quarta-feira, 7 de novembro de 2007

FICHAMENTO 4 - Alberes Mendonça

NASCIMENTO, Erinaldo Alves. Em busca de diálogos significativos na aulas de artes visuais. Esboço de Palestra proferida no II Seminário “Arte e Público”, ocorrido em Recife, no período de 17 a 20 de Julho de 2007, no Campus da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

RESUMO

O texto tem o enfoque para o aluno enquanto protagonista do processo educativo. Além da importância do ambiente de diálogo e de escuta entre instituições de ensino, professores e alunos. Além do mais, as aulas de artes visuais podem / devem ser envolventes numa busca de desvincular a aula apenas ao ambiente da escola. O professor deve explorar todas as possibilidades de uso de imagens e culturas diferentes, das novas tecnologias e experiência do aluno.

CITAÇÕES

“Ainda não aplicamos os conselhos de Paulo Freire.”

“A Arte é parte integrante da cultura visual de cada época, que se modifica quando mudam as relaçoes de poder e de saber.”

“O envolvimento do alunado no processo de ensino e aprendizagem é, sem dúvida, o princípio fundamental para termos aulas mais instigantes e envolventes.”

“As images elaboradas em culturas diferentes colaboram para que possamos ver os valores da nossa sociedade por outra ótica.”

COMENTÁRIOS

Existe um pré-conceito – incorporado até mesmo por uma parcela de professores de artes visuais – de que o ensino de arte tem menos importância do que outras disciplinas. O desestimulo por parte de professores e alunos é evidente. Os alunos por sua vez “empurram com a barriga.” As aulas tornam-se chatas por desinteresse e desinformação do professor de arte. Nesta perspectiva o aluno é considerado uma folha em branco incapaz de questionamentos e da produção de algo novo. Infelizmente o professor reproduz em sala de aula aquilo que ele acredita (ou desacredita).

IDEAÇÃO

Não podemos duvidar das potencialidades do alunado. O processo educativo se faz através da escuta e do diálogo. Deve ser como uma ponte onde todos os envolvidos possam caminhar. Ir e vir na busca da solução dos problemas da escola e de seu entorno. A comunidade deve estar envolvida e neste caso a experiência mostra que a participação dela é importantíssimo para saltos qualitativos. Neste contexto a arte tem se mostrado eficaz não apenas pela apropriação do aluno no processo educativo e na absorção de novos conhecimentos, mas, sobretudo, nas mudanças significativas da comunidade.

FICHAMENTO 3 - Alberes Mendonça

CUNHA, Susana Rangel Vieira da, Apontamentos sobre a Cultura Visual. Pesquisadora e professora da Faculdade de Educação da UFRGS na área de Educação Infantil e Artes Visuais.

RESUMO

É uma análise do universo visual e sua influência nos indivíduos. Reflete sobre o poder que as imagens exercem e sua desmistificação quanto a sua inocência na formação ideológica da sociedade. Muitas vezes somos levados a “ver” aquilo que querem que vejamos.

CITAÇÕES

“[...] Há intencionalidade nos dizeres das imagens, elas nunca serão um reprodução mimética de algo uma vez que elas já carregam uma interpretação de alguém sobre alguma coisa.”

“ Nosso olhar, e principalmente o das crianças, se constitui dentro de referentes culturais imagéticos e faz com que vejamos determinadas representações.”

“As pedagogias visuais, entendidas aqui como o processos educativos efetuados pelas imagens, passam a compor um currículo paralelo, dentro e fora das escolas, funcionando como uma espécie de currículo visual.”

COMENTÁRIOS

Nem sempre “ver” significa enxergar além das aparências. Precisamos ver além dos “objetos” que se nos apresentam. E para isso, muitas vezes, é necessário “enxergar” sem os olhos. Com certeza vemos melhor sem os olhos; aprimoramos os outros sentidos e passamos a enxergar o mundo e as pessoas sem a névoa enganadora das aparências que tanto a visão nos corrompe. Além disso devemos estar atentos as intencionalidades e as manipulações para o olhar. Um simples desenho pode estar carregado de informações que acabam moldando a nossa visão das coisas.


IDEAÇÃO

A diversidade do ser humano, suas qualidades e a capacidade de perceber individualmente o mundo, as coisas, me deixa muito feliz. Somos seres únicos e portanto incapazes de enxergar da mesma forma que o outro está enxergando. Nossa formação, nossa visão de mundo vai contribuir para que enxerguemos além das aparências das coisas. Esse na verdade é o grande desafio do artista, não permitir que suas produções se percam no campo minado da repetição.
Outrossim, o olho não pode e não deve ser o nosso único instrumento para enxergarmos as coisas. Indubitavelmente utilizamos os outros sentidos para “vermos” e percebermos o mundo. O mundo é aquilo que nós “vemos”.
Entretanto, precisamos ter cuidado pois os sentidos podem nos enganar. Nisto, gosto de acompanhar o pensamento dos filósofos clássicos, como Platão por exemplo, quando se referem aos sentidos dos seres humanos. Nós fazemos uso constantemente dos sentidos como se eles nos revelassem a realidade de fato. Contudo, o mundo sensível no qual fazemos parte seriam aparências, sombras de uma verdadeira realidade. Para Platão nós somos ludibriados pelos sentidos, principalmente pelo sentido da visão. Certamente este é o sentido que mais nos engana. E é bem verdade que vivemos num mundo de sombras e aparências arquitetado e mantido pela mídia.

FICHAMENTO 2 - Alberes Mendonça

NASCIMENTO, Erinaldo Alves. Trabalhos por Projetos. Sistematização. Respostas extraídas a partir das leituras de HERNÁNDEZ, Fernando. Cultura Visual, mudança educativa e projeto de trabalho. São Paulo: Artes Médicas, 2000.

RESUMO

O texto nos orienta para uma boa realização de projetos e de sua estruturação, num enfoque para a grande quantidade de informações existentes e que acabam por ficar fora do currículo escolar.

CITAÇÕES

“ O percurso não segue uma trajetória fixa de ensinar e aprender. O professor passa a atuar como orientador, que pode ajudar com algumas informações, mas que precisa aprender outras no percurso do projeto.”

“O problema pode surgir de uma questão que as crianças levem para a escola ou ser um tema emergente na imprensa.”

“O percurso não segue uma trajetória fixa de ensinar e aprender. O professor passa a atuar como orientador, que pode ajudar com algumas informações, mas que precisa aprender outras no percurso do projeto.”

