NASCIMENTO, Erinaldo Alves. Em busca de diálogos significativos na aulas de artes visuais. Esboço de Palestra proferida no II Seminário “Arte e Público”, ocorrido em Recife, no período de 17 a 20 de Julho de 2007, no Campus da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).
RESUMO
O texto tem o enfoque para o aluno enquanto protagonista do processo educativo. Além da importância do ambiente de diálogo e de escuta entre instituições de ensino, professores e alunos. Além do mais, as aulas de artes visuais podem / devem ser envolventes numa busca de desvincular a aula apenas ao ambiente da escola. O professor deve explorar todas as possibilidades de uso de imagens e culturas diferentes, das novas tecnologias e experiência do aluno.
CITAÇÕES
“Ainda não aplicamos os conselhos de Paulo Freire.”
“A Arte é parte integrante da cultura visual de cada época, que se modifica quando mudam as relaçoes de poder e de saber.”
“O envolvimento do alunado no processo de ensino e aprendizagem é, sem dúvida, o princípio fundamental para termos aulas mais instigantes e envolventes.”
“As images elaboradas em culturas diferentes colaboram para que possamos ver os valores da nossa sociedade por outra ótica.”
COMENTÁRIOS
Existe um pré-conceito – incorporado até mesmo por uma parcela de professores de artes visuais – de que o ensino de arte tem menos importância do que outras disciplinas. O desestimulo por parte de professores e alunos é evidente. Os alunos por sua vez “empurram com a barriga.” As aulas tornam-se chatas por desinteresse e desinformação do professor de arte. Nesta perspectiva o aluno é considerado uma folha em branco incapaz de questionamentos e da produção de algo novo. Infelizmente o professor reproduz em sala de aula aquilo que ele acredita (ou desacredita).
IDEAÇÃO
Não podemos duvidar das potencialidades do alunado. O processo educativo se faz através da escuta e do diálogo. Deve ser como uma ponte onde todos os envolvidos possam caminhar. Ir e vir na busca da solução dos problemas da escola e de seu entorno. A comunidade deve estar envolvida e neste caso a experiência mostra que a participação dela é importantíssimo para saltos qualitativos. Neste contexto a arte tem se mostrado eficaz não apenas pela apropriação do aluno no processo educativo e na absorção de novos conhecimentos, mas, sobretudo, nas mudanças significativas da comunidade.
quarta-feira, 7 de novembro de 2007
FICHAMENTO 3 - Alberes Mendonça
CUNHA, Susana Rangel Vieira da, Apontamentos sobre a Cultura Visual. Pesquisadora e professora da Faculdade de Educação da UFRGS na área de Educação Infantil e Artes Visuais.
RESUMO
É uma análise do universo visual e sua influência nos indivíduos. Reflete sobre o poder que as imagens exercem e sua desmistificação quanto a sua inocência na formação ideológica da sociedade. Muitas vezes somos levados a “ver” aquilo que querem que vejamos.
CITAÇÕES
“[...] Há intencionalidade nos dizeres das imagens, elas nunca serão um reprodução mimética de algo uma vez que elas já carregam uma interpretação de alguém sobre alguma coisa.”
“ Nosso olhar, e principalmente o das crianças, se constitui dentro de referentes culturais imagéticos e faz com que vejamos determinadas representações.”
“As pedagogias visuais, entendidas aqui como o processos educativos efetuados pelas imagens, passam a compor um currículo paralelo, dentro e fora das escolas, funcionando como uma espécie de currículo visual.”
COMENTÁRIOS
Nem sempre “ver” significa enxergar além das aparências. Precisamos ver além dos “objetos” que se nos apresentam. E para isso, muitas vezes, é necessário “enxergar” sem os olhos. Com certeza vemos melhor sem os olhos; aprimoramos os outros sentidos e passamos a enxergar o mundo e as pessoas sem a névoa enganadora das aparências que tanto a visão nos corrompe. Além disso devemos estar atentos as intencionalidades e as manipulações para o olhar. Um simples desenho pode estar carregado de informações que acabam moldando a nossa visão das coisas.
IDEAÇÃO
A diversidade do ser humano, suas qualidades e a capacidade de perceber individualmente o mundo, as coisas, me deixa muito feliz. Somos seres únicos e portanto incapazes de enxergar da mesma forma que o outro está enxergando. Nossa formação, nossa visão de mundo vai contribuir para que enxerguemos além das aparências das coisas. Esse na verdade é o grande desafio do artista, não permitir que suas produções se percam no campo minado da repetição.
Outrossim, o olho não pode e não deve ser o nosso único instrumento para enxergarmos as coisas. Indubitavelmente utilizamos os outros sentidos para “vermos” e percebermos o mundo. O mundo é aquilo que nós “vemos”.
Entretanto, precisamos ter cuidado pois os sentidos podem nos enganar. Nisto, gosto de acompanhar o pensamento dos filósofos clássicos, como Platão por exemplo, quando se referem aos sentidos dos seres humanos. Nós fazemos uso constantemente dos sentidos como se eles nos revelassem a realidade de fato. Contudo, o mundo sensível no qual fazemos parte seriam aparências, sombras de uma verdadeira realidade. Para Platão nós somos ludibriados pelos sentidos, principalmente pelo sentido da visão. Certamente este é o sentido que mais nos engana. E é bem verdade que vivemos num mundo de sombras e aparências arquitetado e mantido pela mídia.
RESUMO
É uma análise do universo visual e sua influência nos indivíduos. Reflete sobre o poder que as imagens exercem e sua desmistificação quanto a sua inocência na formação ideológica da sociedade. Muitas vezes somos levados a “ver” aquilo que querem que vejamos.
CITAÇÕES
“[...] Há intencionalidade nos dizeres das imagens, elas nunca serão um reprodução mimética de algo uma vez que elas já carregam uma interpretação de alguém sobre alguma coisa.”
“ Nosso olhar, e principalmente o das crianças, se constitui dentro de referentes culturais imagéticos e faz com que vejamos determinadas representações.”
“As pedagogias visuais, entendidas aqui como o processos educativos efetuados pelas imagens, passam a compor um currículo paralelo, dentro e fora das escolas, funcionando como uma espécie de currículo visual.”
COMENTÁRIOS
Nem sempre “ver” significa enxergar além das aparências. Precisamos ver além dos “objetos” que se nos apresentam. E para isso, muitas vezes, é necessário “enxergar” sem os olhos. Com certeza vemos melhor sem os olhos; aprimoramos os outros sentidos e passamos a enxergar o mundo e as pessoas sem a névoa enganadora das aparências que tanto a visão nos corrompe. Além disso devemos estar atentos as intencionalidades e as manipulações para o olhar. Um simples desenho pode estar carregado de informações que acabam moldando a nossa visão das coisas.
IDEAÇÃO
A diversidade do ser humano, suas qualidades e a capacidade de perceber individualmente o mundo, as coisas, me deixa muito feliz. Somos seres únicos e portanto incapazes de enxergar da mesma forma que o outro está enxergando. Nossa formação, nossa visão de mundo vai contribuir para que enxerguemos além das aparências das coisas. Esse na verdade é o grande desafio do artista, não permitir que suas produções se percam no campo minado da repetição.
Outrossim, o olho não pode e não deve ser o nosso único instrumento para enxergarmos as coisas. Indubitavelmente utilizamos os outros sentidos para “vermos” e percebermos o mundo. O mundo é aquilo que nós “vemos”.
Entretanto, precisamos ter cuidado pois os sentidos podem nos enganar. Nisto, gosto de acompanhar o pensamento dos filósofos clássicos, como Platão por exemplo, quando se referem aos sentidos dos seres humanos. Nós fazemos uso constantemente dos sentidos como se eles nos revelassem a realidade de fato. Contudo, o mundo sensível no qual fazemos parte seriam aparências, sombras de uma verdadeira realidade. Para Platão nós somos ludibriados pelos sentidos, principalmente pelo sentido da visão. Certamente este é o sentido que mais nos engana. E é bem verdade que vivemos num mundo de sombras e aparências arquitetado e mantido pela mídia.
FICHAMENTO 2 - Alberes Mendonça
NASCIMENTO, Erinaldo Alves. Trabalhos por Projetos. Sistematização. Respostas extraídas a partir das leituras de HERNÁNDEZ, Fernando. Cultura Visual, mudança educativa e projeto de trabalho. São Paulo: Artes Médicas, 2000.
RESUMO
O texto nos orienta para uma boa realização de projetos e de sua estruturação, num enfoque para a grande quantidade de informações existentes e que acabam por ficar fora do currículo escolar.
CITAÇÕES
“ O percurso não segue uma trajetória fixa de ensinar e aprender. O professor passa a atuar como orientador, que pode ajudar com algumas informações, mas que precisa aprender outras no percurso do projeto.”
“O problema pode surgir de uma questão que as crianças levem para a escola ou ser um tema emergente na imprensa.”
“O percurso não segue uma trajetória fixa de ensinar e aprender. O professor passa a atuar como orientador, que pode ajudar com algumas informações, mas que precisa aprender outras no percurso do projeto.”
COMENTÁRIOS
É imprescindível que a escola esteja atenta as necessidades dos alunos. Muitas vezes uma problemática pode ser o fio condutor para um bom projeto. Na verdade o projeto deve ser edificado a partir da existência de um “problema”. Nisto é extremamente fundamental o processo de escuta dos educandos, não deixando de considerar o que acontece dentro e fora da escola. Professores de outras disciplinas, os pais e até os funcionários da escola podem / devem estar envolvidos.
IDEAÇÃO
A escola hoje parece estar fora do contexto das mudanças ocorridas na sociedade. As exigências tecnológicas parecem estar distantes dos portões da escola. Por isso há tanta necessidade de projetos que contemplem esta nova realidade. Precisamos assumir o nosso papel de educadores e desatrofiar uma educação tão desatualizada. Precisamos ousar nos projetos tendo a certeza que para isso não existe limites. Os obstáculos muitas vezes somos nós que criamos.
RESUMO
O texto nos orienta para uma boa realização de projetos e de sua estruturação, num enfoque para a grande quantidade de informações existentes e que acabam por ficar fora do currículo escolar.
CITAÇÕES
“ O percurso não segue uma trajetória fixa de ensinar e aprender. O professor passa a atuar como orientador, que pode ajudar com algumas informações, mas que precisa aprender outras no percurso do projeto.”
“O problema pode surgir de uma questão que as crianças levem para a escola ou ser um tema emergente na imprensa.”
“O percurso não segue uma trajetória fixa de ensinar e aprender. O professor passa a atuar como orientador, que pode ajudar com algumas informações, mas que precisa aprender outras no percurso do projeto.”
COMENTÁRIOS
É imprescindível que a escola esteja atenta as necessidades dos alunos. Muitas vezes uma problemática pode ser o fio condutor para um bom projeto. Na verdade o projeto deve ser edificado a partir da existência de um “problema”. Nisto é extremamente fundamental o processo de escuta dos educandos, não deixando de considerar o que acontece dentro e fora da escola. Professores de outras disciplinas, os pais e até os funcionários da escola podem / devem estar envolvidos.
IDEAÇÃO
A escola hoje parece estar fora do contexto das mudanças ocorridas na sociedade. As exigências tecnológicas parecem estar distantes dos portões da escola. Por isso há tanta necessidade de projetos que contemplem esta nova realidade. Precisamos assumir o nosso papel de educadores e desatrofiar uma educação tão desatualizada. Precisamos ousar nos projetos tendo a certeza que para isso não existe limites. Os obstáculos muitas vezes somos nós que criamos.
FICHAMENTO - Alberes Mendonça
Entrevista: Cristóvão Buarque. Os Educadores do Futuro. Revista IstoÉ.
RESUMO
Cristóvão fala do uso de computadores nas salas de aula e da necessidade do professor atualizado e antenado nas mudanças da sociedade. A escola deve adaptar-se às exigências de um novo tempo, onde o aluno é também protagonista.
CITAÇÕES
“O professor que simplesmente não quer usar o computador é como um médico que prefere não usar uma tomografia computadorizada.”
“Em um quadro negro, quem fala de sistema solar mostra Marte num lugar, Vênus em outro. Com o computador, você põe isso em três dimensões”
“O menino que navegou à noite na internet chega na aula, de manhã, sabendo de coisas que o professor desconhece.”
COMENTÁRIOS
Vivemos um momento histórico de constantes transformações, onde a cada dia as coisas se renovam. É imprescindível que as escolas com as suas equipes de professores estejam abertos a essas mudanças. A internet está sendo acessada pelas várias camadas da população. Ela é um instrumento que pode e deve ser usado pelos professores nas salas de aulas.
IDEAÇÃO
As lan-hauses tornaram-se o ponto de encontro dos adolescentes e jovens. Lá eles vislumbram um “mundo” de informações que não encontram nas salas de aula. Com certeza estamos testemunhado um momento histórico que influenciará definitivamente a maneira de educar nas escolas.
RESUMO
Cristóvão fala do uso de computadores nas salas de aula e da necessidade do professor atualizado e antenado nas mudanças da sociedade. A escola deve adaptar-se às exigências de um novo tempo, onde o aluno é também protagonista.
CITAÇÕES
“O professor que simplesmente não quer usar o computador é como um médico que prefere não usar uma tomografia computadorizada.”
“Em um quadro negro, quem fala de sistema solar mostra Marte num lugar, Vênus em outro. Com o computador, você põe isso em três dimensões”
“O menino que navegou à noite na internet chega na aula, de manhã, sabendo de coisas que o professor desconhece.”
COMENTÁRIOS
Vivemos um momento histórico de constantes transformações, onde a cada dia as coisas se renovam. É imprescindível que as escolas com as suas equipes de professores estejam abertos a essas mudanças. A internet está sendo acessada pelas várias camadas da população. Ela é um instrumento que pode e deve ser usado pelos professores nas salas de aulas.
IDEAÇÃO
As lan-hauses tornaram-se o ponto de encontro dos adolescentes e jovens. Lá eles vislumbram um “mundo” de informações que não encontram nas salas de aula. Com certeza estamos testemunhado um momento histórico que influenciará definitivamente a maneira de educar nas escolas.
segunda-feira, 5 de novembro de 2007
Aula do dia 21/09/2007
A aula inicia com o professor Erinaldo nos entregando alguns relatos de experiências de professores que expõem seu projeto “Prêmio Arte na Escola”.
Em seguida, comentário com os alunos sobre a implantação da Resolução Nº 009/2006 do ensino de artes em todas as séries e modalidades nos níveis Infantil e Fundamental no Município de João Pessoa.
Onde ficamos informados como objetivo geral no ensino de arte o desenvolvimento cultural do aluno.
Socializar informações culturais, conhecimento, passeios, qual a visão que o aluno tem hoje, desafio de trabalhos o preconceito negro, visitações, cinema, promover passeios na escola, trabalhar a partir da imagem.
Foi muito bom nos professores a artes, ter em nossas mãos esta resolução, para nós ficarmos sabendo quais são nossos deveres e direitos em saber trabalhar em Artes Visuais.
Gilvanete Alcântara
A aula inicia com o professor Erinaldo nos entregando alguns relatos de experiências de professores que expõem seu projeto “Prêmio Arte na Escola”.
Em seguida, comentário com os alunos sobre a implantação da Resolução Nº 009/2006 do ensino de artes em todas as séries e modalidades nos níveis Infantil e Fundamental no Município de João Pessoa.
Onde ficamos informados como objetivo geral no ensino de arte o desenvolvimento cultural do aluno.
