos são moradores da Rocinha e da Vidigal duas favelas do Rio de Janeiro. Em seu desenvolvimento os alunos / artistas participaram de discussões visitas a exposições, museus e centro de cultura; também tiveram a oportunidade de conhecerem artistas da 27ª Bienal de Arte de São Paulo, que serviu de referência para desenvolverem suas produções artísticas, melhorando a auto-estima e valorização dos estudantes.

Sendo assim este projeto contribuiu para uma nova visão sobre arte proporcionando aos alunos a oportunidade de socializarem suas experiências de maneira artística e cultural.

Fonte:

http:// www.artenaescola.org.br/premio_venc2006.php

VENCEDORES DO VII PRÊMIO ARTE NA ESCOLA CIDADÃ

Projeto: Arte dos Índios Kadiwéu

Comentário:

O projeto proporcional aos alunos da educação infantil e 1ª a 4ª série de ensino fundamental um olhar artístico sobre a cultura indígena brasileira, através da experiência proposta pela professora de arte que favoreceu subsídios para os educando pesquisarem sobre os costumes de cada etnia possibilitando a criatividade em diferentes linguagens; formas de expressar o que haviam aprendido.

Deste modo o projeto resgatou a cultura indígena de forma artística, fugindo das imagens estereotipadas do índio presente nas escolas.


Edna Fernandes do Nascimento.

PROJETO: A ARTE COMO INSTRUMENTO DE CRIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL.

Título: A Invasão dos Ratos.


Comentário:

A proposta de trabalhar a linguagem cinematográfica na educação infantil possibilitou aos alunos conhecerem as quatros linguagens artísticas e também a interdisciplinaridade. O projeto Invasão dos Ratos levou castelos de diferentes locais e época, permitindo uma aprendizagem significativa sobre a arte.

Para tanto as crianças evoluíram em sua aprendizagem, pois assimilaram seus papéis dentro do contexto do filme desenvolvendo as expressões artísticas e estéticas.

Edna Fernandes do Nascimento.

PROJETO: PROTAGONISMO

Comentário:

O projeto Protagonismo possibilitou aos alunos do EJA construírem um filme de curta-metragem, a partir das temáticas sociais, políticas e econômicas vivenciadas pelos alunos, no qual tiveram a oportunidade de conhecer o filme “Ilha das Flores” de Jorge Furtado o mesmo serviu de referência para pesquisarem, refletirem e perceberem as diferentes linguagens artísticas.

Sendo assim a linguagem cinematográfica proporcionou aos alunos do EJA um olhar artístico no curta-metragem conciliando o desejo do adolescente e do idoso.

Edna Fernandes do Nascimento.

APONTAMENTOS SOBRE A CULTURA VISUAL

Susana Rangel Vieira da Cunha

Comentário:

A Cultura Visual se preocupa em como as imagens são produzidas, distribuídas e utilizadas socialmente como uma prática cultural que produz e negocia significados.

Segundo Fernando Hernandez (2000:52) “A Cultura Visual” contribui para os indivíduos fixem as representações sobre si mesmo e sobre o mundo e sobre seus modos de pensar.

A visualidade é o modo como vamos construindo nossos olhares sobre determinados campos visuais e como vamos direcionando nossas escolhas sobre determinadas imagens. As imagens oferecem visões sobre o mundo elas traduzem o mundo em termo visual.

Para tanto na Cultura Visual usamos basicamente a imagem, seja artística ou não, na qual se atribui que uma mensagem visual situada entre a comunicação e a expressão, entre o homem e o mundo.

Bibliografia:

HERNÁNDEZ, Fernando. Cultura Visual, mudança educativa e projeto de trabalho. Tradu. Jussara Haubert Rodrigues. Porto Alegre: Arte Médicas Sul, 2000.

MIRZOEFF, Nicholas. Una introducción a La cultura visual. Trad. En castellano Paula Garcia Segura. Barcelona: Editorial Paidós, 2003. (tradução da autora)

ROSE, Gillian. Visual Methodologies: An Introduction to the interpretation of visual materials. London: SAGE Publications, 2001. (tradução da autora)

Edna Fernandes do Nascimento.

ZIRALDO ALVES PINTO


Biografia:

Nasceu em 24 de outubro de 1932 em Caratinga, Minas Gerais Ziraldo, além de pintor, é cartazista, jornalista, teatrólogo,chargista, caricaturista, escritor e colecionador de piada. Sua vasta obra faz parte do nosso cotidiano. Seu nome vem da combinação dos nomes de sua mãe, Zizinha com o de seu pai Geraldo: assim surgiu o Zi-raldo, um nome único.

Ziraldo explodiu nos anos 60 com o lançamento da primeira revista em quadrinhos brasileira feita por um só autor: “A Turma do Pererê. Durante a Ditadura Militar (1964-1984) fundou com outros humoristas “O Pasquim” - um jornal não-conformista que fez escola, e até hoje deixa saudades. Seus quadrinhos para adultos, especialmente Supermãe e Mineirinho - o “Come-quieto”, também contam com uma legião de admiradores.

Em 1969 Ziraldo publicou o seu primeiro livro infantil, FLICTS, que conquistou fãs em todo o mundo. A partir de 1979 concentrou-se na produção de livros para crianças, e em 1980 lançou “O Menino Maluquinho”, um dos maiores fenômenos editoriais no Brasil de todos os tempos. O livro já foi adaptado com grande sucesso para teatro, quadrinhos, ópera infantil, videogame, Internet e cinema. Uma seqüência do filme deve ser lançada em breve!