COMENTÁRIOS

É imprescindível que a escola esteja atenta as necessidades dos alunos. Muitas vezes uma problemática pode ser o fio condutor para um bom projeto. Na verdade o projeto deve ser edificado a partir da existência de um “problema”. Nisto é extremamente fundamental o processo de escuta dos educandos, não deixando de considerar o que acontece dentro e fora da escola. Professores de outras disciplinas, os pais e até os funcionários da escola podem / devem estar envolvidos.

IDEAÇÃO

A escola hoje parece estar fora do contexto das mudanças ocorridas na sociedade. As exigências tecnológicas parecem estar distantes dos portões da escola. Por isso há tanta necessidade de projetos que contemplem esta nova realidade. Precisamos assumir o nosso papel de educadores e desatrofiar uma educação tão desatualizada. Precisamos ousar nos projetos tendo a certeza que para isso não existe limites. Os obstáculos muitas vezes somos nós que criamos.

FICHAMENTO - Alberes Mendonça

Entrevista: Cristóvão Buarque. Os Educadores do Futuro. Revista IstoÉ.

RESUMO

Cristóvão fala do uso de computadores nas salas de aula e da necessidade do professor atualizado e antenado nas mudanças da sociedade. A escola deve adaptar-se às exigências de um novo tempo, onde o aluno é também protagonista.

CITAÇÕES

“O professor que simplesmente não quer usar o computador é como um médico que prefere não usar uma tomografia computadorizada.”

“Em um quadro negro, quem fala de sistema solar mostra Marte num lugar, Vênus em outro. Com o computador, você põe isso em três dimensões”

“O menino que navegou à noite na internet chega na aula, de manhã, sabendo de coisas que o professor desconhece.”

COMENTÁRIOS

Vivemos um momento histórico de constantes transformações, onde a cada dia as coisas se renovam. É imprescindível que as escolas com as suas equipes de professores estejam abertos a essas mudanças. A internet está sendo acessada pelas várias camadas da população. Ela é um instrumento que pode e deve ser usado pelos professores nas salas de aulas.

IDEAÇÃO

As lan-hauses tornaram-se o ponto de encontro dos adolescentes e jovens. Lá eles vislumbram um “mundo” de informações que não encontram nas salas de aula. Com certeza estamos testemunhado um momento histórico que influenciará definitivamente a maneira de educar nas escolas.

segunda-feira, 5 de novembro de 2007

Aula do dia 21/09/2007



A aula inicia com o professor Erinaldo nos entregando alguns relatos de experiências de professores que expõem seu projeto “Prêmio Arte na Escola”.
Em seguida, comentário com os alunos sobre a implantação da Resolução Nº 009/2006 do ensino de artes em todas as séries e modalidades nos níveis Infantil e Fundamental no Município de João Pessoa.
Onde ficamos informados como objetivo geral no ensino de arte o desenvolvimento cultural do aluno.
Socializar informações culturais, conhecimento, passeios, qual a visão que o aluno tem hoje, desafio de trabalhos o preconceito negro, visitações, cinema, promover passeios na escola, trabalhar a partir da imagem.
Foi muito bom nos professores a artes, ter em nossas mãos esta resolução, para nós ficarmos sabendo quais são nossos deveres e direitos em saber trabalhar em Artes Visuais.



Gilvanete Alcântara
Aula do dia 14/09/2007



O professor Erinaldo orienta os alunos sobre a postagem no blogger, nos entrega um roteiro, onde contém 14 objetivos que devemos cumprir para obter a nossa nota.
Em seguida Vânia apresenta seu projeto “Tudo em Suas Mãos” onde tivemos uma aula muito importante com desenhos feitos pelos seus alunos.
A aluna “Jaqueline” tem a satisfação de levar para a sala de aula um vídeo para apresentar a turma onde ela trabalha com alunos carentes no Bairro de João Pessoa sobre grafitagem.



Gilvanete Alcântara
Cultura Visual


Tomando como ponto de partida para justificar esse trabalho, segundo Fernandes Hernadez, em seu comentário sobre cultura visual a importância da presença do ensino de Arte na escola contribui para que os indivíduos fixem as representações sobre si mesmos e sobre o mundo e sobre seus modos de pensar-se.
A importância primordial da cultura visual é mediar o processo de como olhamos e como nos olhamos, e contribuir para a produção de mundos.
Muitos estudiosos da cultura visual como Chris Jenks, Nicholas Mirzoeff, Gillian Rose, John Walker e Sarah Chaplim distinguem a visão, como as possibilidades fisiológicas dos olhos e a visualidade como a construção cultural dos nossos olhares.
Oerecer condiççao para que o indivíduo desenvolva seu olhar, de modo que ele possa se aproprias desde cedo da produção da cultura na qual está inserido, dando-lhe subsídios para analisar criticamente a realidade que o cerca, esse é um dos papéis da educação, buscando a formação de indivíduos participantes da sociedade e conscientes no seu exercício de cidadania.


Referências

HERNANDEZ, Fernandes. Cultura Visual, mudança educativa e projeto de trabalho. Trad. Jussara Haubert Rodrigues. Porto Alegre: Artes Médicas Sul,2000.


Gilvanete Alcântara
Aula do dia 19/10/2007
26/10/2007


Dando início apresentação do projeto do fim do caminho com os alunos de Metodologia do Ensino das artes Plásticas nas séries.
Educação infantil, Ensino Fundamental, ONGS, EJA, Educação Especial, onde o projeto foi desenvolvido nas aulas destinadas à arte.
O resultado foi muito positivo, além da valorização e da elevação da auto-estima, do grupo trouxe muito conhecimento para todos, a valorizar a arte em suas vidas.
Quero parabenizar a todos os alunos que apresentaram eu projeto.



Gilvanete Alcântara
Resolução Nº009/2006


Com a implantação o ensino de artes em todas as séries, modalidades e níveis do ensino infantil e fundamental no Município de João Pessoa.
Tem como objetivo desenvolver no alunado as linguagens que caracterizam o ensino de artes visuais, dança, música e teatro.
Para que o aluno posa participar das aulas e da vida cultural com prazer e interesse.


Maria José Bezerra

FICHAMENTO - Apontamento sobre a Cultura Visual


CUNHA, Susana Rangel Vieira da, Apontamentos sobre a Cultura Visual, Pesquisadora e professora da Faculdade de Educação da UFRGS na área de Educação Infaltil e Artes Visuais.