Socializar informações culturais, conhecimento, passeios, qual a visão que o aluno tem hoje, desafio de trabalhos o preconceito negro, visitações, cinema, promover passeios na escola, trabalhar a partir da imagem.
Foi muito bom nos professores a artes, ter em nossas mãos esta resolução, para nós ficarmos sabendo quais são nossos deveres e direitos em saber trabalhar em Artes Visuais.
Gilvanete Alcântara
Aula do dia 14/09/2007
O professor Erinaldo orienta os alunos sobre a postagem no blogger, nos entrega um roteiro, onde contém 14 objetivos que devemos cumprir para obter a nossa nota.
Em seguida Vânia apresenta seu projeto “Tudo em Suas Mãos” onde tivemos uma aula muito importante com desenhos feitos pelos seus alunos.
A aluna “Jaqueline” tem a satisfação de levar para a sala de aula um vídeo para apresentar a turma onde ela trabalha com alunos carentes no Bairro de João Pessoa sobre grafitagem.
Gilvanete Alcântara
O professor Erinaldo orienta os alunos sobre a postagem no blogger, nos entrega um roteiro, onde contém 14 objetivos que devemos cumprir para obter a nossa nota.
Em seguida Vânia apresenta seu projeto “Tudo em Suas Mãos” onde tivemos uma aula muito importante com desenhos feitos pelos seus alunos.
A aluna “Jaqueline” tem a satisfação de levar para a sala de aula um vídeo para apresentar a turma onde ela trabalha com alunos carentes no Bairro de João Pessoa sobre grafitagem.
Gilvanete Alcântara
Cultura Visual
Tomando como ponto de partida para justificar esse trabalho, segundo Fernandes Hernadez, em seu comentário sobre cultura visual a importância da presença do ensino de Arte na escola contribui para que os indivíduos fixem as representações sobre si mesmos e sobre o mundo e sobre seus modos de pensar-se.
A importância primordial da cultura visual é mediar o processo de como olhamos e como nos olhamos, e contribuir para a produção de mundos.
Muitos estudiosos da cultura visual como Chris Jenks, Nicholas Mirzoeff, Gillian Rose, John Walker e Sarah Chaplim distinguem a visão, como as possibilidades fisiológicas dos olhos e a visualidade como a construção cultural dos nossos olhares.
Oerecer condiççao para que o indivíduo desenvolva seu olhar, de modo que ele possa se aproprias desde cedo da produção da cultura na qual está inserido, dando-lhe subsídios para analisar criticamente a realidade que o cerca, esse é um dos papéis da educação, buscando a formação de indivíduos participantes da sociedade e conscientes no seu exercício de cidadania.
Referências
HERNANDEZ, Fernandes. Cultura Visual, mudança educativa e projeto de trabalho. Trad. Jussara Haubert Rodrigues. Porto Alegre: Artes Médicas Sul,2000.
Gilvanete Alcântara
Tomando como ponto de partida para justificar esse trabalho, segundo Fernandes Hernadez, em seu comentário sobre cultura visual a importância da presença do ensino de Arte na escola contribui para que os indivíduos fixem as representações sobre si mesmos e sobre o mundo e sobre seus modos de pensar-se.
A importância primordial da cultura visual é mediar o processo de como olhamos e como nos olhamos, e contribuir para a produção de mundos.
Muitos estudiosos da cultura visual como Chris Jenks, Nicholas Mirzoeff, Gillian Rose, John Walker e Sarah Chaplim distinguem a visão, como as possibilidades fisiológicas dos olhos e a visualidade como a construção cultural dos nossos olhares.
Oerecer condiççao para que o indivíduo desenvolva seu olhar, de modo que ele possa se aproprias desde cedo da produção da cultura na qual está inserido, dando-lhe subsídios para analisar criticamente a realidade que o cerca, esse é um dos papéis da educação, buscando a formação de indivíduos participantes da sociedade e conscientes no seu exercício de cidadania.
Referências
HERNANDEZ, Fernandes. Cultura Visual, mudança educativa e projeto de trabalho. Trad. Jussara Haubert Rodrigues. Porto Alegre: Artes Médicas Sul,2000.
Gilvanete Alcântara
Aula do dia 19/10/2007
26/10/2007
Dando início apresentação do projeto do fim do caminho com os alunos de Metodologia do Ensino das artes Plásticas nas séries.
Educação infantil, Ensino Fundamental, ONGS, EJA, Educação Especial, onde o projeto foi desenvolvido nas aulas destinadas à arte.
O resultado foi muito positivo, além da valorização e da elevação da auto-estima, do grupo trouxe muito conhecimento para todos, a valorizar a arte em suas vidas.
Quero parabenizar a todos os alunos que apresentaram eu projeto.
Gilvanete Alcântara
26/10/2007
Dando início apresentação do projeto do fim do caminho com os alunos de Metodologia do Ensino das artes Plásticas nas séries.
Educação infantil, Ensino Fundamental, ONGS, EJA, Educação Especial, onde o projeto foi desenvolvido nas aulas destinadas à arte.
O resultado foi muito positivo, além da valorização e da elevação da auto-estima, do grupo trouxe muito conhecimento para todos, a valorizar a arte em suas vidas.
Quero parabenizar a todos os alunos que apresentaram eu projeto.
Gilvanete Alcântara
Resolução Nº009/2006
Com a implantação o ensino de artes em todas as séries, modalidades e níveis do ensino infantil e fundamental no Município de João Pessoa.
Tem como objetivo desenvolver no alunado as linguagens que caracterizam o ensino de artes visuais, dança, música e teatro.
Para que o aluno posa participar das aulas e da vida cultural com prazer e interesse.
Maria José Bezerra
Com a implantação o ensino de artes em todas as séries, modalidades e níveis do ensino infantil e fundamental no Município de João Pessoa.
Tem como objetivo desenvolver no alunado as linguagens que caracterizam o ensino de artes visuais, dança, música e teatro.
Para que o aluno posa participar das aulas e da vida cultural com prazer e interesse.
Maria José Bezerra
FICHAMENTO - Apontamento sobre a Cultura Visual
CUNHA, Susana Rangel Vieira da, Apontamentos sobre a Cultura Visual, Pesquisadora e professora da Faculdade de Educação da UFRGS na área de Educação Infaltil e Artes Visuais.
RESUMO
O texto leva o leitor a uma reflexão a cerca da Cultura Visual, seu foco de análise, como se relaciona ao ensino de arte, e a importância de se trabalhar essa vertente. Embora tenha surgido a partir dos Estudos Culturais, que estudava os diferentes materiais visuais, a Cultura Visual examina as experiências cotidianas com o universo visual. É interdisciplinar, um “movimento” entre diferentes campos, onde cada disciplina contribui com seus elementos teóricos e metodológicos. A abordagem não se limita apenas aos materiais visuais, mas também reflete e analisa como o universo visual está nos constituindo.
CITAÇÕES E COMENTÁRIOS
Segundo estudiosos sobre o assunto “[...] Os significados sobre o mundo social também são criados e negociados através das imagens visuais veiculadas pelos diferentes tipos de tecnologias visuais [...]”.
“[...] A capacidade da visão diz respeito aos aspectos fisiológicos do aparelho ocular [...]”.
“[...] É o modo como vamos construindo nossos olhares sobre determinados campos visuais, em como vamos direcionando nossas escolhas sobre determinadas imagens. [...]”.
Ou seja, temos olhares diferenciados para as mesmas imagens, dependerá das nossas escolhas ou do nosso foco de atenção, “O olhar de um botânico para uma montanha se diferencia do olhar de Cézanne ao olhar o Mont Sainte-Victoire. Ambos olham para a mesma paisagem, entretanto, cada um apreende aquilo que é significativo em sua experiência.”
Dentro de determinado campo sócio cultural, e de acordo com nossas vivência centralizamos nossos olhares, de maneira que nosso contexto imagético culturais constrói significados em torno de nossos próprios repertório.
“[...] Há intencionalidade nos dizeres das imagens, elas nunca serão um reprodução mimética de algo uma vez que elas já carregam uma interpretação de alguém sobre alguma coisa.”
Sabendo do poder que as imagens exercem sobre os indivíduos, as imagens contemporâneas, não são tão inocentes quanto parecem, nos direcionando a ver o que eles querem que vejamos. Tão forte é o poder da imagem que acaba sendo “mais importante do crer” Como as fotografias que acabam por ser nossa segunda memória.
“[...] a cultura ocidental é narrada através de imagens [...].”
“[...] e ainda utiliza, as imagens com o intuito de produzir realidades, bem como aproveita-las com objetivos educativos.”
“ [...] a nossa ‘devoção’ às imagens foi produzida em uma cultura ocidental extremamente visual.”
“ [...] somos uma civilização que há séculos cultua as imagens.”
“[...] Sem dúvida, a arte de um modo geral e as artes visuais em particular contribuíram para que elaborássemos nossas representações de mundo acerca do passado, e também do presente, a partir de determinados pontos de vista.”Contudo a autora ressalta que a Arte Conceitual e Contemporânea, a arte vem perdendo o “[...] estatuto de formuladoras de realidades e os meios de comunicação de massa passam a ser as fábricas de imaginário.”
Vivemos em uma cultura dedicada as imagens, onde elas penetram em nossas vidas estando intimamente ligadas em nossos pensamentos sem darmos conta de seus efeitos, sem perceber seus verdadeiros significados, modelando até mesmo nosso modo de ver.
“Este olhar reduzido de possibilidades é ‘ensinado’ pela cultura midiática como um olhar consumidor de qualquer coisa, faminto, veloz, navegante, que não fixa detalhes, não vasculha, não discrimina.”
Diante de tanta informação a respeito da imagem, a autora procura entender a presença delas e como é que estão construindo as imagens no contexto escolares infantis, menciona os beijos dos casais enamorados dos contos de fada, que estabelecem vínculos com outras imagens, influenciando a formação de significados, viciando o olhar. Levando até mesmo a uma “cegueira” visual
“ Nosso olhar, e principalmente o das crianças, se constitui dentro de referentes culturais imagéticos e faz com que vejamos determinadas representações.” É preciso prestar atenção, direcionarmos um olhar crítico ao universo visual.
As escolas precisam dar mais importância ao poder das imagens, o seu poder sócio cultural e histórico.
“As imagens acabam constituindo acervos daquilo que deve ser admirado, preservado, repassado e cultivado pelas crianças.”
“As pedagogias visuais, entendidas aqui como o processos educativos efetuados pelas imagens, passam a compor um currículo paralelo, dentro e fora das escolas, funcionando como uma espécie de currículo visual.”
É preciso mostrar e apontar o que se esconde por traz das imagens, indicar os efeitos que elas exercem sobre as pessoas.
IDEAÇÂO
O olhar é singular, podemos ver no mesmo instante a mesma imagem, mas para cada um ela terá um efeito diferente, essas imagens acabam sendo utilizadas para manipular o olhar, é preciso alfabetizá-lo. Se para um adulto fica difícil, imagine para as crianças? É impressionante como os desenhos tomam a sua atenção. Precisamos ficar atentos, saber o que falam as imagens, usa-la a favor e não contra a educação.
Por: Andréia Germano de Barros – Matrícula 10323691
domingo, 4 de novembro de 2007
EXPOSIÇÃO TRAZ AO RIO QUADROS DE LASAR SEGALL
Lucy (retrato de Lucy VI)
Mulato II de Lasar Segall
Depois de 20 anos, o Rio de Janeiro recebe novamente uma mostra de Lasar Segall (1891-1957), artista russo naturalizado brasileiro, e considerado um dos maiores expoentes da arte moderna brasileira. A retrospectiva “Corpo Presente” conta com quadros inéditos do artista, como “Retrato de Lucy”, comprado pelo governo da França em 1938 e que será visto no Brasil pela primeira vez, e “Ancião de Barba Branca”, exposto ao público pela primeira vez. Segall também é reconhecido internacionalmente como um dos maiores pintores expressionistas.
A mostra é uma homenagem aos 50 anos da morte do artista, e foi organizada pelo empresário Max Perlingeiro, diretor da Pinakotheke Cultural, galeria de arte em Botafogo, na zona sul do Rio. São 93 obras, entre pinturas, desenhos, gravuras e esculturas. “Segall era um artista muito completo e dominava todas as formas de expressão das Belas-Artes”.
Bibliografia
http://www.sidneyrezende.com/sec_news_view.php?id=5239
Edna Fernandes do Nascimento
sábado, 3 de novembro de 2007
FICHAMENTO:
Universidade Federal da Paraíba UFPB
Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes
Curso de Licenciatura em Educação Artística
Disciplina: Metodologia do Ensino das Artes Plásticas
Professor: Erinaldo Alves do Nascimento
Turno: Noite
Período: 2007.1
Aluna: Edna Fernandes do Nascimento
Matricula: 10323733
“OS EDUCADORES DO FUTURO”
O Texto de Cristovam Buarque aborda um novo perfil do educador diante das mudanças ocorridas da sociedade, com a chegada do computador nas instituições de ensino exige uma nova postura do professor ligado aos recursos da modernidade.
Na sociedade atual o educador precisa está informatizado para pode utilizar o computador como um instrumento de ensino-aprendizagem. Dessa forma o computador poderá ajudar o professor de aprendizagem podendo dispor de meios para atender os alunos de uma forma diversificada de acordo com suas necessidades.
Portanto o educador do futuro precisa está à frente de seu tempo buscando novas tecnologias e metodologias para instrumentalizar suas aulas, envolver e levar os alunos a ter uma visão criticar e ampla do mundo e de sua realidade social.
Nessa perspectiva acreditamos que o computador seja uma ferramenta de aprendizagem importante na educação.
Bibliografia:
http: // www.terra.com.br/istoe/edicoes/ 1964/artigo52915-1.htm
03/08/2007
Edna Fernandes do Nascimento
FICHAMENTO: “TRABALHO POR PROJETOS”
Segundo o autor “Fernando Hernádez”, trabalha por projeto trata-se de uma tentativa de repensar e refazer a escola, reorganizando a gestão do espaço, do tempo da relação entre docentes e alunos, dos sabores a serem ensinados.
O projeto sendo essencialmente Curricular tenta se livrar do modo tradicional de ver e de operacionalizar o Currículo, muitas vezes auto-imposto pela tradição docente e escolar. O currículo é entendido como o planejamento de atividades organizadas de modo a promover o conhecimento dos alunos.
Um projeto parte de um problema discutido com a turma considerado relevante para a área de conhecimento para a vida dos alunos e para os professores.
Pode ser sobre uma inquietação ou sobre uma visão a respeito do mundo. O problema pode passar por várias séries, adequando-se aos níveis de interesses dos alunos. Para detectar um problema ou problematizar algo “natural” que está acontecendo dentro e fora da sala de aula. O importante é fazer algo que desperte o interesse deles e não o que gostam.
O percurso do projeto precisa favorecer a análise, a interpretação e a crítica estabelecida a partir do ponto de vista.
Não se trata de uma metodologia de ensino, mas de uma forma de entender o sentido da escolaridade.
Portanto, em um projeto de trabalho os próprios alunos começam a participar do processo de criação, procurando respostas e buscando soluções. Nesse processo o mais importante é o levantamento de dúvidas e definições dos objetivos da aprendizagem.
Os projetos de trabalho aproximam a escola do aluno e se associam a pesquisar sobre o interesse do educando, a curiosidade e investigação dos fatos atuais. Os professores discutem a proposta de trabalhar enfatizando suas dúvidas, enriquecendo suas idéias e sugestões para que dessa maneira todos se envolvam no processo.
Sendo assim o aluno nunca estará sozinho, pois o projeto de trabalho é coletivo e começa de um problema inicial.