Seus trabalhos já foram traduzidos para diversos idiomas como inglês, espanhol, alemão, francês, italiano e basco. Os trabalhos de Ziraldo representam o talento e o humor brasileiros no mundo. Estão até expostos em museu! Ilustrou o primeiro livro infantil brasileiro com versão integral online, em uma iniciativa pioneira.

Bibliografia:

http://www.ziraldo.com/historia/home.htm

Edna Fernandes do Nascimento.

APONTAMENTOS SUBRE A CULTURA VISUAL

A cultura visual é um movimento entre diferentes campos, que vinculados uns aos outros, criam modos particulares de análises sobre os materiais visuais, como as imagens, artefatos ou objetos visuais, esta abordagem reflete e analisa como o universo visual, aquilo que se vê e a visualização, os modos de ver e as tecnologias da visão se preocupa com as imagens que são produzidas, distribuídas e utilizadas socialmente.
Segundo Fernando Hernández (2000:52) a cultura visual contribui para que os indivíduos fixem as representações sobre si mesmos, sobre o mundo e sobre como olhamos e como nos olhamos, e contribuir para produção de mundos.
Muitos estudiosos da cultura visual como Chris Jenks, Nicholas Mirzoeff, Gillian Rose, John Walker e Sarah Chaplin, distinguem a visão, como função assegurada pelos olhos e pelo cérebro do homem e da maioria dos animais que informa ao indivíduo a distancia a forma e a cor dos objetos colocados em seu campo visual exposto à luz.
Segundo Mirzoeff, ver é mais importante do que crer. Não é uma parte da vida cotidiana, mas a vida cotidiana em si mesma nos leva a pensar no quanto as imagens, sejam elas editadas pelos meios de comunicação ou mesmo as fotografias é uma prova de existência.
A autora Nancy Pauly, aponta que apesar das imagens visuais terem se transformado num dos meios mais persuasivos de comunicação, no último século, as escolas têm ignorado solenemente seu enorme poder social, histórico e cultural como um texto cultural. Ainda assim, as imagens visuais e as experiências de ver e ser visto saturam os espaços públicos e privados, influenciando a forma como as crianças, os adolescentes e os professores aprendem, agem ou transformam suas identidades, valores e omportamentos.


MARIA JOSÉ BEZERRA DA SILVA

quinta-feira, 25 de outubro de 2007

Gostaria de diversificar sua prática em sala de aula?

Sugestões de atividades e os recursos que o computador oferece. Mas antes, a proposta de trabalho deve ser bem discutida com o grupo de alunos.

Inícios de frases que o aluno possa completar de acordo com sua vivência. Sugestões de temas serão sempre bem-vindas.

Seguem, abaixo, sugestões para as Atividades Temáticas:

  • Para quem não me conhece, sou...
  • Me contaram que...
  • É meu dever...
  • É meu direito...
  • Quando nasci...
  • Sempre gostei de...
  • Já gostei e não gosto mais...
  • Minha avó me contou...
  • Eu prefiro...
  • Meu melhor amigo sempre...
  • Na minha casa...
  • Toda manhã...
  • Preferia não ter ido...
  • O melhor filme pra mim...
  • Fiquei pensando no livro que li...
  • Se eu fosse uma mosca...
  • Dou mais importância...
  • Foi a cena mais engraçada que eu vi...
  • Se eu estivesse no lugar dela...
  • Gosto muito quando...
  • Me faz perder o humor...
  • Fico na maior felicidade...
  • Estraga o meu dia...
  • Torço pra chegar em casa...
  • O que mais...
  • Na televisão...
  • Por trás desta notícia..
  • O segredo do sucesso...
  • Se eu tivesse dinheiro...
  • Meu sonho ...
  • Adoraria viajar...
  • Dou asas a minha imaginação e...
  • Meu maior pesadelo...
  • Só de pensar....
  • Morro de medo...
  • Eu mudaria...
  • Foi um dia esquecível...
  • A festa foi...
  • Se pudesse voltar, jamais...
  • Caí na gargalhada...
  • Fiquei esperando...
  • Dia de chuva...
  • Mas a noite...
  • Falando em rimar...
  • Abro os olhos e vejo...
  • Postagem: Jacqueline Lima

    quarta-feira, 24 de outubro de 2007

    Fichamento (Gabrielle Souza)

    Fichamento do texto “Em busca de diálogos significativos nas aulas de artes visuais” de Erinaldo Alves do Nascimento

    Por Gabrielle M. de Souza Leite

    Resumo:
    A abordagem inicial incita o leitor a repensar os diálogos nas aulas de artes visuais, após a propblematização o autor nos mostra caminhos a percorre para ma prática educacional envolvente que ofereça ao alundao a incorporação e a reflexão sobre o que aprendeu e o mundo em que vive.

    1. A Problematização
    A falta de dialogo nas instituições de ensino, faz com que as aulas pareçam desinteressantes aos alunos.
    O fato agrava a falta de criticidade dos alunos e ainda não se executa pedagogias problematizadoras e certos educadores ainda vêem os alunos como alienados culturalmente.
    "Temos dificuldades em potencializar a discussão a partir do que o aluno já sabe”.