RESUMO

O texto leva o leitor a uma reflexão a cerca da Cultura Visual, seu foco de análise, como se relaciona ao ensino de arte, e a importância de se trabalhar essa vertente. Embora tenha surgido a partir dos Estudos Culturais, que estudava os diferentes materiais visuais, a Cultura Visual examina as experiências cotidianas com o universo visual. É interdisciplinar, um “movimento” entre diferentes campos, onde cada disciplina contribui com seus elementos teóricos e metodológicos. A abordagem não se limita apenas aos materiais visuais, mas também reflete e analisa como o universo visual está nos constituindo.

CITAÇÕES E COMENTÁRIOS

Segundo estudiosos sobre o assunto “[...] Os significados sobre o mundo social também são criados e negociados através das imagens visuais veiculadas pelos diferentes tipos de tecnologias visuais [...]”.

“[...] A capacidade da visão diz respeito aos aspectos fisiológicos do aparelho ocular [...]”.

“[...] É o modo como vamos construindo nossos olhares sobre determinados campos visuais, em como vamos direcionando nossas escolhas sobre determinadas imagens. [...]”.


Ou seja, temos olhares diferenciados para as mesmas imagens, dependerá das nossas escolhas ou do nosso foco de atenção, “O olhar de um botânico para uma montanha se diferencia do olhar de Cézanne ao olhar o Mont Sainte-Victoire. Ambos olham para a mesma paisagem, entretanto, cada um apreende aquilo que é significativo em sua experiência.”
Dentro de determinado campo sócio cultural, e de acordo com nossas vivência centralizamos nossos olhares, de maneira que nosso contexto imagético culturais constrói significados em torno de nossos próprios repertório.

“[...] Há intencionalidade nos dizeres das imagens, elas nunca serão um reprodução mimética de algo uma vez que elas já carregam uma interpretação de alguém sobre alguma coisa.”

Sabendo do poder que as imagens exercem sobre os indivíduos, as imagens contemporâneas, não são tão inocentes quanto parecem, nos direcionando a ver o que eles querem que vejamos. Tão forte é o poder da imagem que acaba sendo “mais importante do crer” Como as fotografias que acabam por ser nossa segunda memória.

“[...] a cultura ocidental é narrada através de imagens [...].”
“[...] e ainda utiliza, as imagens com o intuito de produzir realidades, bem como aproveita-las com objetivos educativos.”
“ [...] a nossa ‘devoção’ às imagens foi produzida em uma cultura ocidental extremamente visual.”
“ [...] somos uma civilização que há séculos cultua as imagens.”


“[...] Sem dúvida, a arte de um modo geral e as artes visuais em particular contribuíram para que elaborássemos nossas representações de mundo acerca do passado, e também do presente, a partir de determinados pontos de vista.”Contudo a autora ressalta que a Arte Conceitual e Contemporânea, a arte vem perdendo o “[...] estatuto de formuladoras de realidades e os meios de comunicação de massa passam a ser as fábricas de imaginário.”

Vivemos em uma cultura dedicada as imagens, onde elas penetram em nossas vidas estando intimamente ligadas em nossos pensamentos sem darmos conta de seus efeitos, sem perceber seus verdadeiros significados, modelando até mesmo nosso modo de ver.
“Este olhar reduzido de possibilidades é ‘ensinado’ pela cultura midiática como um olhar consumidor de qualquer coisa, faminto, veloz, navegante, que não fixa detalhes, não vasculha, não discrimina.”

Diante de tanta informação a respeito da imagem, a autora procura entender a presença delas e como é que estão construindo as imagens no contexto escolares infantis, menciona os beijos dos casais enamorados dos contos de fada, que estabelecem vínculos com outras imagens, influenciando a formação de significados, viciando o olhar. Levando até mesmo a uma “cegueira” visual
“ Nosso olhar, e principalmente o das crianças, se constitui dentro de referentes culturais imagéticos e faz com que vejamos determinadas representações.” É preciso prestar atenção, direcionarmos um olhar crítico ao universo visual.
As escolas precisam dar mais importância ao poder das imagens, o seu poder sócio cultural e histórico.
“As imagens acabam constituindo acervos daquilo que deve ser admirado, preservado, repassado e cultivado pelas crianças.”
“As pedagogias visuais, entendidas aqui como o processos educativos efetuados pelas imagens, passam a compor um currículo paralelo, dentro e fora das escolas, funcionando como uma espécie de currículo visual.”

É preciso mostrar e apontar o que se esconde por traz das imagens, indicar os efeitos que elas exercem sobre as pessoas.

IDEAÇÂO

O olhar é singular, podemos ver no mesmo instante a mesma imagem, mas para cada um ela terá um efeito diferente, essas imagens acabam sendo utilizadas para manipular o olhar, é preciso alfabetizá-lo. Se para um adulto fica difícil, imagine para as crianças? É impressionante como os desenhos tomam a sua atenção. Precisamos ficar atentos, saber o que falam as imagens, usa-la a favor e não contra a educação.

Por: Andréia Germano de Barros – Matrícula 10323691

domingo, 4 de novembro de 2007

EXPOSIÇÃO TRAZ AO RIO QUADROS DE LASAR SEGALL






Lucy (retrato de Lucy VI)





Mulato II de Lasar Segall


Depois de 20 anos, o Rio de Janeiro recebe novamente uma mostra de Lasar Segall (1891-1957), artista russo naturalizado brasileiro, e considerado um dos maiores expoentes da arte moderna brasileira. A retrospectiva “Corpo Presente” conta com quadros inéditos do artista, como “Retrato de Lucy”, comprado pelo governo da França em 1938 e que será visto no Brasil pela primeira vez, e “Ancião de Barba Branca”, exposto ao público pela primeira vez. Segall também é reconhecido internacionalmente como um dos maiores pintores expressionistas.

A mostra é uma homenagem aos 50 anos da morte do artista, e foi organizada pelo empresário Max Perlingeiro, diretor da Pinakotheke Cultural, galeria de arte em Botafogo, na zona sul do Rio. São 93 obras, entre pinturas, desenhos, gravuras e esculturas. “Segall era um artista muito completo e dominava todas as formas de expressão das Belas-Artes”.