Dessa forma trabalhar com projeto é uma das opções que o professor utiliza para desenvolver suas aulas e trabalhar com diferentes metodologias levando o aluno a analisar, a interpretar, a criticar e transformar a partir do seu pondo de vista.
Bibliografia:
As respostas foram extraídas a partir das leituras de HERNÁNDEZ, Fernando. Cultura Visual, mudança educativa e projeto de trabalho. São Paulo. Artes Médicas, 2000.
Edna Fernandes do Nascimento
FICHAMENTO:
EM BUSCA DE DIÁLOGOS SIGNIFICATIVOS NAS AULAS DE ARTE VISUAIS.
Professor: Erinal Alves do Nascimento
Segundo o autor, Que tipo de diálogo estamos travando nas aulas de Artes Visuais? São diálogos interessantes, necessários e significativos para o aluno?
São diálogos ampliadores da visão é da compreensão do aluno? Estamos mudando a escola e o sistema educacional a partir do diálogo? Ou estamos dialogando sem perspectiva de mudança?
O diálogo na educação quando é levado em consideração para incorporar críticas e possibilidades de mudanças, como as relações de saber e poder estabelecidas, criando outras possibilidades convivência. As escolas e as demais instituições de ensino e de cultura precisam urgentemente de diálogos.
Precisam contar com gente dispostos a ver na outra pessoa uma oportunidade de crescimento. Ainda não aplicamos os conselhos de Paulo Freire, ou seja, não executamos pedagogias problematizadoras ou da pergunta entre tantas outras que foram propostas. Quando ocorrem alguns diálogos são raros os que consideram o aluno um interlocutor capaz.
Em razão dessa visão preconceituosa em relação ao aluno as perguntas proferidas pela professora do em geral e nas aulas de Artes em particular são pouco problematizadoras. Tal situação levou Fernando Hernandez a escrever um texto, sobre a importância das boas perguntas para facilitara compreensão nas aulas de Artes Visuais.
O ensino de Artes Visuais na atualidade e que pode favorecer um diálogo e que propiciador de desenvolvimento cultural critica em relação às imagens.
Para tanto o diálogo é essencial nas instituições de ensino e nas artes visuais, só ele é capaz de levar o aluno a questionar, criticar, a transformar tradicionais.
O diálogo leva o aluno a ter uma visão ampla, proporcionando uma aprendizagem significativa, socializando, escutando, analisando os problemas e buscando soluções. O envolvimento do educando no processo de ensino aprendizagem, é sem dúvidas o principio fundamental para termos aulas envolventes e provocantes.
Sendo assim cabe ao educador proporcionar ao aluno o questionamento necessário para estes diálogos acontecerem de maneira prazerosa levando o aluno a refletir sobre o que estão vendo e compreendendo nas aulas de artes e em outras disciplinas.
Nas artes visuais hoje buscamos diálogos para desenvolver o pensamento crítico e reflexivo do aluno.
A arte abre perspectivas para que o aluno tenha uma compreensão do mundo na qual a dimensão esteja presente. A arte ensina que é possível transformar continuamente a existência que é preciso mudar referência a cada momento.
Bibliografia:
Esboço da palestra proferida no II Seminário “Arte e Pública”, ocorrido em Recife, no período de 17 a 20 de julho de 2007, no campus da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).
Edna Fernandes do Nascimento
Professor: Erinal Alves do Nascimento
Segundo o autor, Que tipo de diálogo estamos travando nas aulas de Artes Visuais? São diálogos interessantes, necessários e significativos para o aluno?
São diálogos ampliadores da visão é da compreensão do aluno? Estamos mudando a escola e o sistema educacional a partir do diálogo? Ou estamos dialogando sem perspectiva de mudança?
O diálogo na educação quando é levado em consideração para incorporar críticas e possibilidades de mudanças, como as relações de saber e poder estabelecidas, criando outras possibilidades convivência. As escolas e as demais instituições de ensino e de cultura precisam urgentemente de diálogos.
Precisam contar com gente dispostos a ver na outra pessoa uma oportunidade de crescimento. Ainda não aplicamos os conselhos de Paulo Freire, ou seja, não executamos pedagogias problematizadoras ou da pergunta entre tantas outras que foram propostas. Quando ocorrem alguns diálogos são raros os que consideram o aluno um interlocutor capaz.
Em razão dessa visão preconceituosa em relação ao aluno as perguntas proferidas pela professora do em geral e nas aulas de Artes em particular são pouco problematizadoras. Tal situação levou Fernando Hernandez a escrever um texto, sobre a importância das boas perguntas para facilitara compreensão nas aulas de Artes Visuais.
O ensino de Artes Visuais na atualidade e que pode favorecer um diálogo e que propiciador de desenvolvimento cultural critica em relação às imagens.
Para tanto o diálogo é essencial nas instituições de ensino e nas artes visuais, só ele é capaz de levar o aluno a questionar, criticar, a transformar tradicionais.
O diálogo leva o aluno a ter uma visão ampla, proporcionando uma aprendizagem significativa, socializando, escutando, analisando os problemas e buscando soluções. O envolvimento do educando no processo de ensino aprendizagem, é sem dúvidas o principio fundamental para termos aulas envolventes e provocantes.
Sendo assim cabe ao educador proporcionar ao aluno o questionamento necessário para estes diálogos acontecerem de maneira prazerosa levando o aluno a refletir sobre o que estão vendo e compreendendo nas aulas de artes e em outras disciplinas.
Nas artes visuais hoje buscamos diálogos para desenvolver o pensamento crítico e reflexivo do aluno.
A arte abre perspectivas para que o aluno tenha uma compreensão do mundo na qual a dimensão esteja presente. A arte ensina que é possível transformar continuamente a existência que é preciso mudar referência a cada momento.
Bibliografia:
Esboço da palestra proferida no II Seminário “Arte e Pública”, ocorrido em Recife, no período de 17 a 20 de julho de 2007, no campus da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).
Edna Fernandes do Nascimento
FICHAMENTO: “ESCOLA DA PONTE”
Segundo o autor José Pacheco, “Questiona a escola como um arquipélago de solidões.” Professores isolados física e psicologicamente, em espaços e tempos justapostos. Entregue a si próprios no refúgio de sua sala, a sós com seus alunos, o seu método manuais iguais para todo, repetições de lições, passividade em horários diferentes dos outros professores.
O projeto brotou de uma inquietação porque a escola reproduzia um modelo criado há 200 anos.
Iniciou-se o projeto, as crianças convivem e aprendem nos mesmos espaços, sem consideração pela faixa etária, mas pela vontade de estar no mesmo grupo. O critério de formação dos grupos é o afetivo, criança e jovens de várias idades podem se juntar. Tal atitude está embasada em Agostinho da Silva que costumava dizer: “Os grupos devem constituir-se à vontade dos alunos para que haja coesão e entusiasmo pelo trabalho, alegria criadora de quem se sente a construir um universo”. Os alunos decidem o que estudar, montam grupos de interesse e trabalham orientados por professores. Há também os estudos individuais, depois compartilhados com os colegas. Os estudantes podem recorrer a qualquer professor para solicitar suas respostas ou encaminhados a um especialista.
Cada criança é vista como um ser único. Avançam como uma outra organização da escola, uma outra relação entre os grupos que constituem a equipe educativa (pais, professores, alunos, pessoal auxiliar) um outro modo de refletir as práticas. Passam de objetivos instrução a objetivos mais amplos de educação.
Sugere um modelo de escola que já não é a mera soma de atividades, de tempos letivos, de professores e alunos justapostos. É uma formação social em que convergem processos de mudanças desejadas e refletida, um lugar onde conscientemente se transgride para libertas a escola.
O projeto não é de um professor, mas de uma escola. Entendem que só é possível falar de projeto quando todos envolvidos forem efetivamente participantes, quando todos se conhecerem entre si e se reconhecerem em objetivos comuns.
Não há um professor para cada turma, nem uma distribuição de alunos por anos de escolaridade.
Herbert Read cita: “A educação, no sentido mais amplo como crescimento guiado, pode assegurar que a vida seja vivida em toda a sua natural espontaneidade criadora e em toda a plenitude sensorial, emocional e intelectual. “Sem deixar de dar programas”, pretendem ir além de aprender a ler, escrever e contar, porque educar é mais do que preparar alunos para fazer exames, é ajudar as crianças a entenderem o mundo e a realizarem-se como pessoas muito, para além do tempo de escolarização.
Consciente que a “Escola da Ponte” é uma instituição de ensino básico que não segue um sistema de seriação ou ciclo, seus professores não lecionam uma disciplina específica. Seus alunos muitas vezes transferidos após expulsão de outras escolas escolhem suas áreas de interesse para pesquisas em grupos ou individuais.
É uma escola pública que trabalha com projetos inovados sua experiência de uma escola sem turmas, baseadas na autonomia dos alunos. O trabalho da “Escola da Ponte” estabelece a organização muito complexa que permite aprendizagens no exercício de uma liberdade responsável e solidária por parte de professores e alunos. Foram esses valores que os professores entenderam serem comuns a todos, isto é valores que orientavam as suas vidas.
Portanto a “Escola da Ponte” é uma escola modelo inovadora que foi capaz de mudar essa realidade propiciando aos alunos uma educação de qualidade com novas metodologias com uma nova visão de educação.
Bibliografia:
PACHECO, José. Entrevista dos sonhos existe a 25 anos em Portugal. Portal Aprende Brasil. http:// www.aprendebrasil.com.br/ entrevista0043.asp.
Acessado em 21/04/2006
Entrevista: É possível fazer uma escola diferente? Portal da Nova Escola. Edição nº: 171. Abril de 2004.
http://novaescola.abril.com.br/index.htm?ed/171abr04/html/falamestre.
Acessado: em 21/04/2006
Edna Fernandes do Nascimento
PROJETO: IDENTIDADE CULTURAL E LETRAMENTO
Estado: Natal/ RN
Comentário:
O projeto proporcionou o resgatou da cultura potiguar, pois a mesma estava esquecida e desvalorizada pelos alunos da região.
Vendo o desinteresse a professora (Evanir) através das Artes Visuais favoreceu uma aprendizagem reflexiva e crítica de modo que os estudantes estimulassem a expressão artística e folclórica de forma crítica e consciente promovendo a apreciação e a contextualização da arte do passado e presente ampliando o olhar artístico e estético.
Edna Fernandes do Nascimento
PROJETO: O ENCONTRO DA ARTE
Instrumento para a Valorização da Cultura Afro-Brasileira.
Cidade: Novo Hamburgo/ RS
Comentário:
Através desse projeto foi possível os alunos estudarem a cultura negra buscando na arte subsídios para aguçar o olhar do aluno para exploração e compreensão de imagens além da contextualização e da análise crítica.
Para tanto os alunos em suas composições artísticas retrataram obras da cultura afro-brasileira onde tiveram a oportunidade de conhecerem obras do artista Cândido Portinari, Rubem Valetim. A proposta da professora foi capaz de desenvolver no aluno a capacidade de ver, analisar e refletir sobre estímulos visuais.
Edna Fernandes do Nascimento
Cidade: Novo Hamburgo/ RS
Comentário:
Através desse projeto foi possível os alunos estudarem a cultura negra buscando na arte subsídios para aguçar o olhar do aluno para exploração e compreensão de imagens além da contextualização e da análise crítica.
Para tanto os alunos em suas composições artísticas retrataram obras da cultura afro-brasileira onde tiveram a oportunidade de conhecerem obras do artista Cândido Portinari, Rubem Valetim. A proposta da professora foi capaz de desenvolver no aluno a capacidade de ver, analisar e refletir sobre estímulos visuais.
Edna Fernandes do Nascimento
PROJETO: REVISTA ELETRÔNICA NOSSA VEZ
Rio de Janeiro/ RJ
Comentário:
O projeto proporcionou um olhar artístico e estético, levando o aluno a construir através da internet conhecimentos que levam a produzir virtualmente fatos da vida cotidiana, no qual o propõe ao aluno a produzir a imagem de mundo e informatizado.
Edna Fernandes do Nascimento
PROJETO: “CONSTRUINDO OLHARES”
Título: Sua Missão
Comentário:
O projeto “Sua Missão” favoreceu ao jovem contemporâneo um olhar mais abrangente sobre o patrimônio histórico artístico e cultural da cidade de Resende, dando ao aluno a oportunidade de apreciar a construção do passado e do presente através da leitura de imagens, utilizando a fotografia para visualizar, refletir, analisar e compreender as manifestações artísticas.
Edna Fernandes do Nascimento
Comentário:
O projeto “Sua Missão” favoreceu ao jovem contemporâneo um olhar mais abrangente sobre o patrimônio histórico artístico e cultural da cidade de Resende, dando ao aluno a oportunidade de apreciar a construção do passado e do presente através da leitura de imagens, utilizando a fotografia para visualizar, refletir, analisar e compreender as manifestações artísticas.
Edna Fernandes do Nascimento
AULA DIA 20/07/2007
Iniciamos a aula com duas perguntas citada pelo professor.
. O que a Educação Artística fez comigo?
. O que o ensino de Artes Visuais pode fazer de diferente e que ninguém mais pode fazer?
- Em seguida formamos grupos de três pessoas para discutimos as perguntas. Logo após houve os comentários de cada grupo.
Edna Fernandes do Nascimento
quinta-feira, 1 de novembro de 2007
O que a Educação Artítisca fez comigo? ANUNCIADA
O que a Educação Artística fez comigo?
Quando estudei educação artística havia muito pouco envolvimento com a arte. Na época do primário (de 1ª a 4ª série) tinhamos um dia da semana para estudar bordado,já no ginásio ( de 5ª a 8ª ) não existia aula prática e sim um pouco de teórica. A disciplina para mim não era obrigatória.
O que o ensino das Artes pode fazer de diferente que ninguém mais pode fazer?
Como professor de Artes Visuais tenho que fazer diferente , favorecendo a sensibilidade e o envolvimento do aluno para que através de imagens todos conheçam e tenham uma maior aproximação do tradicional e do novo.
Porque o estudodas tendências pedagógicas poderá proporcionar aos professores o entendimento das dimensões políticas e pedagógicas que se adotam nas escolas.
EX.: Na maioria das escolas as artes visuais , resume-se apenas em colagens , um pouco de desenho e pintura . Não leva o aluno a adequar seus conhecimentos com o novo , através de imagens galerias e outros eventos artísticos pode-se evoluir muito.
Quando estudei educação artística havia muito pouco envolvimento com a arte. Na época do primário (de 1ª a 4ª série) tinhamos um dia da semana para estudar bordado,já no ginásio ( de 5ª a 8ª ) não existia aula prática e sim um pouco de teórica. A disciplina para mim não era obrigatória.
O que o ensino das Artes pode fazer de diferente que ninguém mais pode fazer?
Como professor de Artes Visuais tenho que fazer diferente , favorecendo a sensibilidade e o envolvimento do aluno para que através de imagens todos conheçam e tenham uma maior aproximação do tradicional e do novo.
Porque o estudodas tendências pedagógicas poderá proporcionar aos professores o entendimento das dimensões políticas e pedagógicas que se adotam nas escolas.
EX.: Na maioria das escolas as artes visuais , resume-se apenas em colagens , um pouco de desenho e pintura . Não leva o aluno a adequar seus conhecimentos com o novo , através de imagens galerias e outros eventos artísticos pode-se evoluir muito.
PRIMEIRA AULA COMENTÁRIO
Anunciada
1) O que aprendi da aula?