    2. Caminhos a seguir
    2.1.Construir diálogos a partir do cotidiano do alunado.
    - a escola atual desrespeita a necessidade de articular e relacionar as imagens do cotidiano.
    - a escola se mostra desinteressante ao alunado porque ainda não relaciona escola com a vida.
    “a escola esqueceu que só aprendemos quando estamos interessados”.

    2.2. Comparação de imagens
    As comparações de processos de representações são muito eficientes para ampliar o processo de compreensão crítica em relação às imagens, imagens auxiliam no processo de aprendizagem a partir de uma determinada temática.
    “a arte, em suas diferentes linguagens, é um campo no qual é possível detectar atitudes e provocações de desobediência , de ignorar palavras de ordem, de provocar mudanças em sua relação ao sistema vigente”.

    3. Comparação de épocas e culturas diferentes
    A finalidade não é entender as origens, mas sim entender de que forma estamos interpretando as imagens de um modo e não de outro.
    “Comparar imagens de culturas diferentes é importante para ajudar a promover o “estranhamento “ do que nos é familiar”.

    4. Falar a partir de imagens
    Ter como referência uma imagem que sirva de referência para discursos. “O uso das imagens ainda precisa se consolidar como o elemento nucleado do dialogo”

    5. Ampliação do dialogo como a comunicação escolar
    A participação da comunidade é fundamental, os familiares têm o direito de serem informados sobre as atividades educacionais.

    6. Dispositivos de aprendizagem
    A escola tradicional ainda se intitula como templo do saber. Existem inúmeros possibilidades e situações que podem auxiliar a prática educativa a própria cidade pode ser uma delas.

    7. Novas tecnologias
    Adotar novas tecnologias e ampliar a visão do alunado e incorporar novos desafios a prática de ensino.

    8. Envolver o alunado em todo o processo de ensino
    Principio fundamental para aulas mais instrutivas. “ensina-me e eu esquecerei; conte-me e eu lembrarei; envolva-me e eu aprenderei.”

    9. Registro da Aprendizagem
    O registro das aulas contribuem para a fixação e para consulta.

    10. Interdisciplinaridade
    A interdisciplinaridade contribui para a aproximação dos conteúdos e esta prática obtém ótimos resultados.

    11. Avaliar o processo
    Avaliar é rever, repensar, tentar agir e reagir é ter disposição para mudar.

    Apreciação crítica

    O texto “em busca de diálogos significativos nas aulas de artes visuais” alerta sobre as necessidades de mudança em sala de aula, a linguagem é simples e de fácil entendimento, o texto nos faz ver e trilhar o caminho através dos tópicos sobre como seria uma aula realmente significativa.
    Os tópicos de mais importância são: envolvimento do aluno, dispositivos de aprendizagem, creio que esses são as grandes pedras do caminho para a evolução educacional; pois a primeira prepara o caminho e com a segunda o aluno aprende sem perceber.

    Fichamento: “Escola da ponte" (Gabrielle Souza)

    Fichamento do texto “Escola da ponte: síntese construída a partir dos depoimentos de José Pacheco”
    Por Gabrielle Souza

    Resumo:

    O texto nos sintetiza a experiência da escola da Ponte (Portugal), que surgiu com o intuito de diversificar as aprendizagens tendo como referência as políticas dos direitos humanos.
    A escola da Ponte conta com a política educacional que contraria as convenções da escola tradicional criada há 200 anos e que neste o criador da escola da ponte a denominava como “arquipélago de solidões”. P.1

    1. Procedimentos metodológicos
    1. 1. iniciação – as crianças convivem e prendem nos mesmos espaços, indiferentes a faixa etária, o critério de formação dos grupos elaborados pelo alunado conforme a afetividade e os mesmos decidem o que estudar e montam grupos de interesse, possuem também estudos individuais e depois compartilham com o grupo.
    “O modelo de escola que já não é a mera soma de atividades, de tempos letivos, de professores e alunos justapostos. É uma formação social em que convergem processos de mudança desejada”. P.1

    2. Os professores
    Procuram concretizar um ensino diferenciado no qual um mesmo currículo para todos os alunos é desenvolvido de maneira distinta para cada um..
    Diferente do ensino tradicional o professor é procurado pelo aluno na denominada “aula direta” ao qual o professor só elucidaria as questões quando solicitado.
    “Educar é mais do que preparar alunos para fazer exames, é ajudar as crianças a entenderem o mundo e a realizarem-se como pessoas”. P.2

    3. Adequações arquitetônicas
    Diferente das escolas tradicionais, na escola da ponte não há sala de aulas, mas espaços para que o aluno procure pessoas, ferramentas, soluções e conviva com os demais.
    “A arquitetura não mudou para acompanhar o sistema de ensino”. P.2

    4. Inclusão
    A educação de crianças especiais sempre foi vista como uma problemática na educação tradicional, a inserção de crianças especiais junto com crianças consideradas “normais” não atingiam o objetivo de integrá-las como pessoas depois como alunos; por que as privava de experiências que permitem ganharem consciência de si, como ser social. Cada grupo da escola da Ponte possui uma criança especial.
    “Todos vamos ter que ser professores de todos e cada um dos que sabem um pouco mais ensinará aos que sabem um pouco menos”. P. 4

    5. Cidadania e autonomia
    As crianças não são educadas para terem autonomia e cidadania, as crianças são educadas exercitando a sua autonomia e cidadania.
    As crianças participam de assembléias e, na organização interna da sua escola.
    “Reúnem-se e discutem juntos os problemas da escola e aprendem a respeitar regras e a respeitar-nos uns aos outros”. P.4

    6. Pais x escola
    A escola da Ponte possui uma associação de pais que é um parceiro indispensável na proposta do projeto. Os pais participam também das decisões da escola.
    “Os pais encarregados de educação estão fortemente implicados na direção da escola e nos processos de aprendizagem dos alunos” p. 5

    7. Características da escola
    7.1. Os professores possuem a mesma formação de profissionais de outras instituições, mas sentem uma inquietação quanto a educação tradicional e acreditam em novos caminhos.
    7.2. Adaptação dos novos professores a proposta da escola
    A adaptação é entendida como um processo lento pois os professores entram ainda com experiências anteriores, o trabalho individual.