Bibliografia

http://www.sidneyrezende.com/sec_news_view.php?id=5239



Edna Fernandes do Nascimento

sábado, 3 de novembro de 2007

FICHAMENTO:


Universidade Federal da Paraíba UFPB
Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes
Curso de Licenciatura em Educação Artística

Disciplina: Metodologia do Ensino das Artes Plásticas
Professor: Erinaldo Alves do Nascimento

Turno: Noite
Período: 2007.1

Aluna: Edna Fernandes do Nascimento
Matricula: 10323733

“OS EDUCADORES DO FUTURO”

O Texto de Cristovam Buarque aborda um novo perfil do educador diante das mudanças ocorridas da sociedade, com a chegada do computador nas instituições de ensino exige uma nova postura do professor ligado aos recursos da modernidade.
Na sociedade atual o educador precisa está informatizado para pode utilizar o computador como um instrumento de ensino-aprendizagem. Dessa forma o computador poderá ajudar o professor de aprendizagem podendo dispor de meios para atender os alunos de uma forma diversificada de acordo com suas necessidades.
Portanto o educador do futuro precisa está à frente de seu tempo buscando novas tecnologias e metodologias para instrumentalizar suas aulas, envolver e levar os alunos a ter uma visão criticar e ampla do mundo e de sua realidade social.
Nessa perspectiva acreditamos que o computador seja uma ferramenta de aprendizagem importante na educação.

Bibliografia:

http: // www.terra.com.br/istoe/edicoes/ 1964/artigo52915-1.htm
03/08/2007

Edna Fernandes do Nascimento

FICHAMENTO: “TRABALHO POR PROJETOS”


Segundo o autor “Fernando Hernádez”, trabalha por projeto trata-se de uma tentativa de repensar e refazer a escola, reorganizando a gestão do espaço, do tempo da relação entre docentes e alunos, dos sabores a serem ensinados.
O projeto sendo essencialmente Curricular tenta se livrar do modo tradicional de ver e de operacionalizar o Currículo, muitas vezes auto-imposto pela tradição docente e escolar. O currículo é entendido como o planejamento de atividades organizadas de modo a promover o conhecimento dos alunos.
Um projeto parte de um problema discutido com a turma considerado relevante para a área de conhecimento para a vida dos alunos e para os professores.
Pode ser sobre uma inquietação ou sobre uma visão a respeito do mundo. O problema pode passar por várias séries, adequando-se aos níveis de interesses dos alunos. Para detectar um problema ou problematizar algo “natural” que está acontecendo dentro e fora da sala de aula. O importante é fazer algo que desperte o interesse deles e não o que gostam.
O percurso do projeto precisa favorecer a análise, a interpretação e a crítica estabelecida a partir do ponto de vista.
Não se trata de uma metodologia de ensino, mas de uma forma de entender o sentido da escolaridade.
Portanto, em um projeto de trabalho os próprios alunos começam a participar do processo de criação, procurando respostas e buscando soluções. Nesse processo o mais importante é o levantamento de dúvidas e definições dos objetivos da aprendizagem.
Os projetos de trabalho aproximam a escola do aluno e se associam a pesquisar sobre o interesse do educando, a curiosidade e investigação dos fatos atuais. Os professores discutem a proposta de trabalhar enfatizando suas dúvidas, enriquecendo suas idéias e sugestões para que dessa maneira todos se envolvam no processo.
Sendo assim o aluno nunca estará sozinho, pois o projeto de trabalho é coletivo e começa de um problema inicial.
Dessa forma trabalhar com projeto é uma das opções que o professor utiliza para desenvolver suas aulas e trabalhar com diferentes metodologias levando o aluno a analisar, a interpretar, a criticar e transformar a partir do seu pondo de vista.

Bibliografia:

As respostas foram extraídas a partir das leituras de HERNÁNDEZ, Fernando. Cultura Visual, mudança educativa e projeto de trabalho. São Paulo. Artes Médicas, 2000.

Edna Fernandes do Nascimento

FICHAMENTO:

EM BUSCA DE DIÁLOGOS SIGNIFICATIVOS NAS AULAS DE ARTE VISUAIS.

Professor: Erinal Alves do Nascimento

Segundo o autor, Que tipo de diálogo estamos travando nas aulas de Artes Visuais? São diálogos interessantes, necessários e significativos para o aluno?
São diálogos ampliadores da visão é da compreensão do aluno? Estamos mudando a escola e o sistema educacional a partir do diálogo? Ou estamos dialogando sem perspectiva de mudança?
O diálogo na educação quando é levado em consideração para incorporar críticas e possibilidades de mudanças, como as relações de saber e poder estabelecidas, criando outras possibilidades convivência. As escolas e as demais instituições de ensino e de cultura precisam urgentemente de diálogos.
Precisam contar com gente dispostos a ver na outra pessoa uma oportunidade de crescimento. Ainda não aplicamos os conselhos de Paulo Freire, ou seja, não executamos pedagogias problematizadoras ou da pergunta entre tantas outras que foram propostas. Quando ocorrem alguns diálogos são raros os que consideram o aluno um interlocutor capaz.
Em razão dessa visão preconceituosa em relação ao aluno as perguntas proferidas pela professora do em geral e nas aulas de Artes em particular são pouco problematizadoras. Tal situação levou Fernando Hernandez a escrever um texto, sobre a importância das boas perguntas para facilitara compreensão nas aulas de Artes Visuais.
O ensino de Artes Visuais na atualidade e que pode favorecer um diálogo e que propiciador de desenvolvimento cultural critica em relação às imagens.
Para tanto o diálogo é essencial nas instituições de ensino e nas artes visuais, só ele é capaz de levar o aluno a questionar, criticar, a transformar tradicionais.
O diálogo leva o aluno a ter uma visão ampla, proporcionando uma aprendizagem significativa, socializando, escutando, analisando os problemas e buscando soluções. O envolvimento do educando no processo de ensino aprendizagem, é sem dúvidas o principio fundamental para termos aulas envolventes e provocantes.
Sendo assim cabe ao educador proporcionar ao aluno o questionamento necessário para estes diálogos acontecerem de maneira prazerosa levando o aluno a refletir sobre o que estão vendo e compreendendo nas aulas de artes e em outras disciplinas.
Nas artes visuais hoje buscamos diálogos para desenvolver o pensamento crítico e reflexivo do aluno.
A arte abre perspectivas para que o aluno tenha uma compreensão do mundo na qual a dimensão esteja presente. A arte ensina que é possível transformar continuamente a existência que é preciso mudar referência a cada momento.