Certamente que é preciso manter o método tradicional, como base de ensino, porém não deve-se abrir mão de implantar um jeito mais moderno, trazendo a oportunidade de transformar a sala de aula em um ambiente mais descontraído, sem perder o respeito. abrindo portas para debates e reflexões, sobre assuntos do interesse de todos, ensinando aos alunos a importância de respeitar o espaço de cada um.
2) O que mudou em mim?
Ao refletir sobre as diferenças existentes entre o método tradicional de Ensino e a Escola Nova, percebi que o tradicional é muito importante e permanece presente em muitas escolas e universidades, tratando-se do ensino de artes. Contudo a escola nova vem fazendo surgir, novos objetivos e maneiras de aplicar a disciplina de artes visuais mostrando a oportunidade de vivenciar mais nitidamente o progresso do aluno.
3) O que aprendi com os colegas?
A troca de experiencias foi muito importante para diversificar meu conhecimento, me fazendo entender e aprender a meneira certa de agir, nos diferentes universos do ensino de artes.
4) O que faria no lugar do professor?
Buscaria adequar as necessidades de cada aluno de acordo com o conteúdo exposto, focando à atenção de todos em um só objetivo, toda via, dando-os liberdade de expressar-se, iniciando à cada opinião um novo debate sem, fugir dos padrões de aula.
5) Como me senti?
Mais livre e segura para abrir caminhos a uma nova técnica de ensino, que me traz liberdade de debates mais maduros e racionais, sobre assuntos que podem gerar, por exemplo; preconceitos, preconceitos esses que bem trabalhados podem chegar a ser vistos pela maioria, de maneira mais clara e menos preconceituosa, enriquecendo o aprendizado do aluno á respeito dos mais variados temas.
1) O que aprendi da aula?
Certamente que é preciso manter o método tradicional, como base de ensino, porém não deve-se abrir mão de implantar um jeito mais moderno, trazendo a oportunidade de transformar a sala de aula em um ambiente mais descontraído, sem perder o respeito. abrindo portas para debates e reflexões, sobre assuntos do interesse de todos, ensinando aos alunos a importância de respeitar o espaço de cada um.
2) O que mudou em mim?
Ao refletir sobre as diferenças existentes entre o método tradicional de Ensino e a Escola Nova, percebi que o tradicional é muito importante e permanece presente em muitas escolas e universidades, tratando-se do ensino de artes. Contudo a escola nova vem fazendo surgir, novos objetivos e maneiras de aplicar a disciplina de artes visuais mostrando a oportunidade de vivenciar mais nitidamente o progresso do aluno.
3) O que aprendi com os colegas?
A troca de experiencias foi muito importante para diversificar meu conhecimento, me fazendo entender e aprender a meneira certa de agir, nos diferentes universos do ensino de artes.
4) O que faria no lugar do professor?
Buscaria adequar as necessidades de cada aluno de acordo com o conteúdo exposto, focando à atenção de todos em um só objetivo, toda via, dando-os liberdade de expressar-se, iniciando à cada opinião um novo debate sem, fugir dos padrões de aula.
5) Como me senti?
Mais livre e segura para abrir caminhos a uma nova técnica de ensino, que me traz liberdade de debates mais maduros e racionais, sobre assuntos que podem gerar, por exemplo; preconceitos, preconceitos esses que bem trabalhados podem chegar a ser vistos pela maioria, de maneira mais clara e menos preconceituosa, enriquecendo o aprendizado do aluno á respeito dos mais variados temas.
Portifólio ANUNCIADA
Fiz esta combinação de imagens e mensagens de acordo com o primeiro debate da aula trazendo as seguintes perguntas:
1) Imagem que me representa ?
Enfrentar os novos desafios, enriquecendo a criatividade e o conhecimento, inovando e acreditando0 no novo.
2) Imagem que fala das minhas expectativas e preocupações?
Expectativa= Tradição só não basta, é preciso colocar o aluno diante das riquezas que a arte proporciona no cotidiano.
Preocupação= Ampliar os conhecimentos e a visão de mundo dos alunos, oferecendo mais segurança e descontração em sala de aula.
1) Imagem que me representa ?
Enfrentar os novos desafios, enriquecendo a criatividade e o conhecimento, inovando e acreditando0 no novo.
2) Imagem que fala das minhas expectativas e preocupações?
Expectativa= Tradição só não basta, é preciso colocar o aluno diante das riquezas que a arte proporciona no cotidiano.
Preocupação= Ampliar os conhecimentos e a visão de mundo dos alunos, oferecendo mais segurança e descontração em sala de aula.
Comentário do filme "Doce Novembro"
ANUNCIADA
Nelson Moss, é um publicitário de grande sucesso e prestígio, tem uma vida muito agitada e complicada.
Com pouco espaço para relacionamentos mais íntimos, porém tenha uma namorada que o abandona por falta de atenção.Em um dia infernal, prestes à fechar uma campanha de grande importância em sua carreira, ele é lembrado de que tem uma prova no departamento de trânsito, e é lá que conhece Sara Deever.
Uma bela mulher que é capaz de despertar grandes amores, pelo seu jeito simples e sedutor.Por culpa de Nelson, Sara perde sua carteira de motorista por um mês, daí ela começa à persegui-lo para pedir carona e lhe faz uma proposta de morarem juntos durante o mês de Novembro.
No começo ele recusa e a considera louca, mas depois de ser despedido, resolve ir por apenas um dia e então se dá conta de que está completamente envolvido .
Próximo ao final de Novembro Nelson decide pedir Sara em casamento, mas descobre que ela tem uma doença terminal e é esse o motivo dela não ter aceitado seu pedido, depois de muito insistir para que Sara faça um tratamento, ela o expulsa de sua casa.
Mas ele não desiste, depois de se declarar várias vezes, eles voltam para apenas se despedirem , então ela o põe pra fora novamente e foge para não vê-lo indo embora, após ir atrás dela eles têm uma conversa definitiva, em que Sara explica seu real motivo, que é não querer estragar tudo que viveram, pois segundo ela um mês é suficiente para se amarem sem brigas e também para não vê-la morrer.
Queria ser apenas uma linda lembrança de um " Doce Novembro".
Nelson Moss, é um publicitário de grande sucesso e prestígio, tem uma vida muito agitada e complicada.
Com pouco espaço para relacionamentos mais íntimos, porém tenha uma namorada que o abandona por falta de atenção.Em um dia infernal, prestes à fechar uma campanha de grande importância em sua carreira, ele é lembrado de que tem uma prova no departamento de trânsito, e é lá que conhece Sara Deever.
Uma bela mulher que é capaz de despertar grandes amores, pelo seu jeito simples e sedutor.Por culpa de Nelson, Sara perde sua carteira de motorista por um mês, daí ela começa à persegui-lo para pedir carona e lhe faz uma proposta de morarem juntos durante o mês de Novembro.
No começo ele recusa e a considera louca, mas depois de ser despedido, resolve ir por apenas um dia e então se dá conta de que está completamente envolvido .
Próximo ao final de Novembro Nelson decide pedir Sara em casamento, mas descobre que ela tem uma doença terminal e é esse o motivo dela não ter aceitado seu pedido, depois de muito insistir para que Sara faça um tratamento, ela o expulsa de sua casa.
Mas ele não desiste, depois de se declarar várias vezes, eles voltam para apenas se despedirem , então ela o põe pra fora novamente e foge para não vê-lo indo embora, após ir atrás dela eles têm uma conversa definitiva, em que Sara explica seu real motivo, que é não querer estragar tudo que viveram, pois segundo ela um mês é suficiente para se amarem sem brigas e também para não vê-la morrer.
Queria ser apenas uma linda lembrança de um " Doce Novembro".
PROJETO DE PESQUISA ANA MÁRCIA
Projeto de pesquisa
“Através do lixo transforma arte com Arte”
Ana Márcia da Silva Costa. 10213990
Prof: Erinaldo
Disciplina: Metodologia dos Ensino das Artes Plásticas
Sumário
°Introdução
°Objetivo Geral
°Objetivos Específicos
°Justificativa
°Procedimentos Metodológicos
°Cronograma e Organização das Oficinas
°Anexos
°Bibliografia
°Procedimentos Metodológicos.
Introdução
Este projeto de pesquisa é trabalho educativo sobre o meio ambiente escolar que pretende alerta aos alunos e funcionários sobre a preservação da escola.
Como o instituto de atender as necessidades da escola, esse
Projeto se fez necessário onde nós educadores estamos
Desafiados a mudar e inovar nossa escola, com a certeza de
Corresponder as perspectivas esperada pela a equipe,
Composta por nós professores, alunos e todos da comunidade escolar onde iremos trabalhar novas técnicas de reaproveitamento dos materiais usados na escola.
A melhor maneira que encontramos para desenvolver este projeto de pesquisa, foi através da Arte, onde percebemos que as Artes plásticas é bem variada, que possibilitará aos serem alcançada os objetivos para a realização desse projeto.
Acreditamos que através da arte seja mais fácil encontrar este caminhos, buscando a integração escolar e comunidade.
Objetivo geral
- Estimular a educação ambiental dentro da escola, onde os alunos trabalharão o reaproveitamento do lixo produzido na escola, proporcionando a compreensão de seus pensamentos sobre a Arte.
- Conscientizar os alunos de que devem economizar e saber
aproveitar todos os recursos naturais e artificiais da melhor maneira possível.
Objetivos Específicos
- Possibilitar ao aluno a formação de como cidadão cultural do ambiente escolar.
- Conscientizar o aluno que o lixo produzido na escola pode ser transformado em Arte.
- Inventar maneiras de reaproveitar o lixo produzido na escola.
Justificativa
Diante dos problemas que as escolas estão enfrentando com o lixo, preocupamos em realizar um projeto sobre a
reciclagem, o reaproveitamento do lixo na escola, voltada ao emprego da Arte.
De acordo com nossa pesquisa achamos interessante a população escolar interessada á participar desse projeto, onde todos se envolvem para uma definição de objetivos que venha dar, uma consistência a uma definição a um trabalho coletivo, onde haja uma interação entre professor e alunos, estimulando o crescimento individual e coletivo, conhecedores do problema buscam alternativas para que os conflitos sejam resolvidos com a participação de todos.
Sabemos que uma Unidade Escolar equilibrada consegue realizar o impossível contando com uma equipe motivada e o apoio da comunidade escolar.
Os valores formam os sustentáculos da escola. Quando os valores são fundamentais para que uma Unidade de Ensino funciona harmoniosamente. Todos de mãos dadas e comprometidas com a educação e a comunidade trazem influência que repercutem nas crenças e valores de cada individuo, cristalizando dessa forma sua cultura.
( “ Através do lixo transforma Arte com Arte”)
Procedimentos Metodológicos
A realização de um projeto como este que nos propomos fazer, consiste na realização do saber aproveitar o nesta unidade de Ensino, Escola M.E.F. Francisco Joaquim de Brito, situada no Bairro do Rio do Meio-Bayeux. O trabalho se desenvolverá da seguinte forma:
Etapa I – A sensibilidade dos alunos serão feitas pelos professores dessa Unidade Escolar, com questionários elaborados para os alunos do EJA, exibição de vídeos sobre coleta e reaproveitamento de materiais descartáveis, fixação de cartazes em cada sala de aula.
Etapa II – A partir dos resultados da primeira etapa, serão implantas oficinas de reaproveitamento de materiais.
O projeto será realizado no turno da noite com a turma do EJA ( Educação de Jovens e Adultos ).
Será elaborado um relatório final.
Avaliação
- Como esse projeto é para alunos do EJA, a avaliação será continua em todo o processo,desde a participação ativa até a construção de objetos reciclados.
Cronograma e Organização das Oficinas
Etapa
Dia
Hora
Alunos
Material
Utilizado
Aplicação do Questionário
Segunda
2h e 30m
36
Papel Ofício
Debate e conversa Informal
Terça
2h e 30m
36
DVD e cartazes
Oficinas
Quarta
3 horas
36
Garrafa Pet
Oficinas
Quinta
3 horas
36
Revistas e Jornais
Oficinas
Sexta
3 horas
36
Caixas Descartáveis
Encerramento
Segunda
3 horas
36
Exposição
Bibliografia
Grisi,bm- Glossário e Ecologia e Ciências Ambientais
Editora Universitária UFPB JP- 1997
Veja – Editora Abril- Edição/ 2007. Internet.
Considerações Finais
È através desse projeto que pretendemos conscientizar nossos alunos e equipes de trabalho que como cidadãos, devemos proteger e preservar nossa escola, e economizar de forma consciente os materiais naturais e artificiais, utilizados nas escolas.
Escola Municipal de Ensino Fundamental
Francisco Joaquim de Brito
Bayeux Série: EJA
Plano de Aula
Objetivos:
- Mudanças de um contexto interno e externo de um problema da escola, conscientizando os alunos de que devem economizar e usar da melhor forma os recursos naturais e artificiais, inventando maneiras de reaproveitar todo esse material.
Conteúdos:
- Comece a reciclar
- Reciclagem
Metodologia:
- Questionários de Pesquisa
- Produção de texto
- Confecção de cartazes
- Relatório final
Recursos e Materiais Utilizados:
- Cartolinas, papel, ofício, cola, tesoura, revista, som, cd dvd, material de sucata e etc.
Questionário de Pesquisa
1º Vocês já ouviram falar em reciclagem?
2º O que é reciclagem?
3º Como podemos fazer para reciclar nosso lixo?
4º È possível reciclarmos o lixo da nossa escola?
5º Qual é a vantagem de reciclar o lixo da escola?
6º È possível reaproveitar- mos o lixo da nossa escola?
7º È possível reciclar e fazer Arte?
8º Como podemos transformar o nosso lixo em arte ?
9º Quais os materiais serão utilizados para transformar- mos em Arte?
10º A arte se faz presente em nossas vidas de que forma?
“Transformar reciclando é fazer ARTE”
“Através do lixo transforma arte com Arte”
Ana Márcia da Silva Costa. 10213990
Prof: Erinaldo
Disciplina: Metodologia dos Ensino das Artes Plásticas
Sumário
°Introdução
°Objetivo Geral
°Objetivos Específicos
°Justificativa
°Procedimentos Metodológicos
°Cronograma e Organização das Oficinas
°Anexos
°Bibliografia
°Procedimentos Metodológicos.
Introdução
Este projeto de pesquisa é trabalho educativo sobre o meio ambiente escolar que pretende alerta aos alunos e funcionários sobre a preservação da escola.
Como o instituto de atender as necessidades da escola, esse
Projeto se fez necessário onde nós educadores estamos
Desafiados a mudar e inovar nossa escola, com a certeza de
Corresponder as perspectivas esperada pela a equipe,
Composta por nós professores, alunos e todos da comunidade escolar onde iremos trabalhar novas técnicas de reaproveitamento dos materiais usados na escola.
A melhor maneira que encontramos para desenvolver este projeto de pesquisa, foi através da Arte, onde percebemos que as Artes plásticas é bem variada, que possibilitará aos serem alcançada os objetivos para a realização desse projeto.
Acreditamos que através da arte seja mais fácil encontrar este caminhos, buscando a integração escolar e comunidade.
Objetivo geral
- Estimular a educação ambiental dentro da escola, onde os alunos trabalharão o reaproveitamento do lixo produzido na escola, proporcionando a compreensão de seus pensamentos sobre a Arte.
- Conscientizar os alunos de que devem economizar e saber
aproveitar todos os recursos naturais e artificiais da melhor maneira possível.
Objetivos Específicos
- Possibilitar ao aluno a formação de como cidadão cultural do ambiente escolar.
- Conscientizar o aluno que o lixo produzido na escola pode ser transformado em Arte.