    7.3. O perfil dos alunos
    Crianças desde os 5 anos até os 17, alunos considerados problemáticas e violentos e depois de algum tempo desistem de serem maus e passam a integrar-se de forma positiva na escola

    8. Integração de estudantes vindos de outras escolas.
    O período de adaptação é difícil pois na escola tradicional, são educados para o individualismo e competitividade.

    9. A transformação
    O projeto dó se tornou viável quando todos reconheceram o objetivo central da escola como étnico.
    “O viver em uma escola é um sentimento de cumplicidade, de amor fraterno”. P.7

    Apreciação crítica

    O texto nos leva a refletir na existência de outras possibilidades de ensino, este projeto concretizado nos leva a crer que uma escola humanista que faz com que os alunos gozem de direitos autônomos e vivam em cidadania, que se respeitem é possível. A escola passou por dificuldades como qualquer outra, mas supera dando condições aos alunos de serem livres e agentes do próprio processo educacional.
    Nós como educadores temos que respeitar a nossa vivência em sala de aula e nos perguntar: será que realmente estamos formando cidadãos?
    Ou será que mesmo em um discurso moderno estamos cometendo os mesmos erros do passado?
    A prática como já dizia Paulo Freire deve ser horizontal; assim como a cultura desta experiência podemos ver a teoria na prática aplicada com métodos realmente especiais. O texto é interessante, muito bem organizado e nos leva a querer saber mais informações para poder aplicá-las.

    Metodologia de Ensino: Fichamento de “Os educadores do futuro” (Gabrielle M. de Souza Leite)

    Fichamento do texto “Os educadores do futuro” (Isto é online)
    Por Gabrielle M. de Souza Leite

    Resumo:

    Neste texto o ex-ministro da educação, o senador Cristovam Buarque questiona o perfil do educador tradicional e alerta para aos novos recursos que serão usados em sala de aula.

    1. O quadro negro

    Foi o grande salto na educação, este propiciou educação a um maior número de pessoas.. “antes você dava discurso para muitos, mas aula mesmo era para poucos”.

    1. O computador

    Trouxe a segunda revolução na sala de aula, que exige que oprofessor aprenda cada vez mais.
    “O ator principal não é mais o professor: são o professor, o aluno e a mídia”

    1. Um novo comportamento

    A universidade ainda forma profissionais de uma maneira arcaica, e precisa que o jovem profissional se aproprie de novos recursos para que o diálogo entre aluno e professor possa fluir melhor.

    “O aluno pode estar fazendo coisas que ele (o professor) não domina”.

    1. A solução

    A estrutura escolar ainda se mantém arcaica para a chegada de computadores. A solução seria computadores conectados a uma central de processamento, uma espécie de computador incompleto.

    “Você tem acesso a todos os softwares que estão nesse banco de dados. Não precisa comprá-los”.

    1. Apreciação crítica

    Neste texto Cristovam Buarque aponta para uma problemática, o uso de computador na sala de aula defendido por ele, mas essa mudança ocorrerá de forma gradual já que as políticas educativas caminham a passos lentos.

    A teoria do ex-ministro é muito eloqüente, mas a sua passagem pelo ministério não causou nenhuma espécie de revolução que o mesmo defende.

    O texto é válido para nós educadores que buscamos uma educação com qualidade, mas que sozinhos não obteremos nenhum resultado significativo. Chegaremos à modernidade quando caminharmos unidos, professores, ministério, alunos e família.


    Metodologia de Ensino: Apontameno sobre a cultura visual

    Fichamento do Texto “Apontamento sobre a cultura visual” de Suzana Rangel Oliveira da Cunha.

    Por Gabrielle M. de Souza Leite

    Resumo

    O texto fala sobre o condicionamento da imagem, e as construções de idéias em torno dela, a autora chama a atenção do texto sobre a cultura visual no contexto educacional e a apropriação dos veículos de comunicação.

    O texto aborda a temática, cultura visual, e a construção de sentidos pré-estabelecidos pela sociedade ocidental, acerca de imagens. A autora chama atenção para essa apropriação pelos veículos de comunicação e nos convida a refletir sobre as concessões que fazemos sobre determinados temas.

    1. Cultura visual em materiais visuais. É todo tipo de exame a experiências cotidianas fixadas, se apropria de diferentes campos humanísticos, que dão suporte e contribuem com elementos teóricos.

    “Esta abordagem reflete e analisa como o universo visual – aquilo que se vê - e a visualização – os modos de ver e as tecnologias da visão – estão constituindo.” P.2.

    1. Visualidade x visão

    Visão é função assegurada pelos olhos, que informa aos indivíduos, distância, a forma e a cor dos objetos.

    Visualidade é a maneira como vamos construindo nossos olhares sobre determinados campos.