Bibliografia:

Esboço da palestra proferida no II Seminário “Arte e Pública”, ocorrido em Recife, no período de 17 a 20 de julho de 2007, no campus da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

Edna Fernandes do Nascimento

FICHAMENTO: “ESCOLA DA PONTE”


Segundo o autor José Pacheco, “Questiona a escola como um arquipélago de solidões.” Professores isolados física e psicologicamente, em espaços e tempos justapostos. Entregue a si próprios no refúgio de sua sala, a sós com seus alunos, o seu método manuais iguais para todo, repetições de lições, passividade em horários diferentes dos outros professores.
O projeto brotou de uma inquietação porque a escola reproduzia um modelo criado há 200 anos.
Iniciou-se o projeto, as crianças convivem e aprendem nos mesmos espaços, sem consideração pela faixa etária, mas pela vontade de estar no mesmo grupo. O critério de formação dos grupos é o afetivo, criança e jovens de várias idades podem se juntar. Tal atitude está embasada em Agostinho da Silva que costumava dizer: “Os grupos devem constituir-se à vontade dos alunos para que haja coesão e entusiasmo pelo trabalho, alegria criadora de quem se sente a construir um universo”. Os alunos decidem o que estudar, montam grupos de interesse e trabalham orientados por professores. Há também os estudos individuais, depois compartilhados com os colegas. Os estudantes podem recorrer a qualquer professor para solicitar suas respostas ou encaminhados a um especialista.
Cada criança é vista como um ser único. Avançam como uma outra organização da escola, uma outra relação entre os grupos que constituem a equipe educativa (pais, professores, alunos, pessoal auxiliar) um outro modo de refletir as práticas. Passam de objetivos instrução a objetivos mais amplos de educação.
Sugere um modelo de escola que já não é a mera soma de atividades, de tempos letivos, de professores e alunos justapostos. É uma formação social em que convergem processos de mudanças desejadas e refletida, um lugar onde conscientemente se transgride para libertas a escola.
O projeto não é de um professor, mas de uma escola. Entendem que só é possível falar de projeto quando todos envolvidos forem efetivamente participantes, quando todos se conhecerem entre si e se reconhecerem em objetivos comuns.
Não há um professor para cada turma, nem uma distribuição de alunos por anos de escolaridade.
Herbert Read cita: “A educação, no sentido mais amplo como crescimento guiado, pode assegurar que a vida seja vivida em toda a sua natural espontaneidade criadora e em toda a plenitude sensorial, emocional e intelectual. “Sem deixar de dar programas”, pretendem ir além de aprender a ler, escrever e contar, porque educar é mais do que preparar alunos para fazer exames, é ajudar as crianças a entenderem o mundo e a realizarem-se como pessoas muito, para além do tempo de escolarização.
Consciente que a “Escola da Ponte” é uma instituição de ensino básico que não segue um sistema de seriação ou ciclo, seus professores não lecionam uma disciplina específica. Seus alunos muitas vezes transferidos após expulsão de outras escolas escolhem suas áreas de interesse para pesquisas em grupos ou individuais.
É uma escola pública que trabalha com projetos inovados sua experiência de uma escola sem turmas, baseadas na autonomia dos alunos. O trabalho da “Escola da Ponte” estabelece a organização muito complexa que permite aprendizagens no exercício de uma liberdade responsável e solidária por parte de professores e alunos. Foram esses valores que os professores entenderam serem comuns a todos, isto é valores que orientavam as suas vidas.
Portanto a “Escola da Ponte” é uma escola modelo inovadora que foi capaz de mudar essa realidade propiciando aos alunos uma educação de qualidade com novas metodologias com uma nova visão de educação.

Bibliografia:

PACHECO, José. Entrevista dos sonhos existe a 25 anos em Portugal. Portal Aprende Brasil. http:// www.aprendebrasil.com.br/ entrevista0043.asp.
Acessado em 21/04/2006

Entrevista: É possível fazer uma escola diferente? Portal da Nova Escola. Edição nº: 171. Abril de 2004.
http://novaescola.abril.com.br/index.htm?ed/171abr04/html/falamestre.
Acessado: em 21/04/2006

Edna Fernandes do Nascimento

PROJETO: IDENTIDADE CULTURAL E LETRAMENTO


Estado: Natal/ RN

Comentário:

O projeto proporcionou o resgatou da cultura potiguar, pois a mesma estava esquecida e desvalorizada pelos alunos da região.
Vendo o desinteresse a professora (Evanir) através das Artes Visuais favoreceu uma aprendizagem reflexiva e crítica de modo que os estudantes estimulassem a expressão artística e folclórica de forma crítica e consciente promovendo a apreciação e a contextualização da arte do passado e presente ampliando o olhar artístico e estético.

Edna Fernandes do Nascimento

PROJETO: O ENCONTRO DA ARTE

Instrumento para a Valorização da Cultura Afro-Brasileira.
Cidade: Novo Hamburgo/ RS

Comentário:

Através desse projeto foi possível os alunos estudarem a cultura negra buscando na arte subsídios para aguçar o olhar do aluno para exploração e compreensão de imagens além da contextualização e da análise crítica.
Para tanto os alunos em suas composições artísticas retrataram obras da cultura afro-brasileira onde tiveram a oportunidade de conhecerem obras do artista Cândido Portinari, Rubem Valetim. A proposta da professora foi capaz de desenvolver no aluno a capacidade de ver, analisar e refletir sobre estímulos visuais.

Edna Fernandes do Nascimento

PROJETO: REVISTA ELETRÔNICA NOSSA VEZ


Rio de Janeiro/ RJ

Comentário:

O projeto proporcionou um olhar artístico e estético, levando o aluno a construir através da internet conhecimentos que levam a produzir virtualmente fatos da vida cotidiana, no qual o propõe ao aluno a produzir a imagem de mundo e informatizado.

Edna Fernandes do Nascimento

PROJETO: “CONSTRUINDO OLHARES”

Título: Sua Missão

Comentário:

O projeto “Sua Missão” favoreceu ao jovem contemporâneo um olhar mais abrangente sobre o patrimônio histórico artístico e cultural da cidade de Resende, dando ao aluno a oportunidade de apreciar a construção do passado e do presente através da leitura de imagens, utilizando a fotografia para visualizar, refletir, analisar e compreender as manifestações artísticas.

Edna Fernandes do Nascimento

AULA DIA 20/07/2007



Iniciamos a aula com duas perguntas citada pelo professor.

. O que a Educação Artística fez comigo?

. O que o ensino de Artes Visuais pode fazer de diferente e que ninguém mais pode fazer?

- Em seguida formamos grupos de três pessoas para discutimos as perguntas. Logo após houve os comentários de cada grupo.

Edna Fernandes do Nascimento

quinta-feira, 1 de novembro de 2007

O que a Educação Artítisca fez comigo? ANUNCIADA

O que a Educação Artística fez comigo?

Quando estudei educação artística havia muito pouco envolvimento com a arte. Na época do primário (de 1ª a 4ª série) tinhamos um dia da semana para estudar bordado,já no ginásio ( de 5ª a 8ª ) não existia aula prática e sim um pouco de teórica. A disciplina para mim não era obrigatória.