- Inventar maneiras de reaproveitar o lixo produzido na escola.
Justificativa
Diante dos problemas que as escolas estão enfrentando com o lixo, preocupamos em realizar um projeto sobre a
reciclagem, o reaproveitamento do lixo na escola, voltada ao emprego da Arte.
De acordo com nossa pesquisa achamos interessante a população escolar interessada á participar desse projeto, onde todos se envolvem para uma definição de objetivos que venha dar, uma consistência a uma definição a um trabalho coletivo, onde haja uma interação entre professor e alunos, estimulando o crescimento individual e coletivo, conhecedores do problema buscam alternativas para que os conflitos sejam resolvidos com a participação de todos.
Sabemos que uma Unidade Escolar equilibrada consegue realizar o impossível contando com uma equipe motivada e o apoio da comunidade escolar.
Os valores formam os sustentáculos da escola. Quando os valores são fundamentais para que uma Unidade de Ensino funciona harmoniosamente. Todos de mãos dadas e comprometidas com a educação e a comunidade trazem influência que repercutem nas crenças e valores de cada individuo, cristalizando dessa forma sua cultura.
( “ Através do lixo transforma Arte com Arte”)
Procedimentos Metodológicos
A realização de um projeto como este que nos propomos fazer, consiste na realização do saber aproveitar o nesta unidade de Ensino, Escola M.E.F. Francisco Joaquim de Brito, situada no Bairro do Rio do Meio-Bayeux. O trabalho se desenvolverá da seguinte forma:
Etapa I – A sensibilidade dos alunos serão feitas pelos professores dessa Unidade Escolar, com questionários elaborados para os alunos do EJA, exibição de vídeos sobre coleta e reaproveitamento de materiais descartáveis, fixação de cartazes em cada sala de aula.
Etapa II – A partir dos resultados da primeira etapa, serão implantas oficinas de reaproveitamento de materiais.
O projeto será realizado no turno da noite com a turma do EJA ( Educação de Jovens e Adultos ).
Será elaborado um relatório final.
Avaliação
- Como esse projeto é para alunos do EJA, a avaliação será continua em todo o processo,desde a participação ativa até a construção de objetos reciclados.
Cronograma e Organização das Oficinas
Etapa
Dia
Hora
Alunos
Material
Utilizado
Aplicação do Questionário
Segunda
2h e 30m
36
Papel Ofício
Debate e conversa Informal
Terça
2h e 30m
36
DVD e cartazes
Oficinas
Quarta
3 horas
36
Garrafa Pet
Oficinas
Quinta
3 horas
36
Revistas e Jornais
Oficinas
Sexta
3 horas
36
Caixas Descartáveis
Encerramento
Segunda
3 horas
36
Exposição
Bibliografia
Grisi,bm- Glossário e Ecologia e Ciências Ambientais
Editora Universitária UFPB JP- 1997
Veja – Editora Abril- Edição/ 2007. Internet.
Considerações Finais
È através desse projeto que pretendemos conscientizar nossos alunos e equipes de trabalho que como cidadãos, devemos proteger e preservar nossa escola, e economizar de forma consciente os materiais naturais e artificiais, utilizados nas escolas.
Escola Municipal de Ensino Fundamental
Francisco Joaquim de Brito
Bayeux Série: EJA
Plano de Aula
Objetivos:
- Mudanças de um contexto interno e externo de um problema da escola, conscientizando os alunos de que devem economizar e usar da melhor forma os recursos naturais e artificiais, inventando maneiras de reaproveitar todo esse material.
Conteúdos:
- Comece a reciclar
- Reciclagem
Metodologia:
- Questionários de Pesquisa
- Produção de texto
- Confecção de cartazes
- Relatório final
Recursos e Materiais Utilizados:
- Cartolinas, papel, ofício, cola, tesoura, revista, som, cd dvd, material de sucata e etc.
Questionário de Pesquisa
1º Vocês já ouviram falar em reciclagem?
2º O que é reciclagem?
3º Como podemos fazer para reciclar nosso lixo?
4º È possível reciclarmos o lixo da nossa escola?
5º Qual é a vantagem de reciclar o lixo da escola?
6º È possível reaproveitar- mos o lixo da nossa escola?
7º È possível reciclar e fazer Arte?
8º Como podemos transformar o nosso lixo em arte ?
9º Quais os materiais serão utilizados para transformar- mos em Arte?
10º A arte se faz presente em nossas vidas de que forma?
“Transformar reciclando é fazer ARTE”
FICHAMENTO - Trabalhos por Projetos
NASCIMENTO, Erinaldo Alves. Trabalhos por Projetos. Sistematização. Respostas extraídas a partir das leituras de HERNÁNDEZ, Fernando. Cultura visual, mudança educativa e projeto de trabalho. São Paulo: Artes Médicas, 2000.
RESUMO
O texto traz um estudo sobre trabalhos educacionais por projetos, ou seja, nos mostra a importância de se ter um bom projeto (Idéia que se forma de executar ou realizar algo), dando importância também a superabundância de informações existes, e que acaba ficando fora do currículo escolar. Orienta para uma boa realização de projetos e traz as principais características de um trabalho por projetos.
CITAÇÕES E COMENTÀRIOS
“O trabalho por projeto é uma maneira de questionar porque a escola ensina algumas disciplinas e não outras.”
Diante de tantas informações, e levando em consideração que algumas acabam sendo irrelevantes, as escolas acabam não dando importância a determinados assuntos e muita importância a outros. A modernidade nos impõe conhecimentos que a escola não está levando em consideração.
É possível elaborar um bom projeto estando atento no que acontece dentro e fora da escola, partindo de um problema encontrado dentro da realidade do aluno, podendo envolver outras disciplinas.
“O problema pode surgir de uma questão que as crianças levem para a escola ou ser um tema emergente na imprensa.”
Principais Características de um trabalho por projeto.
“ O percuso não segue uma trajetória fixa de ensinar e aprender. O professor passa a atuar como orientador, que pode ajudar com algumas informações, mas que precisa aprender outras no percuso do projeto.”
As aulas são ativas, não só o professor traz enformações, mas o alunado também, o professor passa a ser um orientador. Os diferentes pontos de vistas vão dando margem ao surgimento de diversas questões a serem levantadas. As respostas vão surgindo conforme o decorrer do percurso do projeto.
IDEAÇÂO
A importância dos projetos são visíveis, principalmente com os avanços das tecnologias e a necessidade de existir aulas mais proveitosas, que sirvam para a relaidade dos alunos. Realmente já se encontravam muito defasadas as aulas em que não se podia ousar. Os professores ficavam de mãos atadas, dento que comprir com a grade curricular.
Por: Andréia Germano de Barros – Matrícula 10323691
RESUMO
O texto traz um estudo sobre trabalhos educacionais por projetos, ou seja, nos mostra a importância de se ter um bom projeto (Idéia que se forma de executar ou realizar algo), dando importância também a superabundância de informações existes, e que acaba ficando fora do currículo escolar. Orienta para uma boa realização de projetos e traz as principais características de um trabalho por projetos.
CITAÇÕES E COMENTÀRIOS
“O trabalho por projeto é uma maneira de questionar porque a escola ensina algumas disciplinas e não outras.”
Diante de tantas informações, e levando em consideração que algumas acabam sendo irrelevantes, as escolas acabam não dando importância a determinados assuntos e muita importância a outros. A modernidade nos impõe conhecimentos que a escola não está levando em consideração.
É possível elaborar um bom projeto estando atento no que acontece dentro e fora da escola, partindo de um problema encontrado dentro da realidade do aluno, podendo envolver outras disciplinas.
“O problema pode surgir de uma questão que as crianças levem para a escola ou ser um tema emergente na imprensa.”
Principais Características de um trabalho por projeto.
“ O percuso não segue uma trajetória fixa de ensinar e aprender. O professor passa a atuar como orientador, que pode ajudar com algumas informações, mas que precisa aprender outras no percuso do projeto.”
As aulas são ativas, não só o professor traz enformações, mas o alunado também, o professor passa a ser um orientador. Os diferentes pontos de vistas vão dando margem ao surgimento de diversas questões a serem levantadas. As respostas vão surgindo conforme o decorrer do percurso do projeto.
IDEAÇÂO
A importância dos projetos são visíveis, principalmente com os avanços das tecnologias e a necessidade de existir aulas mais proveitosas, que sirvam para a relaidade dos alunos. Realmente já se encontravam muito defasadas as aulas em que não se podia ousar. Os professores ficavam de mãos atadas, dento que comprir com a grade curricular.
Por: Andréia Germano de Barros – Matrícula 10323691
FICHAMENTO - Em busca de diálogos significativos nas aulas de artes visuais
NASCIMENTO, Erinaldo Alves. Em busca de diálogos significativos na aulas de artes visuais. Esboço de Palestra proferida no II Seminário “Arte e Público”, ocorrido em Recife, no período de 17 a 20 de Julho de 2007, no Campus da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).
RESUMO
O texto leva a refletir sobre a importância dos diálogos em sala de aula, especialmente nas aulas de artes visuais. Afirma que é essencial e necessário manter a troca de idéias, de opiniões e conceitos em todas as instituições de ensino. Fala ainda que a maioria considera o aluno como tabulas rasas, sem cultura. Mostra como as aulas de artes podem ser ainda mais envolventes. Fala da importância do uso de imagens de culturas e épocas distintas e do uso das novas Tecnologias associadas com as convencionais e a interdisciplinaridade.
CITAÇÕES E COMENTÁRIOS
“Estamos efetivamente dialogando com as crianças, adolescentes e adultos no ensino formal e não-formal? Temos monólogos ou diálogos?”
Não existe troca de informações quando se tem um monólogo, onde os alunos passam a maior parte do tempo calados, só escutando, quando muitas vezes estão ali só de corpo presente com o pensamento em outro lugar.
“Se houvesse diálogo em todas as instituições educacionais e culturais já teria acontecido uma revolução. Não continuaríamos tão resistente às mudanças como ainda somos.”
Nos diálogos não só os alunos aprendem como também os próprios professores, as aulas se tornam envolventes, o crescimento mútuo.
“Ainda não aplicamos os conselhos de Paulo Freire.”
Paulo Freire defende a tese de que deve haver uma busca conjunta entre professor e aluno das palavras e temas mais significativos da vida do aluno, através de conversas informais.
“Ainda são raros os que consideram o alunado como um interlocutor capaz.”
Não se pode conhecer a capacidade de um indivíduo sem dar importância a um diálogo, onde serão exportas todas potencialidade e dificuldades. Nenhuma pessoa é de todo uma ignorante, existem conhecimentos de mundo, e isso cada indivíduo possui, então não se pode dizer que alguém é capaz ou incapaz. O diálogo vem quebrar essa idéia falsa de que um aluno está ali só para aprender, deixando assim de ser “tábulas rasas”
“É imprescindível, hoje, relacionar imagens da arte, preservadas e encontradas em museus, em galerias de arte e demais instituições culturais com outras do cotidiano.”
“A Arte é parte integrante da cultura visual de cada época, que se modifica quando mudam as relaçoes de poder e de saber.”
“As images elaboradas em culturas diferentes colaboram para que possamos ver os valores da nossa sociedade por outra ótica.”
RESUMO
O texto leva a refletir sobre a importância dos diálogos em sala de aula, especialmente nas aulas de artes visuais. Afirma que é essencial e necessário manter a troca de idéias, de opiniões e conceitos em todas as instituições de ensino. Fala ainda que a maioria considera o aluno como tabulas rasas, sem cultura. Mostra como as aulas de artes podem ser ainda mais envolventes. Fala da importância do uso de imagens de culturas e épocas distintas e do uso das novas Tecnologias associadas com as convencionais e a interdisciplinaridade.
CITAÇÕES E COMENTÁRIOS
“Estamos efetivamente dialogando com as crianças, adolescentes e adultos no ensino formal e não-formal? Temos monólogos ou diálogos?”
Não existe troca de informações quando se tem um monólogo, onde os alunos passam a maior parte do tempo calados, só escutando, quando muitas vezes estão ali só de corpo presente com o pensamento em outro lugar.
“Se houvesse diálogo em todas as instituições educacionais e culturais já teria acontecido uma revolução. Não continuaríamos tão resistente às mudanças como ainda somos.”
Nos diálogos não só os alunos aprendem como também os próprios professores, as aulas se tornam envolventes, o crescimento mútuo.
“Ainda não aplicamos os conselhos de Paulo Freire.”
Paulo Freire defende a tese de que deve haver uma busca conjunta entre professor e aluno das palavras e temas mais significativos da vida do aluno, através de conversas informais.
“Ainda são raros os que consideram o alunado como um interlocutor capaz.”
Não se pode conhecer a capacidade de um indivíduo sem dar importância a um diálogo, onde serão exportas todas potencialidade e dificuldades. Nenhuma pessoa é de todo uma ignorante, existem conhecimentos de mundo, e isso cada indivíduo possui, então não se pode dizer que alguém é capaz ou incapaz. O diálogo vem quebrar essa idéia falsa de que um aluno está ali só para aprender, deixando assim de ser “tábulas rasas”
“É imprescindível, hoje, relacionar imagens da arte, preservadas e encontradas em museus, em galerias de arte e demais instituições culturais com outras do cotidiano.”
“A Arte é parte integrante da cultura visual de cada época, que se modifica quando mudam as relaçoes de poder e de saber.”
“As images elaboradas em culturas diferentes colaboram para que possamos ver os valores da nossa sociedade por outra ótica.”
“O ideal é que toda aula tenha alguma imagem que sirva de referência para as discursões, quer sejam elas originais ou reproduzidas.”
Como já estamos muito acostumados com a nossa própria cultura, é comoum olharmos para as obras artísticas antigas e interpretá-las como algo diferente do que realmente representavam, por isso é importante fazer uso de imagens em sala de aula, relaciná-las com imagens de outras épocas, levando a entender melhor o significado de cada período, os comportamentos e como estão sendo vistos nos nos dias de hoje. Nos leva a refletir sobre culturas diferentes.
“O envolvimento do alunado no processo de ensino e aprendizagem é, sem dúvida, o princípio fundamental para termos aulas mais instigantes e envolventes.”
Não há nada pior para um professor do que pegar um aluno cochilando em sua aula enquanto os outros o ingnora. O desafio do professor é manter as aulas mais envolvente sem perder o foco nas informações. Fazer uso das novas tecnológia é impresindível, permitem uma revolução no aprendizado, mas devem ser interada com a troca de informações e as dinâmicas vivenciadas fora do ambiente escolar, estimulando e promovendo mudanças no aprendizado.
IDEAÇÂO
Os diálogos significativos, não só nas aulas de artes visuais como em qualquer disciplina, é importante para manter o interesse do alunado. Não existe uma aula de boa qualidade sem ter exposições de imagens, usando as tecnologias ou até mesmo em reproduções.
Por: Andréia Germano de Barros – Matrícula 10323691
Projeto: Identidae Cultural e Letramentos
Projeto: Identidae Cultural e Letramentos
Professora: Evanir de Oliveira Pinheiro
Desenvolveu seu trabalho, diante da memória de artistas populares e das manifestações artísticas, folclóricas que já estava aquecida entre eles.
O principal objetivo do trabalho foi trabalhar a história das artes visuais tomando como ponto de partida a obra de alguns artistas. Pretendendo-se também desenvolver a criatividade dos alunos através da observação e a sensibilização de trabalhar diferentes técnicas de desenhos e pinturas a conhecerem alguns períodos e termos da história das artes visuais.