    “Encetamos nossos olhares para aquilo que faz sentido dentro de nossas vivências sócio-culturais”. P. 2

    1. Educação e cultura visual:

    Uma trama entre imagens e infância. As imagens desde muito tempo promovem na educação uma concepção acerca do mundo dentro e fora dos espaços escolares e que resultou em uma civilização severamente visual.

    “Por vivermos em uma cultura devotada as imagens, as imagens penetram em nossas vidas, se aderem aos nossos pensamentos sem nos darmos conta dos efeitos delas sobre nós” P. 6

    1. A quem pertence nosso olhar

    As imagens possuem o poder de criar realidades, que traduzem um mundo irreal sem conflitos e divergências “... a necessidade de direcionarmos um olhar atento e crítico ao universo visual” P. 10.

    1. Pedagogia visual

    Processo educativo a partir de imagens que propicia um maior entendimento da imagem, formula conhecimentos, que produzem efeitos de sentido.

    “E fundamental para que se compreenda como estamos sendo regulados”. P. 10

    1. Apreciação crítica

    Apontamento da cultura visual toma como pressuposto a concepção do mundo a partir de imagens, ela ressalta a cultura visual no ocidente e como até mesmo nos impede de realmente ver as imagens (no sentido correto da palavra). O texto tem uma linguagem simples que facilita a leitura e propicia uma reflexão intensa, o exemplo utilizado nos permite desenvolver um questionamento acerca da visibilidade defendida por ela e a bibliografia utilizada por Suzana nos mostra o quanto a sua obra é rica em conceitos o que permite que tomemos os fundamentos da cultura visual da mesma e nos permite discussões muito ricas e pertinentes. Sua leitura desperta o desejo de tentar desvendar os mistérios das imagens.

    Postagem: Gabrielle M. de Souza Leite

    terça-feira, 23 de outubro de 2007

    Metodologia de Ensino- Vânia Maria da Silva.

    Fichamento do texto “Apontamentos sobre a Cultura Visual” de Susana Rangel da Cunha, pesquisadora e professora de Educação da UFRGS, na área de Educação Infantil e Artes Visuais. Mestre e Doutora em Educação pela mesma Universidade.
    O texto evidencia o significado da expressão “Cultura Visual” e todos os aspectos que saltam ao seu redor, a partir de uma visão educativa, enfatizando a necessidade de estarmos plugados com sua modalidade contemporânea no ensino das artes visuais.Trazendo uma gama de conceitos de vários autores, nos dá a dimensão da história da cultura visual do ocidente, onde se considera a igreja católica ocidental, como a primeira instituição a formular determinados regimes escórpicos com intenção de educar o olhar. E, sem dúvida, as artes visuais em particular contribuíram para que elaborássemos nossas representações de mundo acerca do passado, e também do presente, a partir de determinados pontos de vista.
    E por fim, uma intensa chamada de atenção direcionada o linha pedagógica visual, pois elas formulam conhecimento e sabedoria que não são ensinados e aprendidos explicitamente, mas que existem, circulam, são aceitos e produzem efeitos sobre as pessoas.
    Segundo Nicholas Mirzoeff (2003:17), “ a cultura visual explora as ambivalências, os interstícios e lugares de resistência da vida cotidiana pós-moderna, buscando formas de trabalhar com as informações visuais desta nova realidade.
    Acultura visual não é uma disciplina, mas um campo disciplinar e se preocupa em como as imagens são produzidas, distribuídas e utilizadas socialmente, como uma prática cultural que produz e negocia significados.”
    Segundo Fernando Hernándes (200:52), “a cultura visual contribui para que os indivíduos fixem as representações sobre si mesmos e sobre o mundo e sobre os seus modos de pensar-se. A importância primordial da cultura visual é mediar o processo de como olharmos e como nos olharmos, e contribuir para a produção de mundos.”
    Os autores Chris Jenks (1995), Nicholas Mirzoeff (1999), Gillian Rose (2001) e John Walker e Sarah Chaplin (2002:42) “distinguem a visão, como as possibilidades fisiológicas dos olhos, e a visualidade como a construção cultural dos nossos olhares.”
    O autor Roger Simon (1995:74), “diz que as imagens podem ser entendidas como uma tecnologia cultura, como um conjunto de instrumentos, que carregam as histórias e significados construídos, portanto não pode ser consideradas “neutra”. “
    O texto mostra uma riqueza visual de como elaborarmos visões sobre o mundo a partir de imagens de beijos entre casais de namorados,vinculadas nas diversas modalidades da cultura visual, como nos filmes, revistas infantis, obras de arte. Isso nos provoca a rever vários conceitos já criados, nos levando a constatar que vemos aquilo que a nossa cultura nos ensinou a ver e muitas vezes com resistência ao novo.
    O texto em si, nos da oportunidade de colocar uma lente de aumento, para que possamos visualizar a responsabilidade ao trabalharmos com imagens. Pois elas possuem a capacidade de construir e desconstruir conceitos, identidades e visões de mundo a partir de seus ensinamentos.

    Metodologia de Ensino
    Aluna: Vânia Maria da Silva
    Matrícula:10423868

    Contemplando Flávio Tavares em seu fazer Artístico!