O que o ensino das Artes pode fazer de diferente que ninguém mais pode fazer?

Como professor de Artes Visuais tenho que fazer diferente , favorecendo a sensibilidade e o envolvimento do aluno para que através de imagens todos conheçam e tenham uma maior aproximação do tradicional e do novo.
Porque o estudodas tendências pedagógicas poderá proporcionar aos professores o entendimento das dimensões políticas e pedagógicas que se adotam nas escolas.
EX.: Na maioria das escolas as artes visuais , resume-se apenas em colagens , um pouco de desenho e pintura . Não leva o aluno a adequar seus conhecimentos com o novo , através de imagens galerias e outros eventos artísticos pode-se evoluir muito.

PRIMEIRA AULA COMENTÁRIO

Anunciada

1) O que aprendi da aula?
Certamente que é preciso manter o método tradicional, como base de ensino, porém não deve-se abrir mão de implantar um jeito mais moderno, trazendo a oportunidade de transformar a sala de aula em um ambiente mais descontraído, sem perder o respeito. abrindo portas para debates e reflexões, sobre assuntos do interesse de todos, ensinando aos alunos a importância de respeitar o espaço de cada um.

2) O que mudou em mim?
Ao refletir sobre as diferenças existentes entre o método tradicional de Ensino e a Escola Nova, percebi que o tradicional é muito importante e permanece presente em muitas escolas e universidades, tratando-se do ensino de artes. Contudo a escola nova vem fazendo surgir, novos objetivos e maneiras de aplicar a disciplina de artes visuais mostrando a oportunidade de vivenciar mais nitidamente o progresso do aluno.

3) O que aprendi com os colegas?
A troca de experiencias foi muito importante para diversificar meu conhecimento, me fazendo entender e aprender a meneira certa de agir, nos diferentes universos do ensino de artes.

4) O que faria no lugar do professor?
Buscaria adequar as necessidades de cada aluno de acordo com o conteúdo exposto, focando à atenção de todos em um só objetivo, toda via, dando-os liberdade de expressar-se, iniciando à cada opinião um novo debate sem, fugir dos padrões de aula.

5) Como me senti?
Mais livre e segura para abrir caminhos a uma nova técnica de ensino, que me traz liberdade de debates mais maduros e racionais, sobre assuntos que podem gerar, por exemplo; preconceitos, preconceitos esses que bem trabalhados podem chegar a ser vistos pela maioria, de maneira mais clara e menos preconceituosa, enriquecendo o aprendizado do aluno á respeito dos mais variados temas.

Portifólio ANUNCIADA

Fiz esta combinação de imagens e mensagens de acordo com o primeiro debate da aula trazendo as seguintes perguntas:

1) Imagem que me representa ?

Enfrentar os novos desafios, enriquecendo a criatividade e o conhecimento, inovando e acreditando0 no novo.

2) Imagem que fala das minhas expectativas e preocupações?

Expectativa= Tradição só não basta, é preciso colocar o aluno diante das riquezas que a arte proporciona no cotidiano.

Preocupação= Ampliar os conhecimentos e a visão de mundo dos alunos, oferecendo mais segurança e descontração em sala de aula.

Comentário do filme "Doce Novembro"

ANUNCIADA

Nelson Moss, é um publicitário de grande sucesso e prestígio, tem uma vida muito agitada e complicada.
Com pouco espaço para relacionamentos mais íntimos, porém tenha uma namorada que o abandona por falta de atenção.Em um dia infernal, prestes à fechar uma campanha de grande importância em sua carreira, ele é lembrado de que tem uma prova no departamento de trânsito, e é lá que conhece Sara Deever.
Uma bela mulher que é capaz de despertar grandes amores, pelo seu jeito simples e sedutor.Por culpa de Nelson, Sara perde sua carteira de motorista por um mês, daí ela começa à persegui-lo para pedir carona e lhe faz uma proposta de morarem juntos durante o mês de Novembro.
No começo ele recusa e a considera louca, mas depois de ser despedido, resolve ir por apenas um dia e então se dá conta de que está completamente envolvido .
Próximo ao final de Novembro Nelson decide pedir Sara em casamento, mas descobre que ela tem uma doença terminal e é esse o motivo dela não ter aceitado seu pedido, depois de muito insistir para que Sara faça um tratamento, ela o expulsa de sua casa.
Mas ele não desiste, depois de se declarar várias vezes, eles voltam para apenas se despedirem , então ela o põe pra fora novamente e foge para não vê-lo indo embora, após ir atrás dela eles têm uma conversa definitiva, em que Sara explica seu real motivo, que é não querer estragar tudo que viveram, pois segundo ela um mês é suficiente para se amarem sem brigas e também para não vê-la morrer.
Queria ser apenas uma linda lembrança de um " Doce Novembro".

PROJETO DE PESQUISA ANA MÁRCIA

Projeto de pesquisa






“Através do lixo transforma arte com Arte”







Ana Márcia da Silva Costa. 10213990
Prof: Erinaldo
Disciplina: Metodologia dos Ensino das Artes Plásticas




Sumário


°Introdução

°Objetivo Geral

°Objetivos Específicos

°Justificativa

°Procedimentos Metodológicos

°Cronograma e Organização das Oficinas

°Anexos

°Bibliografia

°Procedimentos Metodológicos.








Introdução


Este projeto de pesquisa é trabalho educativo sobre o meio ambiente escolar que pretende alerta aos alunos e funcionários sobre a preservação da escola.

Como o instituto de atender as necessidades da escola, esse
Projeto se fez necessário onde nós educadores estamos
Desafiados a mudar e inovar nossa escola, com a certeza de
Corresponder as perspectivas esperada pela a equipe,
Composta por nós professores, alunos e todos da comunidade escolar onde iremos trabalhar novas técnicas de reaproveitamento dos materiais usados na escola.

A melhor maneira que encontramos para desenvolver este projeto de pesquisa, foi através da Arte, onde percebemos que as Artes plásticas é bem variada, que possibilitará aos serem alcançada os objetivos para a realização desse projeto.

Acreditamos que através da arte seja mais fácil encontrar este caminhos, buscando a integração escolar e comunidade.





Objetivo geral


- Estimular a educação ambiental dentro da escola, onde os alunos trabalharão o reaproveitamento do lixo produzido na escola, proporcionando a compreensão de seus pensamentos sobre a Arte.

- Conscientizar os alunos de que devem economizar e saber
aproveitar todos os recursos naturais e artificiais da melhor maneira possível.