Referência
Fonte: http://www.arteescola.org.br/premiovenc2006.php
GILVANETE ARAÚJO DE ALCÂNTARA
Professora: Evanir de Oliveira Pinheiro
Desenvolveu seu trabalho, diante da memória de artistas populares e das manifestações artísticas, folclóricas que já estava aquecida entre eles.
O principal objetivo do trabalho foi trabalhar a história das artes visuais tomando como ponto de partida a obra de alguns artistas. Pretendendo-se também desenvolver a criatividade dos alunos através da observação e a sensibilização de trabalhar diferentes técnicas de desenhos e pinturas a conhecerem alguns períodos e termos da história das artes visuais.
Referência
Fonte: http://www.arteescola.org.br/premiovenc2006.php
GILVANETE ARAÚJO DE ALCÂNTARA
Projeto: Criando arte para conviver
Projeto: Criando arte para conviver
Professora: Liane Gomes Esteves
O projeto foi realizado na escola onde alunos e professores de diferentes disciplinas, veio ao encontro de outro projeto “Preparando o cidadão do futuro”.
Onde participaram de discurssões, visitas a exposições museus e centros de cultura.
O contato com as diversas modalidades artística e de grande importância para o ser humano.
Através de artistas, compartilhamos a história universal, a cultura produzida pela humanidade através dos tempos.
Referência
Fonte: http://www.arteescola.org.br/premiovenc2006.php
GILVANETE ARAÚJO DE ALCÂNTARA
Professora: Liane Gomes Esteves
O projeto foi realizado na escola onde alunos e professores de diferentes disciplinas, veio ao encontro de outro projeto “Preparando o cidadão do futuro”.
Onde participaram de discurssões, visitas a exposições museus e centros de cultura.
O contato com as diversas modalidades artística e de grande importância para o ser humano.
Através de artistas, compartilhamos a história universal, a cultura produzida pela humanidade através dos tempos.
Referência
Fonte: http://www.arteescola.org.br/premiovenc2006.php
GILVANETE ARAÚJO DE ALCÂNTARA
Projeto: Construindo olhares – Resende (2007)
Projeto: Construindo olhares – Resende (2007)
Professora: Nádia Teresinha Moraes
A professora desenvolveu seu projeto com o intuito de apresentar aos alunos o patrimônio histórico, artístico e cultural da cidade de Resende.
A riqueza do mundo das artes visuais no mundo.
A grande esperança na realização desse trabalho é que tal iniciativa tenha sido o princípio de uma longa descoberta, ressignificação da vida despertar de sensibilidade através de novos olhares.
Referência
Fonte: http://www.arteescola.org.br/premiovenc2006.php
GILVANETE ARAÚJO DE ALCÂNTARA
Professora: Nádia Teresinha Moraes
A professora desenvolveu seu projeto com o intuito de apresentar aos alunos o patrimônio histórico, artístico e cultural da cidade de Resende.
A riqueza do mundo das artes visuais no mundo.
A grande esperança na realização desse trabalho é que tal iniciativa tenha sido o princípio de uma longa descoberta, ressignificação da vida despertar de sensibilidade através de novos olhares.
Referência
Fonte: http://www.arteescola.org.br/premiovenc2006.php
GILVANETE ARAÚJO DE ALCÂNTARA
quarta-feira, 31 de outubro de 2007
Ana Márcia relatório do filme
O CONDE DE MONTE CRISTO
O filme relata a história de um rapaz ingênuo, que ao fazer um favor acaba preso numa masmorra durante quase treze anos, lá ele conhece um senhor que o ajuda a ter sabedoria e lhe dá um mapa que o fará um homem muito rico. Ele escapa da masmorra e vai se vingar de todos que o fizeram sofrer todo esse tempo, no fim ele se recupera reencontra sua ex-noiva e descobre que tem um filho com 16 anos.
Ana Márcia aula di dia 05/10/07
Continuaram as apresentações do Projeto do Meio do Caminho, que o professor foi observando os trabalho e foi dando dicas, é legal ver a criatividade de cada grupo.
Ana Márcia aula do dia 21/09/07
Iniciou-se então as apresentações do " Projeto do Meio do Caminho", foram divididos grupos, cada gurpo apresentou idéias de como seriam seus projetos. o bom disso foi que aproveitamos tudo que aturma ia falando, assim ajudará em nossos projetos.
Ana Márcia aula do dia 14/09/07
Começaram as apresentações para o caminho do projeto, alguns alunos falaram da experiência que tiveram dentro da sala de aula , foi muito interessante porque foi nos dando idéias de como sermos criativos na sala de aula.
Ana Márcia aula dia 31/08/07
O professor nos levou um texto que fala da implantação do Ensino das Artes no município de João Pessoa, é significante esse texto por dá direito á todas as séries de ter a Arte como disciplina, porque antes era apenas nas séries iniciais e hoje todas as séries estão tendo como disciplina Arte, é legal inovar, pois a arte é inovadora e fará dos pequenos até os alunos mais adultos verdadeiros críticos de artes.
Neste período pesquisei no blogger do professor o texto sobre a Escola da Ponte texto ótimo para nó professores não somos grandes de sabedoria e sim que aprendemos muito é com o aluno , a troca de experiência entre professor e aluno, é muito importante para melhorar a educação temos que fazer uma grande corrente. A educação depende de todos nós.
Neste período pesquisei no blogger do professor o texto sobre a Escola da Ponte texto ótimo para nó professores não somos grandes de sabedoria e sim que aprendemos muito é com o aluno , a troca de experiência entre professor e aluno, é muito importante para melhorar a educação temos que fazer uma grande corrente. A educação depende de todos nós.
Ana Márcia aula do dia 24/08/07
O texto " Em busca de diálogos significativos nas aulas das artes visuais", fala de seminário feito pelo professor, onde ele sentiu a necessidade de mais diálogos do sistema educacional, ele elaborou perguntas sobre diálogos, é interessanta porque nós professores muitas vezes esquecemos de dialogar com nossos colegas de trabalho e até mesmo com os alunos. A partir desse texto irei repensar melhor meus conceitos sobre como educar meus alunos
Ana Márcia aula do dia 17/08/07
Ei li uma reportagem na revista Istoé, sobre os educadores do futuro, a entrevista foi feita com o educador e ex- ministro Cristovam Buarque, foi interessante porque aborda perguntas sobre a tecnologia dentro da escola, que alguns professores estão trabalhando com computadores em suas aulas e que aos poucos os professores que chamamos os tradicionais estão aderindo a tecnologia. Mas , é importante usar não só a tecnologia mais também incentivar a pesquisa em bibliotecas e livrarias.
Ana Márcia aula dia 10/08/07
O professor nos deu um texto que fala de "Trabalho por Projetos", o texto relata como é importante trabalhar com projetos na escola, todas as etapas, como por exemplo: para começar um projeto temos que ver qual é o problema, a partir desse problema o projeto será todo esquematizado, o texto é muito bom, ele nos ajudará a entender o que é um projeto.
Ana Márcia 03/08/07
1) O que aprendi da aula?
2) O que mudou em mim?
Aprendi que a valorização do curso é muito importante e que nós professores precisamos nos atualizar, cada vez mais obter conhecimentos. O que mudou em mim foi o sentido que tinha a respeito e o conceito sobre arte, aprendendo com os colegas que juntos podemos fazer uma educação melhor.
2) O que mudou em mim?
Aprendi que a valorização do curso é muito importante e que nós professores precisamos nos atualizar, cada vez mais obter conhecimentos. O que mudou em mim foi o sentido que tinha a respeito e o conceito sobre arte, aprendendo com os colegas que juntos podemos fazer uma educação melhor.
Ana Márcia aula do dia 27/07/07
A turma continuou a mostrar e descrever para o professor sobre as perguntas da aula anterior. Depois ele apresentou os outros aluno que não tinham assistido a aula. Em seguida mostrou a todos a importância de termos um email, pois seria através da tecnologia que iremos aprender mais. Apresentou um modelo de pesquisa, onde nós iremos trabalhar nosso projeto. A aula de hoje fez eu ter outra visão sobre arte e me fez querer aprender mais.
Ana Márcia
1) O que a educação artística fez comigo?
No período escolar a única visão que tive da Educação Artística era o desenho, no ensino fundamental a professora de arte nos trouxe a música aquarela e pediu que nós desenhassemos tudo o que a música pedia, aquilo pra mim foi uma inovação na aula.
2) O que o ensino das Artes Plásticas pode fazer de diferente que ninguém mais pode?
Inovar. A arte ela é inovadora, é isso que nós professores temos que observar esse plano futurista e tirar o preconceito de que Arte é só desenho.
No período escolar a única visão que tive da Educação Artística era o desenho, no ensino fundamental a professora de arte nos trouxe a música aquarela e pediu que nós desenhassemos tudo o que a música pedia, aquilo pra mim foi uma inovação na aula.
2) O que o ensino das Artes Plásticas pode fazer de diferente que ninguém mais pode?
Inovar. A arte ela é inovadora, é isso que nós professores temos que observar esse plano futurista e tirar o preconceito de que Arte é só desenho.
AULA 20/07/07 ANA MÁRCIA
A aula foi feita com o intuito que todos os alunos respondessem as perguntas que o professor tinha nos dado, cada um começou a responder individualmente. Alguns apresentaram o modelo de seu portifólio e descreveu o significado e o porque foram escolhidas as gravuras que eram capa dos portifólios.
Comentário da aula de 13/07/07
ANA MÁRCIA
1) O que aprendi da aula?
Eu aprendi que apesar de ter uma visão de que a arte se resumia em desenhar, nós como arte -educador temos que inovar e procurar se atualizar que a arte não é só o tradicionalcom base no moderno, ou seja, não saíremos dessa tradição e sim da inovação para arte mais futurista, mostrando aos alunos a importância da arte na vida.
2) O que mudou em mim?
Mudou que não somos apenas professores de arte e sim professores com uma visão ampla que podemos mudar o ensino da arte mais prazerosa para nossos alunos.
3) O que aprendi com os colegas?
A troca de experiências com os colegas me fez ver que nós professores não podemos ser individuais e que a arte irá melhorar se todos trabalharmos em grupo, na troca de idéias,porque cada um de nós temos experiências diferentes, mas que leva sempre ao mesmo caminho, o do educando. São experiências ricas que acabamos aprendendo muito com elas.
4) O que faria no lugar do professor?
No momento não tenho como falar o que faria, porque cada pessoa tem seu métod0 de ensinar, mas espero que os objetivos que o professor traçou para a turma seja realizada ao final do curso.
5) Como me sinto?
Um pouco insegura , mas com a certeza de que posso ser melhor como professora de arte. Sei que a cada dia uma nova mensagem de reflexão irá ser lançada.
TRABALHO POR PROJETOS
Tendo em vista um trabalho educacional por projeto e o compromisso de refazer a escola na relação entre docentes, alunos e os saberes a serem ensinados, sem dúvida o currículo pode ser considerado um planejamento de atividades organizadas, onde a interação é indispensável e a troca de conhecimentos enriquece a aprendizagem e a vida dos alunos.
Para realização de um projeto educacional, tem como ponto de partida um problema relevante para a turma, tornando-se possível a distinção do programa oficial, tendo preferência por temas pertinentes a realidade do alunado.
A partir de outras perguntas o professor vai direcionando e selecionando as fontes de informações, utilizando-se de livros da própria experimentação.
Com a elaboração de um projeto a possibilidade de um interdisciplinar é evidenciado pois fará relação com outros problemas.
É necessário o registro da aprendizagem para uma possível divulgação dos resultados do projeto que dura em média de dois a três meses, dependendodo interesse das crianças.
O trabalho por projetos é caracterizado pelo percurso que favorece a análise, a interpretação e a crítica das doversas opiniões, tendo o professor como orientador ou facilitador para a compreensão no decorrer do projeto.
Aluna: Juliana Evangelista Tomé da Silva matrícula - 10323450
Para realização de um projeto educacional, tem como ponto de partida um problema relevante para a turma, tornando-se possível a distinção do programa oficial, tendo preferência por temas pertinentes a realidade do alunado.
A partir de outras perguntas o professor vai direcionando e selecionando as fontes de informações, utilizando-se de livros da própria experimentação.
Com a elaboração de um projeto a possibilidade de um interdisciplinar é evidenciado pois fará relação com outros problemas.
É necessário o registro da aprendizagem para uma possível divulgação dos resultados do projeto que dura em média de dois a três meses, dependendodo interesse das crianças.
O trabalho por projetos é caracterizado pelo percurso que favorece a análise, a interpretação e a crítica das doversas opiniões, tendo o professor como orientador ou facilitador para a compreensão no decorrer do projeto.
Aluna: Juliana Evangelista Tomé da Silva matrícula - 10323450
FICHAMENTO
Entrevista com Cristóvão Buarque (Ex-ministro da Educação), Os Educadores do Futuro. Revista: IstoÉ 1964 [In] www.terra.com.br/istoe/edicoes/1964/artigo52915-1.htm. Visitado em 03 de Agosto de 2007.
RESUMO
Cristóvão Buarque não só defende o uso dos computares nas salas de aula como também afirma que ele exige um novo perfil de professor, atualizado com o seu tempo, já que ele (o professor) não é mais “O ator principal”.
CITAÇÔES E COMENTÀRIOS
“Em um quadro negro, quem fala de sistema solar mostra Marte num lugar, Vênus em outro. Com o computador, você põe isso em três dimensões”
Os computadores se tornaram uma arma indispensável para uma boa aula, onde passaram a ser mais dinâmicas e envolventes. Como as imagens são importantes para uma boa absorção do conteúdo, os computadores vieram trazer essas imagens com boa qualidade e de fácil acesso.
“O professor do meu tempo vai desaparecer”
Os professores não podem mais ficar somente com aquilo que aprenderam na universidade, parados no tempo, como se nada de novo acontecesse, a cada dia ocorrem novas descobertas, e a internet está aí para divulgá-las, de livre acesso para qualquer um, se o professor não buscar essas novas informações vai ficar obsoleto. “O ator principal não é mais o professor. São o professor, o aluno e a mídia. Ele não é mais o dono do saber, nem da informação.”
“O professor que simplesmente não quer usar o computador é como um médico que prefere não usar uma tomografia computadorizada.”
Hoje é difícil imaginar como seria sem as facilidades trazidas pelos computadores, como nos comunicaríamos sem os e-mails que são instantâneos, dependendo de cartas, como teríamos acesso as informações, que dependiam de livros muitas vezes inacessíveis ou empoeirados. Diante de tantas facilidades é imprescindível que os professores não aprendam a usar essa arma tão potente para um seu aperfeiçoamento profissional.
IDEAÇÃO
Não só o computador, mas o acesso a internet se torna cada dia mais fundamental para uma aula de boa qualidade, as aulas de informática deveriam ser implantadas como matéria obrigatória em todas as escolas. O acesso a internet cada vez mais acessível, até mesmo pelos mais carentes, através das lan-house, só tem sentido se tiver uma orientação, para que não fique só de Orkut ou Bate Papo. É aí que o professor deve entrar, na orientação, e para isso ele também deve está se atualizando e sintonizado com as inovações.
RESUMO
Cristóvão Buarque não só defende o uso dos computares nas salas de aula como também afirma que ele exige um novo perfil de professor, atualizado com o seu tempo, já que ele (o professor) não é mais “O ator principal”.
CITAÇÔES E COMENTÀRIOS
“Em um quadro negro, quem fala de sistema solar mostra Marte num lugar, Vênus em outro. Com o computador, você põe isso em três dimensões”
Os computadores se tornaram uma arma indispensável para uma boa aula, onde passaram a ser mais dinâmicas e envolventes. Como as imagens são importantes para uma boa absorção do conteúdo, os computadores vieram trazer essas imagens com boa qualidade e de fácil acesso.