    O texto constante nesta postagem foi excluído devido a um erro, o referido texto não continha de onde tinha sido extraído na internet, assim como não apresentava no rodapé o autor. Portanto, peço desculpas a Eudes (autor), por ter cometido esse erro tão grave, mas lhe asseguro de que não tinha assinado o texto como autora, e sim como identificação pela postagem no blog, pois contém postagens da turma inteira, e valia como ponto na disciplina.
    Andréia Germano


    Mostra exibe curtas de animação

    O maior evento simultâneo de cinema realizado no Brasil, o 'Dia Internacional da Animação - Mostra de curtas-metragens nacionais e internacionais' será realizado em 50 cidades brasileiras, entre elas João Pessoa, e em mais 51 países no mundo. Na Capital paraibana, os curtas serão exibidos no próximo domingo (28), no Cineclube Casarão 34, situado na Praça Dom Adauto, em frente à sede da Arquidiocese da Paraíba.

    A mostra acontece simultaneamente com exibições sempre às 19h. O público estimado é de 30 mil pessoas em todo o país. O evento é organizado pela Associação Brasileira de Cinema de Animação (ABCA).

    Em João Pessoa, além da exibição dos nove curtas que compõe mostra, está programado também a pré-estréia da animação 'Lelê' (assista um pedaço do vídeo aqui), seguido de diálogos com os realizadores Carlos Dowling e Shiko (roteiro e direção ) e Daniel Monguilhott (direção de animação e Edição), Jacqueline Lima, Alisson Ricardo e Nícollas Gólzio (assistentes de animação). Com três minutos de duração, o curta paraibano 'Lelê' é uma animação gráfica, em preto e branco, videoclipe da música homônima de ChicoCorrea & ElectronicBand e composição de Jonathas Falcão.

    O evento tem entrada franca em todo Brasil, com o objetivo de criar novas platéias, difundir a cultura e divulgar o cinema de animação. A idéia é tornar este dia uma grande festa de integração sócio-cultural, proporcionando aos seus espectadores o contato com essa arte cinematográfica.

    A edição 2007 do Dia Internacional da Animação conta novamente com o financiamento do Fundo Nacional da Cultura da Secretaria do Audiovisual do Ministério da Cultura. A execução da Mostra aqui em João Pessoa é da Fundação Cultural de João Pessoa (Funjope) com o apoio da ABD-PB (Associação Brasileira de Documentaristas – Seção Paraíba).

    Animação - Na programação da Mostra Nacional estão os filmes 'Juro Que Vi: Matinta Pereira', direção de Humberto Avelar, do Rio de Janeiro, que usa a técnica de animação lápis sobre papel. A sinopse do filme diz que interior do Brasil reza a lenda que quando Matinta Pereira passa por um vilarejo e não encontra oferendas, uma tragédia pode acontecer. Uma menina e seu gato acabam, por acaso, descobrindo os mistérios da Bruxa Matinta Pereira, que se transforma em pássaro e, surpreendentemente, modifica a vida das pessoas, espantando o medo para longe.

    A seqüência de filmes são 'O Sapo e a Mosca' (The Toad and the Fly), com direção de Thomas Larson, de Ribeirão Preto (SP); 'Leonel Pé-de-Vento' (Leonel The Flurry-Foot), do diretor Jair Giacomini, de Porto Alegre/RS. Outro filme de produção Gaúcha é 'Cidade Fantasma', de Lisandro Santos, que diz no curta que quando chega o verão, do ponto de vista de quem fica, todos parecem ter ido para a praia, e Porto Alegre lembra uma cidade do velho oeste, quente, poeirenta e deserta. É nesse cenário que um jovem suburbano encontra sua garota. Sua conversa é banal, seus desejos são sinceros. E a história segue até o inverno.

    No curta paulista 'Mobsquad', dirigido por Fons Schiedon e Birdo Studio, que utilizam a técnica de animação 2D e 3D, a série gira em torno das aventuras urbanas dos amigos Lenny, Gus e Donny que celebram suas vidas disfuncionais.

    Outro filme é 'Disputa Entre o Diabo e o Padre pela Posse do Cênte-Fór na Festa do Santo Mendigo', com direção dos cariocas Francisco Tadeu e Eduardo Duval, com a técnica Lápis sobre papel e computador 2D. Nesta animação, a ambição de prestígio político leva um coronel do nordeste do Brasil a promover partida de futebol do time local contra o time de São Paulo. O fervor religioso de seu principal jogador atrapalha seus planos.

    O curta 'Passo' utiliza a técnica de animação lápis e aquarela, com direção de Alê Abreu, de São Paulo. O roteiro conta a história de um pássaro que tenta escapar de sua gaiola. A única produção nordestina da Mostra é o filme 'Vida Maria', do diretor Márcio Ramos, de Fortaleza (CE). Em 3D o filme com a história de Maria José, uma menina de 5 anos de idade que é levada a largar os estudos para trabalhar. Enquanto trabalha ela cresce, casa, tem filhos, envelhece.

    Fechando a programação do 'Dia Internacional da Animação', o curta 'Lúmen', feito na técnica stop-motion e direção de Wilian Salvador, de Belo Horizonte (MG), apresenta um inventor em crise que tem uma idéia que parece ser a solução perfeita para seus problemas.