Objetivos Específicos


- Possibilitar ao aluno a formação de como cidadão cultural do ambiente escolar.

- Conscientizar o aluno que o lixo produzido na escola pode ser transformado em Arte.

- Inventar maneiras de reaproveitar o lixo produzido na escola.




Justificativa


Diante dos problemas que as escolas estão enfrentando com o lixo, preocupamos em realizar um projeto sobre a
reciclagem, o reaproveitamento do lixo na escola, voltada ao emprego da Arte.

De acordo com nossa pesquisa achamos interessante a população escolar interessada á participar desse projeto, onde todos se envolvem para uma definição de objetivos que venha dar, uma consistência a uma definição a um trabalho coletivo, onde haja uma interação entre professor e alunos, estimulando o crescimento individual e coletivo, conhecedores do problema buscam alternativas para que os conflitos sejam resolvidos com a participação de todos.

Sabemos que uma Unidade Escolar equilibrada consegue realizar o impossível contando com uma equipe motivada e o apoio da comunidade escolar.

Os valores formam os sustentáculos da escola. Quando os valores são fundamentais para que uma Unidade de Ensino funciona harmoniosamente. Todos de mãos dadas e comprometidas com a educação e a comunidade trazem influência que repercutem nas crenças e valores de cada individuo, cristalizando dessa forma sua cultura.



( “ Através do lixo transforma Arte com Arte”)




Procedimentos Metodológicos

A realização de um projeto como este que nos propomos fazer, consiste na realização do saber aproveitar o nesta unidade de Ensino, Escola M.E.F. Francisco Joaquim de Brito, situada no Bairro do Rio do Meio-Bayeux. O trabalho se desenvolverá da seguinte forma:


Etapa I – A sensibilidade dos alunos serão feitas pelos professores dessa Unidade Escolar, com questionários elaborados para os alunos do EJA, exibição de vídeos sobre coleta e reaproveitamento de materiais descartáveis, fixação de cartazes em cada sala de aula.

Etapa II – A partir dos resultados da primeira etapa, serão implantas oficinas de reaproveitamento de materiais.
O projeto será realizado no turno da noite com a turma do EJA ( Educação de Jovens e Adultos ).
Será elaborado um relatório final.






Avaliação

- Como esse projeto é para alunos do EJA, a avaliação será continua em todo o processo,desde a participação ativa até a construção de objetos reciclados.



Cronograma e Organização das Oficinas


Etapa
Dia
Hora
Alunos
Material
Utilizado
Aplicação do Questionário
Segunda
2h e 30m
36
Papel Ofício
Debate e conversa Informal

Terça
2h e 30m
36
DVD e cartazes
Oficinas
Quarta
3 horas
36
Garrafa Pet
Oficinas
Quinta
3 horas
36
Revistas e Jornais
Oficinas
Sexta
3 horas
36
Caixas Descartáveis
Encerramento
Segunda
3 horas
36
Exposição



Bibliografia


Grisi,bm- Glossário e Ecologia e Ciências Ambientais
Editora Universitária UFPB JP- 1997
Veja – Editora Abril- Edição/ 2007. Internet.




Considerações Finais

È através desse projeto que pretendemos conscientizar nossos alunos e equipes de trabalho que como cidadãos, devemos proteger e preservar nossa escola, e economizar de forma consciente os materiais naturais e artificiais, utilizados nas escolas.



Escola Municipal de Ensino Fundamental
Francisco Joaquim de Brito

Bayeux Série: EJA



Plano de Aula

Objetivos:

- Mudanças de um contexto interno e externo de um problema da escola, conscientizando os alunos de que devem economizar e usar da melhor forma os recursos naturais e artificiais, inventando maneiras de reaproveitar todo esse material.

Conteúdos:

- Comece a reciclar
- Reciclagem

Metodologia:

- Questionários de Pesquisa
- Produção de texto
- Confecção de cartazes
- Relatório final

Recursos e Materiais Utilizados:

- Cartolinas, papel, ofício, cola, tesoura, revista, som, cd dvd, material de sucata e etc.







Questionário de Pesquisa


1º Vocês já ouviram falar em reciclagem?

2º O que é reciclagem?

3º Como podemos fazer para reciclar nosso lixo?

4º È possível reciclarmos o lixo da nossa escola?

5º Qual é a vantagem de reciclar o lixo da escola?

6º È possível reaproveitar- mos o lixo da nossa escola?

7º È possível reciclar e fazer Arte?

8º Como podemos transformar o nosso lixo em arte ?

9º Quais os materiais serão utilizados para transformar- mos em Arte?

10º A arte se faz presente em nossas vidas de que forma?







“Transformar reciclando é fazer ARTE”

FICHAMENTO - Trabalhos por Projetos

NASCIMENTO, Erinaldo Alves. Trabalhos por Projetos. Sistematização. Respostas extraídas a partir das leituras de HERNÁNDEZ, Fernando. Cultura visual, mudança educativa e projeto de trabalho. São Paulo: Artes Médicas, 2000.

RESUMO

O texto traz um estudo sobre trabalhos educacionais por projetos, ou seja, nos mostra a importância de se ter um bom projeto (Idéia que se forma de executar ou realizar algo), dando importância também a superabundância de informações existes, e que acaba ficando fora do currículo escolar. Orienta para uma boa realização de projetos e traz as principais características de um trabalho por projetos.

CITAÇÕES E COMENTÀRIOS

“O trabalho por projeto é uma maneira de questionar porque a escola ensina algumas disciplinas e não outras.”

Diante de tantas informações, e levando em consideração que algumas acabam sendo irrelevantes, as escolas acabam não dando importância a determinados assuntos e muita importância a outros. A modernidade nos impõe conhecimentos que a escola não está levando em consideração.
É possível elaborar um bom projeto estando atento no que acontece dentro e fora da escola, partindo de um problema encontrado dentro da realidade do aluno, podendo envolver outras disciplinas.

“O problema pode surgir de uma questão que as crianças levem para a escola ou ser um tema emergente na imprensa.”

Principais Características de um trabalho por projeto.

“ O percuso não segue uma trajetória fixa de ensinar e aprender. O professor passa a atuar como orientador, que pode ajudar com algumas informações, mas que precisa aprender outras no percuso do projeto.”

As aulas são ativas, não só o professor traz enformações, mas o alunado também, o professor passa a ser um orientador. Os diferentes pontos de vistas vão dando margem ao surgimento de diversas questões a serem levantadas. As respostas vão surgindo conforme o decorrer do percurso do projeto.