“O professor do meu tempo vai desaparecer”
Os professores não podem mais ficar somente com aquilo que aprenderam na universidade, parados no tempo, como se nada de novo acontecesse, a cada dia ocorrem novas descobertas, e a internet está aí para divulgá-las, de livre acesso para qualquer um, se o professor não buscar essas novas informações vai ficar obsoleto. “O ator principal não é mais o professor. São o professor, o aluno e a mídia. Ele não é mais o dono do saber, nem da informação.”
“O professor que simplesmente não quer usar o computador é como um médico que prefere não usar uma tomografia computadorizada.”
Hoje é difícil imaginar como seria sem as facilidades trazidas pelos computadores, como nos comunicaríamos sem os e-mails que são instantâneos, dependendo de cartas, como teríamos acesso as informações, que dependiam de livros muitas vezes inacessíveis ou empoeirados. Diante de tantas facilidades é imprescindível que os professores não aprendam a usar essa arma tão potente para um seu aperfeiçoamento profissional.
IDEAÇÃO
Não só o computador, mas o acesso a internet se torna cada dia mais fundamental para uma aula de boa qualidade, as aulas de informática deveriam ser implantadas como matéria obrigatória em todas as escolas. O acesso a internet cada vez mais acessível, até mesmo pelos mais carentes, através das lan-house, só tem sentido se tiver uma orientação, para que não fique só de Orkut ou Bate Papo. É aí que o professor deve entrar, na orientação, e para isso ele também deve está se atualizando e sintonizado com as inovações.
Por: Andréia Germano de Barros - Matrícula: 10323691
terça-feira, 30 de outubro de 2007
Postagem dos Fichamentos: Evaldo
Aluno: Evaldo Miranda de Araújo
Disciplina: Metodologia do Ensino das Artes Visuais
Profº Erinaldo Alves.
Fichamento
Texto: Em busca de diálogos significativos nas aulas de artes visuais
O texto aponta para uma série de desencontros no que diz respeito ao ensino de artes visuais na maioria das instituições. A partir do momento em que se considera o alunado como uma tábua rasa e impõe sobre ele uma grande quantidade de informações acerca de um conteúdo desconhecido e descontextualizado com sua realidade é realmente um “ensino” excludente e desmotivante. É função do professor criar situações que propicie a ligação entre o aluno, seu contexto e o desconhecido, tornando de fato um diálogo significativo, rico e efetivo. Sabemos que não é tarefa fácil, sabemos também que existem limitações por ambas as partes, porém, estar consciente dessas dificuldades e buscar soluções é imprescindível para transformar monólogos em diálogos prazerosos. O uso de novas tecnologias também deve estar aliado às aulas como recursos motivadores e renovadores das situações estáticas que se encontram nas aulas de artes visuais. Sabemos que há uma grande dificuldade em termos de recursos para dinamizar as aulas, cada escola apresenta uma realidade diferente, mas, é possível fazer outras atividades que não se limitem apenas ao quadro e ao giz.
Fonte: Em busca de diálogos significativos na aulas de artes visuais – Esboço de Palestra proferida no II Seminário “Arte e Público” em Recife, no período de 17 a 20 julho de 2007 no Campus da UFPE.
Fichamento
Texto: Trabalho por Projetos
O trabalho por projeto no que se refere a educação, de acordo com o texto assumi uma outra ótica diferente da que predomina desde muitos anos, em oposição a forma de ensino tradicional, assim conhecido, o trabalho por projetos visa de fato viabilizar e assegurar a efetivação do aprendizado de uma forma mútua sem colocar hierarquicamente o professor como sendo o conhecedor da verdade absoluta, ou seja, a participação dos educandos no processo de construção desse saber e dessa compreensão coloca o mesmo como agente atuante, reflexivo e consciente do seu papel na sociedade.
Sabemos que não faz parte da nossa cultura educacional oferecer um ensino que liberte o alunado, que lhes dê condições de torná-lo um ser crítico e autônomo, tal educação ainda forma cérebros oprimidos e desmotivados. A evasão escolar é um indicador legítimo dessa prática que insiste em se perpetuar. Ache que o trabalho por projetos é fruto do processo de democratização que a passos lentos já anuncia sua chegada. Sabemos que não é nada fácil esse processo de transição e que isso é só o início de uma longa caminhada rumo à democratização do ensino e de uma educação para todos. Nessa perspectiva o aluno torna-se valorizado e consequentemente valoriza o que ele cria, pensa e sente melhorando sua auto-estima e suas relações interpessoais.
HERNÁNDEZ, Fernando. Cultura Visual, mudança educativa e projeto de trabalho. São Paulo: Artes Médicas,2000 – Texto: Trabalho por Projetos – sistematização do texto: Profº Erinaldo Alves (UFPB)
Fichamento
Texto: Aprendendo com a Escola da Ponte a ver e agir na educação de uma outra maneira
O texto nos possibilita uma reflexão rica acerca do nosso atual sistema de ensino brasileiro, nos instiga a questionar nossa prática pedagógica, o papel da escola e família e nos induz a um olhar diferente, diferenciado e especial para o nosso alunado.
Valores como a solidariedade, responsabilidade e liberdade são enfatizados como base para um crescimento efetivo e formação para o exercício da cidadania dos alunos. Também é ressaltado como fonte motivadora o poder de escolha por parte dos alunos da sua área de interesse. É bastante rica a metodologia de trabalhar com grupos heterogêneos e espaços diversificando e quebrando rotinas dando uma dinâmica necessária as aulas.
O texto provoca inquietações não só por suas idéias, mas principalmente pelo compromisso que devemos ter em envolver de fato nosso alunado.
Fonte: site da Escola da Ponte
http://www.eb1-ponte-n1.rcts.pt/html2/portug/projecto/projecto.htm
Fichamento
Texto: Os Educadores do Futuro
O texto fala da importância da utilização do computador nas salas de aula e faz um alerta para que os educadores se conscientizem dessa real necessidade. Fica claro essa necessidade no seguinte fragmento do texto “o menino que navegou à noite na internet chega na aula, de manhã, sabendo de coisas que o professor desconhece” concluimos então que o computador já faz parte da rotina de vários educandos e que a sua utilização pelos educadores em sala de aula é um requisito básico para modernizar o ensino como também acelerar, compartilhar e melhorar a qualidade da informação no processo de ensino aprendizagem.
Fonte: http://www.terra.com.br/istoe/edicoes/1964/artigo52915-1.htm
Comentários sobre a Resolução 09/2006
É muito gratificante como educador da área de artes saber que há um entendimento em relação à importância da arte na formação dos indivíduos, principalmente por tal entendimento ser oficializado no município de João Pessoa através da Resolução 09/2006. É de fato um avanço que contribuirá para o desenvolvimento não só cultural, mas também na formação de cidadãos mais críticos.
Outro ponto muito importante é tratado no capítulo VI, que fala da docência, que de acordo com essa Resolução ficou estabelecido pré-requisitos indispensáveis para a atuação de professores nas aulas de arte, como por exemplo, a formação em nível superior em cursos de licenciatura da área, com isso, é possível se sentir valorizado como professor e assegurar um ensino mais consistente na área de arte de acordo com a especialidade na formação inicial.
Fichamento
Texto: Apontamentos sobre a cultura visual
O texto “Apontamento sobre a cultura visual” é um imprescindível instrumento introdutório de interesse mútuo para professores de diversas áreas do conhecimento, já que tal campo de estudo se relaciona com outros campos disciplinares como Estética, Antropologia, Crítica e História da Arte, Estudos do Gênero, Psicologia, Sociologia, etc. devido ao seu caráter interdisciplinar, o estudo da cultura visual provoca uma rica e complexa discussão acerca do seu objeto de estudo e suas implicações na construção do universo visual (aquilo que se vê – e a visualidade – os modos de ver e as tecnologias da visão) como também a forma como este processo vem nos constituindo.
De acordo com Fernando Hernández, a cultura visual contribui para que os indivíduos fixem as representações sobre si mesmo e sobre o mundo e sobre seus modos de pensar-se. A importância primordial da cultura visual é mediar o processo de como olhamos e nos olhamos e contribuir para a visão de mundos. De acordo com tal afirmação, cabe a escola, instituição encarregada de educar crianças, jovens, etc. se apropriar desse conhecimento e através, principalmente dos educadores de artes visuais contribuir com o desenvolvimento crítico de seus alunos e alunas, preparando seus olhares, alertando e sinalizando para os múltiplos significados que a imagem produz como também o poder de convencimento que elas possuem para moldar as mentes e olhares desatentos.
Fonte: Apontamentos Sobre Cultura Visual – Texto: Profª Susana R. V. da Cunha (UFRGS)
Disciplina: Metodologia do Ensino das Artes Visuais
Profº Erinaldo Alves.
Fichamento
Texto: Em busca de diálogos significativos nas aulas de artes visuais
O texto aponta para uma série de desencontros no que diz respeito ao ensino de artes visuais na maioria das instituições. A partir do momento em que se considera o alunado como uma tábua rasa e impõe sobre ele uma grande quantidade de informações acerca de um conteúdo desconhecido e descontextualizado com sua realidade é realmente um “ensino” excludente e desmotivante. É função do professor criar situações que propicie a ligação entre o aluno, seu contexto e o desconhecido, tornando de fato um diálogo significativo, rico e efetivo. Sabemos que não é tarefa fácil, sabemos também que existem limitações por ambas as partes, porém, estar consciente dessas dificuldades e buscar soluções é imprescindível para transformar monólogos em diálogos prazerosos. O uso de novas tecnologias também deve estar aliado às aulas como recursos motivadores e renovadores das situações estáticas que se encontram nas aulas de artes visuais. Sabemos que há uma grande dificuldade em termos de recursos para dinamizar as aulas, cada escola apresenta uma realidade diferente, mas, é possível fazer outras atividades que não se limitem apenas ao quadro e ao giz.
Fonte: Em busca de diálogos significativos na aulas de artes visuais – Esboço de Palestra proferida no II Seminário “Arte e Público” em Recife, no período de 17 a 20 julho de 2007 no Campus da UFPE.
Fichamento
Texto: Trabalho por Projetos
O trabalho por projeto no que se refere a educação, de acordo com o texto assumi uma outra ótica diferente da que predomina desde muitos anos, em oposição a forma de ensino tradicional, assim conhecido, o trabalho por projetos visa de fato viabilizar e assegurar a efetivação do aprendizado de uma forma mútua sem colocar hierarquicamente o professor como sendo o conhecedor da verdade absoluta, ou seja, a participação dos educandos no processo de construção desse saber e dessa compreensão coloca o mesmo como agente atuante, reflexivo e consciente do seu papel na sociedade.
Sabemos que não faz parte da nossa cultura educacional oferecer um ensino que liberte o alunado, que lhes dê condições de torná-lo um ser crítico e autônomo, tal educação ainda forma cérebros oprimidos e desmotivados. A evasão escolar é um indicador legítimo dessa prática que insiste em se perpetuar. Ache que o trabalho por projetos é fruto do processo de democratização que a passos lentos já anuncia sua chegada. Sabemos que não é nada fácil esse processo de transição e que isso é só o início de uma longa caminhada rumo à democratização do ensino e de uma educação para todos. Nessa perspectiva o aluno torna-se valorizado e consequentemente valoriza o que ele cria, pensa e sente melhorando sua auto-estima e suas relações interpessoais.
HERNÁNDEZ, Fernando. Cultura Visual, mudança educativa e projeto de trabalho. São Paulo: Artes Médicas,2000 – Texto: Trabalho por Projetos – sistematização do texto: Profº Erinaldo Alves (UFPB)
Fichamento
Texto: Aprendendo com a Escola da Ponte a ver e agir na educação de uma outra maneira
O texto nos possibilita uma reflexão rica acerca do nosso atual sistema de ensino brasileiro, nos instiga a questionar nossa prática pedagógica, o papel da escola e família e nos induz a um olhar diferente, diferenciado e especial para o nosso alunado.
Valores como a solidariedade, responsabilidade e liberdade são enfatizados como base para um crescimento efetivo e formação para o exercício da cidadania dos alunos. Também é ressaltado como fonte motivadora o poder de escolha por parte dos alunos da sua área de interesse. É bastante rica a metodologia de trabalhar com grupos heterogêneos e espaços diversificando e quebrando rotinas dando uma dinâmica necessária as aulas.
O texto provoca inquietações não só por suas idéias, mas principalmente pelo compromisso que devemos ter em envolver de fato nosso alunado.
Fonte: site da Escola da Ponte
http://www.eb1-ponte-n1.rcts.pt/html2/portug/projecto/projecto.htm
Fichamento
Texto: Os Educadores do Futuro
O texto fala da importância da utilização do computador nas salas de aula e faz um alerta para que os educadores se conscientizem dessa real necessidade. Fica claro essa necessidade no seguinte fragmento do texto “o menino que navegou à noite na internet chega na aula, de manhã, sabendo de coisas que o professor desconhece” concluimos então que o computador já faz parte da rotina de vários educandos e que a sua utilização pelos educadores em sala de aula é um requisito básico para modernizar o ensino como também acelerar, compartilhar e melhorar a qualidade da informação no processo de ensino aprendizagem.
Fonte: http://www.terra.com.br/istoe/edicoes/1964/artigo52915-1.htm
Comentários sobre a Resolução 09/2006
É muito gratificante como educador da área de artes saber que há um entendimento em relação à importância da arte na formação dos indivíduos, principalmente por tal entendimento ser oficializado no município de João Pessoa através da Resolução 09/2006. É de fato um avanço que contribuirá para o desenvolvimento não só cultural, mas também na formação de cidadãos mais críticos.
Outro ponto muito importante é tratado no capítulo VI, que fala da docência, que de acordo com essa Resolução ficou estabelecido pré-requisitos indispensáveis para a atuação de professores nas aulas de arte, como por exemplo, a formação em nível superior em cursos de licenciatura da área, com isso, é possível se sentir valorizado como professor e assegurar um ensino mais consistente na área de arte de acordo com a especialidade na formação inicial.
Fichamento
Texto: Apontamentos sobre a cultura visual
O texto “Apontamento sobre a cultura visual” é um imprescindível instrumento introdutório de interesse mútuo para professores de diversas áreas do conhecimento, já que tal campo de estudo se relaciona com outros campos disciplinares como Estética, Antropologia, Crítica e História da Arte, Estudos do Gênero, Psicologia, Sociologia, etc. devido ao seu caráter interdisciplinar, o estudo da cultura visual provoca uma rica e complexa discussão acerca do seu objeto de estudo e suas implicações na construção do universo visual (aquilo que se vê – e a visualidade – os modos de ver e as tecnologias da visão) como também a forma como este processo vem nos constituindo.
De acordo com Fernando Hernández, a cultura visual contribui para que os indivíduos fixem as representações sobre si mesmo e sobre o mundo e sobre seus modos de pensar-se. A importância primordial da cultura visual é mediar o processo de como olhamos e nos olhamos e contribuir para a visão de mundos. De acordo com tal afirmação, cabe a escola, instituição encarregada de educar crianças, jovens, etc. se apropriar desse conhecimento e através, principalmente dos educadores de artes visuais contribuir com o desenvolvimento crítico de seus alunos e alunas, preparando seus olhares, alertando e sinalizando para os múltiplos significados que a imagem produz como também o poder de convencimento que elas possuem para moldar as mentes e olhares desatentos.