    Para mais informações, basta acessar o seguinte endereço: http://www.abca.org.br/dia/cidades/joao_pessoa.html

    Postagem: Jacqueline Lima



    Informatização transforma perfil das escolas municipais

    A informatização da Educação municipal, com a inserção de novas ferramentas e tecnologias, vem mudando o perfil dos servidores da rede municipal de ensino, a dinâmica do trabalho e ações desenvolvidas pela Prefeitura de João Pessoa (PMJP) no setor. A iniciativa é da Secretaria de Educação e Cultura (Sedec), através da Diretoria de Tecnologia da Informação e Comunicação (DTIC) que, ao longo de quase três anos da atual gestão, trabalha com o desenvolvimento de projetos de Formação Continuada em Tecnologia (FCT), Sistema Acadêmico Municipal (SAM) e Escola Digital (Robótica Pedagógica).

    Inicialmente o objetivo do FCT era capacitar secretários escolares com cursos de informática básica (Windows, Word, Excel e Internet), para uma efetiva utilização do Sistema Acadêmico Municipal, mas o treinamento tomou uma dimensão maior, capacitando de 2006 a 2007 mais de 500 servidores da rede municipal. Segundo Petruska de Araújo Machado, coordenadora da Dtic, os resultados não poderiam ser melhores.

    "O projeto contribuiu para mudanças na estrutura organizacional das escolas municipais e ampliou a visão dos funcionários quanto à importância da utilização da tecnologia, dessa forma, observou-se que as barreiras da resistência quanto ao uso do computador foram vencidas", avaliou.

    O SAM é um sistema de informação on-line para controle dos processos acadêmicos das escolas municipais. Atualmente, 30 escolas ligadas à Internet estão utilizando um protótipo do SAM, implantado para avaliar o nível de utilização e satisfação com o sistema. "O objetivo do SAM é oferecer para as escolas do município de João Pessoa um sistema que garanta a efetividade dos processos acadêmicos facilitando as atividades escolares e permitindo um maior controle e interação da escola com a secretaria de educação", esclareceu Petruska.

    Já a Escola Digital (Robótica Pedagógica) usa recursos tecnológicos disponíveis nas escolas municipais, na tentativa de explorar com veemência o potencial pedagógico dos laboratórios de informática transformando-os em ambientes facilitadores da inclusão digital e social dos alunos. Além disso, o projeto oferece ao educador condições de diversificar sua metodologia de ensino proporcionando um diferencial de qualidade a partir da aplicação de temas transversais e de interdisciplinaridade.

    "A robótica não é apenas um instrumento que possibilita a construção de protótipos, ela permite que os protótipos sejam instrumentos de crescimento cognitivo e interação interdisciplinar, estimulando o estudo das ciências e ampliando a percepção para a utilização da inteligência artificial. Os equipamentos utilizados na robótica estão sendo utilizados dentro dos laboratórios de informática ampliando e fortalecendo as ações pedagógicas, fortalecendo o potencial dos recursos tecnológicos para aquisição da aprendizagem significativa", explicou a coordenadora do DTIC.

    Postagem: Jacqueline Lima

    Vem aí o ‘bolsa-professor’

    MEC pagará R$ 350 para incentivar estudantes de licenciatura a não abandonar a carreira

    Rio - Depois do bolsa-escola, o ‘bolsa-professor’. Para manter mestres na sala de aula — como universitários de licenciatura e também como instrutores da Educação Básica na rede pública —, o Ministério da Educação (MEC) dará 20 mil bolsas de incentivo à docência a partir de março: 10 mil para projetos desenvolvidos de fevereiro a dezembro e 10 mil para agosto a dezembro. O benefício será de R$ 350 mensais para cada universitário que tiver projeto selecionado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

    O Programa de Bolsa Institucional de Iniciação à Docência (Pibid), antecipado por O DIA em agosto, terá R$ 75 milhões em 2008 para combater a evasão de profissionais do magistério. Pesquisa do MEC divulgada há uma semana mostrou que 71,2% dos professores formados não atuam na Educação Básica da rede pública.

    RIO ESTÁ NO PÁREO

    Os universitários do Rio estão no páreo das seleções anuais para as bolsas. Isso porque as redes estadual e municipal do Rio têm índices de desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) abaixo da média nacional (3,8) e esse é o primeiro critério para a escolha. O Ensino Médio nas escolas estaduais do Rio tem nota média de 2,8; o Fundamental da 5ª à 8ª tirou 2,9 nas estaduais e 3,7 nas municipais.

    O Pibid atenderá inicialmente alunos de licenciatura em Física, Química, Biologia, Matemática, Letras, Pedagogia e Educação Artística das federais, mas deverá ser ampliado. A portaria será publicada até o fim do mês e o edital de seleção, em seguida. As regras para escolha de projetos incluem inovação e capacidade de superar problemas de aprendizagem dos alunos de uma ou mais escolas. Os bolsistas atuarão em laboratórios ou oficinas extraclasse enquanto cursam a faculdade.
    O objetivo é antecipar o vínculo entre os futuros mestres e as salas de aula da rede pública, já que o estágio obrigatório só começa no penúltimo período. Para a secretária de Educação Básica do MEC, Maria do Pilar Lacerda, o programa criará compromisso com o magistério após o fim do curso.

    Hoje, professor graduado não é sinônimo de mestre na rede pública. A maioria dos alunos da licenciatura tem planos distantes dessa realidade. Os que querem ensinar, sonham fazê-lo na universidade. “Desmotiva muito, não só o salário, mas a dificuldade de lidar com os alunos. Diminuiu muito a autoridade do professor, principalmente em áreas de risco. Dá insegurança”, admite o estudante do 2º período de Matemática na Uerj Karlos do Amaral, 20 anos.