IDEAÇÂO

A importância dos projetos são visíveis, principalmente com os avanços das tecnologias e a necessidade de existir aulas mais proveitosas, que sirvam para a relaidade dos alunos. Realmente já se encontravam muito defasadas as aulas em que não se podia ousar. Os professores ficavam de mãos atadas, dento que comprir com a grade curricular.

Por: Andréia Germano de Barros – Matrícula 10323691

FICHAMENTO - Em busca de diálogos significativos nas aulas de artes visuais

NASCIMENTO, Erinaldo Alves. Em busca de diálogos significativos na aulas de artes visuais. Esboço de Palestra proferida no II Seminário “Arte e Público”, ocorrido em Recife, no período de 17 a 20 de Julho de 2007, no Campus da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

RESUMO

O texto leva a refletir sobre a importância dos diálogos em sala de aula, especialmente nas aulas de artes visuais. Afirma que é essencial e necessário manter a troca de idéias, de opiniões e conceitos em todas as instituições de ensino. Fala ainda que a maioria considera o aluno como tabulas rasas, sem cultura. Mostra como as aulas de artes podem ser ainda mais envolventes. Fala da importância do uso de imagens de culturas e épocas distintas e do uso das novas Tecnologias associadas com as convencionais e a interdisciplinaridade.

CITAÇÕES E COMENTÁRIOS

“Estamos efetivamente dialogando com as crianças, adolescentes e adultos no ensino formal e não-formal? Temos monólogos ou diálogos?”

Não existe troca de informações quando se tem um monólogo, onde os alunos passam a maior parte do tempo calados, só escutando, quando muitas vezes estão ali só de corpo presente com o pensamento em outro lugar.

“Se houvesse diálogo em todas as instituições educacionais e culturais já teria acontecido uma revolução. Não continuaríamos tão resistente às mudanças como ainda somos.”

Nos diálogos não só os alunos aprendem como também os próprios professores, as aulas se tornam envolventes, o crescimento mútuo.

“Ainda não aplicamos os conselhos de Paulo Freire.”

Paulo Freire defende a tese de que deve haver uma busca conjunta entre professor e aluno das palavras e temas mais significativos da vida do aluno, através de conversas informais.

“Ainda são raros os que consideram o alunado como um interlocutor capaz.”

Não se pode conhecer a capacidade de um indivíduo sem dar importância a um diálogo, onde serão exportas todas potencialidade e dificuldades. Nenhuma pessoa é de todo uma ignorante, existem conhecimentos de mundo, e isso cada indivíduo possui, então não se pode dizer que alguém é capaz ou incapaz. O diálogo vem quebrar essa idéia falsa de que um aluno está ali só para aprender, deixando assim de ser “tábulas rasas”

“É imprescindível, hoje, relacionar imagens da arte, preservadas e encontradas em museus, em galerias de arte e demais instituições culturais com outras do cotidiano.”

“A Arte é parte integrante da cultura visual de cada época, que se modifica quando mudam as relaçoes de poder e de saber.”

“As images elaboradas em culturas diferentes colaboram para que possamos ver os valores da nossa sociedade por outra ótica.”

“O ideal é que toda aula tenha alguma imagem que sirva de referência para as discursões, quer sejam elas originais ou reproduzidas.”

Como já estamos muito acostumados com a nossa própria cultura, é comoum olharmos para as obras artísticas antigas e interpretá-las como algo diferente do que realmente representavam, por isso é importante fazer uso de imagens em sala de aula, relaciná-las com imagens de outras épocas, levando a entender melhor o significado de cada período, os comportamentos e como estão sendo vistos nos nos dias de hoje. Nos leva a refletir sobre culturas diferentes.

“O envolvimento do alunado no processo de ensino e aprendizagem é, sem dúvida, o princípio fundamental para termos aulas mais instigantes e envolventes.”

Não há nada pior para um professor do que pegar um aluno cochilando em sua aula enquanto os outros o ingnora. O desafio do professor é manter as aulas mais envolvente sem perder o foco nas informações. Fazer uso das novas tecnológia é impresindível, permitem uma revolução no aprendizado, mas devem ser interada com a troca de informações e as dinâmicas vivenciadas fora do ambiente escolar, estimulando e promovendo mudanças no aprendizado.

IDEAÇÂO

Os diálogos significativos, não só nas aulas de artes visuais como em qualquer disciplina, é importante para manter o interesse do alunado. Não existe uma aula de boa qualidade sem ter exposições de imagens, usando as tecnologias ou até mesmo em reproduções.

Por: Andréia Germano de Barros – Matrícula 10323691

Projeto: Identidae Cultural e Letramentos

Projeto: Identidae Cultural e Letramentos
Professora: Evanir de Oliveira Pinheiro


Desenvolveu seu trabalho, diante da memória de artistas populares e das manifestações artísticas, folclóricas que já estava aquecida entre eles.
O principal objetivo do trabalho foi trabalhar a história das artes visuais tomando como ponto de partida a obra de alguns artistas. Pretendendo-se também desenvolver a criatividade dos alunos através da observação e a sensibilização de trabalhar diferentes técnicas de desenhos e pinturas a conhecerem alguns períodos e termos da história das artes visuais.


Referência

Fonte: http://www.arteescola.org.br/premiovenc2006.php




GILVANETE ARAÚJO DE ALCÂNTARA

Projeto: Criando arte para conviver

Projeto: Criando arte para conviver
Professora: Liane Gomes Esteves


O projeto foi realizado na escola onde alunos e professores de diferentes disciplinas, veio ao encontro de outro projeto “Preparando o cidadão do futuro”.
Onde participaram de discurssões, visitas a exposições museus e centros de cultura.
O contato com as diversas modalidades artística e de grande importância para o ser humano.
Através de artistas, compartilhamos a história universal, a cultura produzida pela humanidade através dos tempos.


Referência

Fonte: http://www.arteescola.org.br/premiovenc2006.php



GILVANETE ARAÚJO DE ALCÂNTARA

Projeto: Construindo olhares – Resende (2007)

Projeto: Construindo olhares – Resende (2007)
Professora: Nádia Teresinha Moraes



A professora desenvolveu seu projeto com o intuito de apresentar aos alunos o patrimônio histórico, artístico e cultural da cidade de Resende.
A riqueza do mundo das artes visuais no mundo.
A grande esperança na realização desse trabalho é que tal iniciativa tenha sido o princípio de uma longa descoberta, ressignificação da vida despertar de sensibilidade através de novos olhares.


Referência

Fonte: http://www.arteescola.org.br/premiovenc2006.php




GILVANETE ARAÚJO DE ALCÂNTARA