Fonte: Apontamentos Sobre Cultura Visual – Texto: Profª Susana R. V. da Cunha (UFRGS)
Projeto de pesquisa ANUNCIADA
Projeto De Pesquisa
Mural de Sexta 2h 20 Encerramento
Objetivos do Projeto
Mudança de um contexto interno de um problema da escola e até mesmo da comunidade que faz necessário delinear o plano da intervenção preventiva para garantir situações inovadoras, garantindo assim uma adaptação e conscientização do alunado.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
DEPARTAMENTO DE ARTES
DISCIPLINA: METODOLOGIA na ARTES
PROFESSOR: ERINALDO
ALUNA: Mª ANUNCIADA ANDRÉ DE ASSIS
MATRICULA:10216022
DISCIPLINA: METODOLOGIA na ARTES
PROFESSOR: ERINALDO
ALUNA: Mª ANUNCIADA ANDRÉ DE ASSIS
MATRICULA:10216022
Processo de Pesquisa
Iniciamos este projeto por meio de perguntas, na Escola Municipal Jaime Lacet, em Santa Rita – PB. Ao público Eja.
1º) Você já parou para dar uma olhada na lata do lixo?
Não nunca observei.
-2º) Qual o destino deve ser dado ao lixo reciclado na escola?
Pode ser vendido em eventos da comunidade com objetivo de adquirir novos recursos para a escola
-
3º) Como os professores podem trabalhar em sala de aula, a temática do lixo? Realizando projetos de incentivo a coleta e reciclagem, dentro da escola e do conteúdo.
Não nunca observei.
-2º) Qual o destino deve ser dado ao lixo reciclado na escola?
Pode ser vendido em eventos da comunidade com objetivo de adquirir novos recursos para a escola
-
3º) Como os professores podem trabalhar em sala de aula, a temática do lixo? Realizando projetos de incentivo a coleta e reciclagem, dentro da escola e do conteúdo.
4º) Em que área ao redor da escola existem lixões? Como podemos acabar com eles?Na lateral da escola. Fazendo coleta seletiva, para a higienização do local, reaproveitado o lixo recolhido, dentro de aulas de reciclagem.
-5º) Qual a importância da escola na manutenção da limpeza e higiene de suas instalações?È essencial que aconteça a limpeza diária da escola, para que o ambiente esteja sempre apresentável, e vale tambémcitar que é um grande estímulo para os alunos manterem a escola limpa.
-5º) Qual a importância da escola na manutenção da limpeza e higiene de suas instalações?È essencial que aconteça a limpeza diária da escola, para que o ambiente esteja sempre apresentável, e vale tambémcitar que é um grande estímulo para os alunos manterem a escola limpa.
Introdução
De acordo com os parâmetros curriculares nacionais, o projeto se faz necessário as Escolas para a prática e o exercício da cidadania, pois é através da educação que compreendemos o mundo a nossa volta e desenvolvemos o senso critico.
Esse projeto é um trabalho educativo sobre como reorganizar o lixo da nossa escola, pretende a alertar os alunos sobre a preservação do meio ambiente escolar, desenvolvendo uma educação ambiental: E a escola local ideal para tal fim; buscando-se a participação e mudança da realidade na escola, que estende-se a familia, a rua e ao bairro.
A melhor maneira que a escola encontrou para desenvolver esse projeto foi através da Arte, onde observamos em nossa pesquisa que as atividades nas áreas das artes plásticas são variadas. Onde essa unidade de ensino pretende buscar formas adequadas e racionais para alcançar os objetivos que através das artes seja mais fácil encontrar-mos esse caminho.
De acordo com os parâmetros curriculares nacionais, o projeto se faz necessário as Escolas para a prática e o exercício da cidadania, pois é através da educação que compreendemos o mundo a nossa volta e desenvolvemos o senso critico.
Esse projeto é um trabalho educativo sobre como reorganizar o lixo da nossa escola, pretende a alertar os alunos sobre a preservação do meio ambiente escolar, desenvolvendo uma educação ambiental: E a escola local ideal para tal fim; buscando-se a participação e mudança da realidade na escola, que estende-se a familia, a rua e ao bairro.
A melhor maneira que a escola encontrou para desenvolver esse projeto foi através da Arte, onde observamos em nossa pesquisa que as atividades nas áreas das artes plásticas são variadas. Onde essa unidade de ensino pretende buscar formas adequadas e racionais para alcançar os objetivos que através das artes seja mais fácil encontrar-mos esse caminho.
Justificativa
Diante dos problemas que estamos enfrentando na escola por motivo de deres peito por parte dos alunos, nos preocupamos em realizar um projeto de pesquisa sobre como conscientizar os nossos alunos na questão do lixo dentro da escola através da Arte.De acordo com a nossa pesquisa, achamos interessante como a escola pode nos ajudar a formação de hábitos e Costumes , e consciência ambiental. Estimulando o crescimento individual e coletivo.E na escola que se prepara o senso critico do cidadão para o futuro, os valores formam os obstáculos da escola. Quando esses valores são claros e aceitos, os problemas diminuem no cotidiano no cotidiano e são fundamentais para que uma escola funcione harmoniosamente.
Objetivos geral
-Envolver os participantes em atividades que despertem o interesse em valorizar a qualidade de vida, propiciando a busca consciente de atitudes corretas para si e para o ambiente onde vivem. -Implantar sistema de seletiva na casa dos alunos e, por extensão, na comunidade.
Objetivos Específicos
Envolver os participantes em atividades que despertem o interesse em valorizar a qualidade de vida, propiciando a busca consciente de atitudes corretas para si e para o ambiente onde vivem. - Implantar sistema de coleta seletiva de lixo na escola.-Estimular a coleta seletiva na casa dos alunos e, por extensão, na comunidade.
Procedimentos Metodológicos
Envolver os participantes em atividades que despertem o interesse em valorizar a qualidade de vida, propiciando a busca consciente de atitudes corretas para si e para o ambiente onde vivem. - Implantar sistema de coleta seletiva de lixo na escola.-Estimular a coleta seletiva na casa dos alunos e, por extensão, na comunidade.
Procedimentos Metodológicos
Utilizar problemáticas como o lixo na escola, no bairro, como instrumento, para temas relacionados ao meio ambiente.Entrevista através do questionário.Apresentação de vídeos, cartazes, debates.Elaboração de um relatório final.
CULMINÂNCIA DO PROJETO:
O projeto produzirá ganhos pedagógicos na arte, na economia e no meio ambiente a coleta seletiva de lixo pode ser um eficiente instrumento pedagógico multi e interdisciplinar para obtenção de novas posturas e mentalidades de nossa espécie com o planeta.A implantação do projeto implicará na economia de recursos naturais, que deixarão de ser explorados;
de energia que deixará de ser usada ou terá sua quantidade reduzida; para a comunidade escolar, que passará a ter no lixo uma importante fonte de recurso suplementar como o projeto de toneladas de lixo deixarão de ir para atuais vazadouros, aumentando sua vida útil, além de evitar a formação de lixeiras clandestinas em terrenos baldios, valões , etc, contribuindo de forma geral para melhor qualidade de vida urbana.
Esse projeto que traz atividades variadas na área das artes plásticas, buscando formas adequadas e racionais para alcançarem os objetivos da reciclagem e a conscientização do mudar e inovar.
CULMINÂNCIA DO PROJETO:
O projeto produzirá ganhos pedagógicos na arte, na economia e no meio ambiente a coleta seletiva de lixo pode ser um eficiente instrumento pedagógico multi e interdisciplinar para obtenção de novas posturas e mentalidades de nossa espécie com o planeta.A implantação do projeto implicará na economia de recursos naturais, que deixarão de ser explorados;
de energia que deixará de ser usada ou terá sua quantidade reduzida; para a comunidade escolar, que passará a ter no lixo uma importante fonte de recurso suplementar como o projeto de toneladas de lixo deixarão de ir para atuais vazadouros, aumentando sua vida útil, além de evitar a formação de lixeiras clandestinas em terrenos baldios, valões , etc, contribuindo de forma geral para melhor qualidade de vida urbana.
Esse projeto que traz atividades variadas na área das artes plásticas, buscando formas adequadas e racionais para alcançarem os objetivos da reciclagem e a conscientização do mudar e inovar.
AVALIAÇÃO
A avaliação ocorrerá por todo processo de ensino da aprendizagem, observando alguns critérios como:
° Participação nas atividades desenvolvidas;
° Processo de desenvolvimento e crescimento de suas habilidades.
Referências Bibliográficas
Revista Aprende Brasil – Ano 2 Nº. 5 Junho/julho de 2005
Revista Istoé – Nº. 1640 7 de Março/2001 www.istoé.com.br
Revista de mulher para mulher Marisa – Nº. 3 marisa.com.BR
Parâmetros Curriculares Nacionais
CRONOGRAMA
Etapa Dia Duração Alunos Material Utilizado
Texto: "Lixo Segunda 1h e 30m 20 Texto e Xerox
° Participação nas atividades desenvolvidas;
° Processo de desenvolvimento e crescimento de suas habilidades.
Referências Bibliográficas
Revista Aprende Brasil – Ano 2 Nº. 5 Junho/julho de 2005
Revista Istoé – Nº. 1640 7 de Março/2001 www.istoé.com.br
Revista de mulher para mulher Marisa – Nº. 3 marisa.com.BR
Parâmetros Curriculares Nacionais
CRONOGRAMA
Etapa Dia Duração Alunos Material Utilizado
Texto: "Lixo Segunda 1h e 30m 20 Texto e Xerox
que não
é lixo"
Questionário Terça 2h e 30m 20 Papel Ofício
Questionário Terça 2h e 30m 20 Papel Ofício
Discussão
Confecção de Quarta 2h e 30m 20 Cartolina, lápis,tesoura, cola
Confecção de Quarta 2h e 30m 20 Cartolina, lápis,tesoura, cola
Cartazes
Distribuição Quinta 2h e 30m 20 Imagens
de imagens
Mural de Sexta 2h 20 Encerramento
Imagens
Escola Municipal de Ensino Fundamental Jaime Lacet
LOCAL: Santa Rita SÉRIE: EJA
Plano de aula
Conteúdo
Texto: Lixo que não é Lixo
(Preservação do Meio Ambiente)
Plano de aula
Conteúdo
Texto: Lixo que não é Lixo
(Preservação do Meio Ambiente)
Objetivos do Projeto
Mudança de um contexto interno de um problema da escola e até mesmo da comunidade que faz necessário delinear o plano da intervenção preventiva para garantir situações inovadoras, garantindo assim uma adaptação e conscientização do alunado.
Metodologia
Promover uma semana de oficina ( reciclagem )
Promover uma semana de oficina ( reciclagem )
Debate do texto ( conversa informal )
Produção de painéis ( imagens )
Apresentação de vídeos
Produção de painéis ( imagens )
Apresentação de vídeos
Músicas ( Lixo Jamais eu quero é limpeza )
- Recursos Utilizados:
Vídeos e DVD
Cartolinas, cola, tesouras, imagens. Recursos humanos (alunos e Professores
- Recursos Utilizados:
Vídeos e DVD
Cartolinas, cola, tesouras, imagens. Recursos humanos (alunos e Professores
segunda-feira, 29 de outubro de 2007
RESUMO: PROPOSTA TRIANGULAR
A arte necessita ser considerada um corpo organizado de conhecimentos que exige o mesmo tipo de substância e de rigor intelectual esperados das ciências exatas e humanísticas.
Para passar a ocupar um lugar mais central num currículo escolar equilibrado, a disciplina Artes necessita de conteúdo próprio e substancial. Com a finalidade de elevar o seu nível de ensino, elaborou-se uma proposta denominada Discipline-Based Art Education (DBAE).
Na construção de conhecimentos em arte, o DBAE valoriza não só a produção artística, mas também as informações culturais e históricas, bem como a análise das obras. Esse modo de ensinar arte baseia-se em senti-la, compreendê-la na sua dimensão histórica, apreciá-la esteticamente, analisá-la e refletir sobre ela com espírito crítico, o que requer as quatro instâncias do conhecimento: a produção, a crítica, a estética e a história da arte.
Aqui no Brasil, a professora Ana Mae Barbosa adaptou a teoria DBAE ao nosso contexto, denominando-a Proposta Triangular por envolver três vertentes: o fazer artístico, a leitura da imagem (obra de arte) e a história da arte. Diz Ana Mae (1991, p. 10): "O que a arte na escola principalmente pretende é formar o conhecedor, fruidor e decodificador da obra de arte (...). A escola seria a instituição pública que pode tornar o acesso à arte possível para a vasta maioria dos estudantes em nossa nação (...)".
No Brasil, nosso maior problema é a alfabetização, isto é, há a necessidade urgente de se enfatizar a leitura de palavras, gestos, ações, imagens, prioridades, desejos, expectativas. Como explicita ainda Ana Mae (1995, p. 63, grifos nossos): "Num país onde os políticos ganham eleições através da televisão, a alfabetização pela leitura da imagem é fundamental, e a leitura da imagem artística, humanizadora".
Fonte:
http://www.moderna.com.br/moderna/literatura/arte/icones/proposta
Acessado em 27/10/2007
Edna Fernandes do Nascimento.
RESUMO DA AULA DE METEDOLOGIA - 27/07/2007
Venho por meio deste inscrito relatar o resumo da aula de Metodologia das Artes Plásticas, sob a orientação do professor Erinaldo Alves. Iniciamos a aula com algumas apresentações do portífólio cada aluno apresentou sua imagem e falou sobre suas expectativas e preocupações e ao mesmo tempo comentava-se sobre as questões:
O que aprendi da aula?
O que mudou em mim?
O que aprendi com meus colegas?
Como me senti?
O que faria no lugar do professor?
Edna Fernandes do Nascimento.
AULA DO DIA - 03/08/2007
Através deste inscrito venho relatar a aula de Metodologia ministra pelo professor Erinaldo a qual iniciamos com as apresentações do portífólio onde todos os alunos apresentaram a Capa do mesmo com as imagens que lhe representariam onde o professor tirava uma foto do aluno a cada apresentação, comentava-se sobre as imagens do mesmo.
Em seguida foram divididos os grupos por série para debater os temas do projeto.
Textos apresentado pelo professor:
“Os Educadores do Futuro”, “Em busca de diálogos significativos nas aulas de arte visuais”, “Trabalho por Projeto”
Edna Fernandes do Nascimento.
AULA DO DIA - 17/08/2007
Iniciamos a aula com apresentação do blog feito por Jaqueline na qual foi a responsável de colocar na internet, onde a mesma explicou os procedimentos para fazer as postagens.
Logo após continuamos com a apresentação do portífolio de alguns alunos.
Depois debatemos o texto “Escola da Ponte.”
Edna Fernandes do Nascimento.
AULA REALIZADA NO DIA 14/08/2007
Na aula ministrada pelo professor Erinaldo, a princípio foi resolvido como seria o processo de avaliação para obter as notas, também lembrou as postagens no blog.
Em seguida, Vânia aluna do curso de Artes apresentou seu projeto que concorreu ao VIII Prêmio Arte na Escola, chamado “Tudo em Suas Mãos”. O projeto favoreceu ao aluno ampliar seu conhecimento em Artes Visuais fugindo dos desenhos estereotipados.
Foi uma aula bastante motivada e prazerosa.
Logo após a aluna Jaqueline relatou sua experiência realizada em ONG, mostrando a técnica do grafite, através do vídeo onde pudemos observar o trabalho criativo, proporcionando uma aprendizagem significativa.
Edna Fernandes do Nascimento.
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