    Ele vê a bolsa como um incentivo. O exemplo do pai, professor de Ciências em Ciep de Magé, orgulha e assusta: “Vejo sua luta: os alunos não querem estudar, tem muito repetente e gente com dificuldades em Português, Matemática. Meu pai tenta orientar em outras áreas também”.

    Ao antecipar o contato com a rede pública, o Pibid teria dois possíveis efeitos, acredita a estudante de Geografia da Uerj Rejany Ferreira dos Santos, 28: “Diante de todas as dificuldades, os bolsistas podem se apaixonar ou desistir de vez”.

    Evasão ainda na faculdade

    Livros e fotocópias caros, passagens diárias e falta de tempo para trabalhar são barreiras que fazem com que as turmas de licenciatura nas universidades se reduzam período a período até a diplomação. É aí que o Pibid deverá fazer diferença.

    Estudante de Geografia da Uerj, Rejany Ferreira dos Santos faz o último período do curso, mas só se formará no ano que vem, pois deixou de estudar matérias do início da faculdade, quando trabalhava como secretária numa gráfica para se sustentar.

    “A bolsa será importante para manter o aluno na faculdade. Minha turma começou com 45 e agora somos 30”, conta Rejany, que não teve Matemática na 6ª série do Ensino Fundamental por falta de professor e é exceção entre os colegas: deseja ser mestre da rede pública. “A maioria dos meus amigos não quer. Quando se fala em curso da Polícia Federal, o olho de uma colega minha brilha. Há desânimo com relação à docência”, conta.

    Postagem: Jacqueline Lima

    segunda-feira, 22 de outubro de 2007

    workshop sobre tecnologia da informação na Educação

    Professores da rede municipal de ensino, monitores de informática, gestores escolares, profissionais e estudantes de informática estarão reunidos no 'I Workshop de Tecnologia da Informação na Área Educacional', que a Prefeitura de João Pessoa (PMJP) realiza no período de 22 a 24 deste mês, no auditório do Shopping Sebrae, localizado no Bairro dos Estados.

    O encontro é uma ação da Secretaria de Educação e Cultura (Sedec) e o objetivo é amenizar problemas ligados a questões de inclusão digital, contextualizando o novo perfil do uso dessas tecnologias nas escolas da rede municipal. Segundo a diretora de Rede e Projetos de Tecnologia, Petruska de Araújo, a Sedec busca incentivar o uso de recursos tecnológicos, a fim de proporcionar compartilhamento de conhecimento e experiências, cidadania e desenvolvimento humano.

    As inscrições estão sendo realizadas na sede da Diretoria de Tecnologia da Informação e Comunicação (DTIC), localizada na avenida Epitácio Pessoa, 3386, Miramar (em frente à lanchonete 'Samaritana'), das 8h às 12h e das 14h às 18h.

    Programação - Na segunda-feira (22), às 17h, o evento será aberto com uma apresentação cultural e, logo em seguida, às 18h, acontece a palestra 'Tendências e perspectivas para a Educação', ministrada por Edna Brenand, da Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Às 19h, o tema debatido será 'As TIC's no mundo globalizado', a cargo de Paulo Gonzaga, da Sedec.

    No auditório do Sebrae, às 8h do dia 23, 'A aprendizagem no século XXI' é o tema da palestra que será ministrada por Erinaldo Alves (UFPB). Às 9h30, o público poderá participar de uma mesa-redonda sobre os seguintes temas: 'As mídias no contexto educacional - Mídias na Educação e sua implicação no processo de ensino aprendizagem', por Edna Brenand (UFPB); 'A integração das mídias na Educação', Ângela Martins, representante do Ministério da Educação (MEC), e, às 11h, 'Escola digital (Case de sucesso)'.

    Ainda no dia 23, a partir das 8h e em outras salas do Shopping Sebrae, acontecem as palestras 'TIC's na Educação', com Lestian Tamar (UFPB); 'Software livre na Educação', às 9h30, com Anahuac de Paula Gil (G/Lug-PB); às 10h30, Valdey Ventura (Sebrae-PB), apresenta 'Biblioteca digital como instrumento da gestão do conhecimento'. Às 11h, os participantes vão conhecer o case de sucesso 'Escola digital'.

    No período da tarde daquele dia, a partir das 14h, serão abordados no auditório principal os seguintes assuntos: 'TV digital', com Walter Galvão (Secom-PMJP); 15h30, 'Educação à distância, um novo modelo de ensino', com Nilton Freire (Unibratec) e às 16h30, 'Escola digital (Case de sucesso)'.

    Também às 14h, os temas debatidos serão 'Gerenciamento de informação na Educação', com Petruska de Araújo (Sedec-PMJP); às 15h30, 'Informática educativa', com Daniele Dias (Sedec-PMJP) e às 16h30, 'Acessibilidade digital', com Ana Flávia Borba (UTAD-Portugal).

    Na quarta-feira (24), último dia do evento, às 8h, as palestras oferecidas são: 'Fundamentos das tecnologias na Educação', com Marisete Lima (UFPB) e às 9h30, 'Humanização através da inclusão - Uso da mecatrônica', proferida por Marcelo Gouveia (ParqTec São Paulo/Pet). O evento será encerrado às 10h30 com 'Escola digital (Case de sucesso)'.

    Mais informações podem ser obtidas através do telefone 3218-7285.

    Prefeitura Municipal de João Pessoa



    Postagem: Jacqueline Lima