sexta-feira, 28 de setembro de 2007

Resumo da Aula do dia 21/09/2007 – Por Andréia Germano

Infelizmente cheguei atrasada e não pude participar do debate sobre a implantação do ensino de artes em todas as séries e modalidades dos níveis infantil e fundamental no município de João Pessoa, pela resolução nº 009/2006, como citou nossa amiga Juliana, sabendo que foi uma grande perda para meus conhecimentos, mas procurarei preencher essa lacuna.
O professor nos entregou resumos de alguns projetos premiados no VIII Arte na Escola Cidadão, do ensino Fundamental e Médio, no intuído de nos familiarizar com o conteúdo, nos orientando assim na construção dos nossos.
Na seqüência demos início às apresentações do meio do caminho, onde nosso grupo que pesquisa sobre Artes Visuais na Educação Infantil apresentou suas pesquisas iniciais, intitulado “ Se essa Rua Fosse Minha”.

Resumo da Aula de Metodologia do Ensino das Artes Visuais do dia 14/09/2007


A pricípio o professor Erinaldo, conversa com os alunos e fica resolvido como será a distribuição das notas para o período, nos orienta quanto a postagem no blogger fazendo dele nosso Portfólio Virtual, nos entrega uma relação onde contem os objetivos de cada grupo.
Em seguida Vânia nos dá a honra de conhecer um de seus projetos, onde o aluno tem a possibilidade de abranger seus conhecimentos em artes visuais, desconstruir desenhos estereotipados, ou seja, aqueles desenhos que são sempre os mesmos, invariável, casinhas e árvores que chegam a parecer ser desenhados pela mesma criança. Nos mostra os trabalhos dessas crianças antes e depois da realização do projeto. Uma aula bastante proveitosa, que na minha opinião deveria fazer parte de todo planejamento escolar das séries iniciais, abrindo assim com chave de ouro o mundo das artes visuais.
Logo após temos também o privilégio de assistir a um vídeo onde nossa amiga Jacqueline nos mostra uma de suas experiências com alunos carentes, onde ela os orienta sobre grafitagem. O desenvolvimento dos alunos também é apresentado no antes e depois, nos possibilitando assim de ver quanto foi evolutivo.
Quero aqui parabenizar essas duas Alunas, que deram um show a parte!
Por Andréia Germano, matrícula 10323691

Aula do dia 21.09.07

Na aula ministrada no dia 21.09.07, a principio tivemos a oportunidade de debater a implantação do ensino de artes em todas as séries e modalidades dos níveis infantil e fundamental no município de João Pessoa, pela resolução nº 009/2006, onde nosso professor Erinaldo, foi um dos responsáveis pela elaboração da mesma. Toda turma participou da leitura e foi bastante proveitoso, pois ao ler cada artigo surgia os comentários e as discussões sobre cada itém.
Em seguida, podemos conhecer o resumo dos projetos que ganharam no VII PRÊMIO ARTE NA ESCOLA CIDADÃ ( categoria Ensino Fundamental).
Foram iniciadas as apresentações dos Projetos " Seminário do meio do caminho". Cada grupo pôde compartilhar com a turma o andamento de suas pesquisas. Tivemos a oportunidade de apresentar o nosso percurso no Projeto de Educação Infantil, onde o tema abordado é " Se essa rua fosse minha". Vimos os trabalhos da Educação Fundamental I e II, Ensino Médio, porém faltaram os grupos de Ong's , Educação Especial (deficiencia visual) e EJA.
Espero que os próximos grupos se saiam bem nas suas apresentações. (Boa sorte!)

Aluna: Juliana Evangelista Tomé da Silva - Mat. 10323450

Em busca dos diálogos significativos nas aulas de Artes Visuais

Esse tema nos abre um leque de reflexões e busca de possibilidades e aprimoramento na troca de conhecimentos em sala de aula.
A dialogicidade é fundamental importancia na relação professor-aluno, pois é a partir dela que a convivência torna-se menos criteriosa, passando a desvelar em harmonia toda a relação ensino-aprendizagem.
O alunado não deve ser visto com um mero espectador que não tem capacidade de expor seu conhecimento prévio ou até mesmo suas experiências vivenciadas em determinados assuntos.
A partir do estabelecimento do diálogo, o docente perceberá que não deve substimar a capacidade criadora de seus alunos, todavia o professor deve abrir questionamentos buscando sempre a problematização de temas, consequentemente aguçará a a curiosidade e o anseio da solução desses tais "problemas".
No ensino das Artes Visuais, remete o discente a compreensão crítica em relação as imagens articuladas ao cotidiano.
Tendo em vista comparação das distintas imagens no passado e no presente, pode-se fazer uma ponte para melhor compreensão da cultura visual de cada época.
Na conversação, os alunos percebem a necessidade da apresentação das imagens para que não fiquem despersos. Também é de suma importancia as relações de diálogo com as comunidades e a família, para que todo o diálogo possa vislumbrar a democracia, asim sendo o respeito pela realidade da comunidade no ámbito social e educacional será bem aplicado.
O professor no seu papel de possibilitar o aprendizado deve reproduzir suas aulas com base na pesquisa de campo e também utilizando-se das novas tecnologias tendo a partir desses materiais muitas possibilidades criadoras.

Aluna: Juliana Evangelista Tomé da Silva - Mat. 10323450

quinta-feira, 27 de setembro de 2007

Aula realizada no dia 14/09/07

Aula realizada no dia 14/09/07
- A aula inicia com o professor Erinaldo relembrando os passos importantes da aula anterior e aciona a memória do alunado, em relação ao combinado, para realização da aula presente.
- O professor nos entregou um texto contendo 14 objetivos, que o aluno deve cumprir para que consiga obter a nota máxima.
- Em seguida, a aluna Vânia, expõe seu projeto enviado para concorrer ao VIII Prêmio Arte NA ESCOLA chamado 'TUDO EM SUAS MÃOS". O projeto mostra que a desestereotipização é um processo possível e, a Arte é o instrumento principal para desenvolver e despertar em cada um, a força artística que traz dentro de si.
- A aluna Jaqueline também faz o relato de sua experiência realizada através deuma ONG.O seu projeto, envolveu comunidades pobres e atingiu o público adolescente. Pude observar todo um trabalho de pesquisa prazeroso no seu relato.
Jaqueline utiliza a técnica do desenho com uma Didática motivadora, onde podemos observar no vídeo, a satisfação da criação recebendo a grafitagem com os seus verdadeiros valores e objetivos. Um trabalho brilhante tirando de si uma vontade enorme e acreditando numa evolução criativa.

Fico muito feliz em poder trocar e compartilhar idéias e ideais, com pessoas que tambémacreditam na eficácia da Arte e Educação.

Vânia Maria da Silva.



AULA REALIZADA NO DIA 21/09/07


- Leitura e interpretação da Resolução da 09/2006 entregue pelo professor Erinaldo.
- Leitura dos textos relatando os projetos que foram contemplados no VIII Prêmio Arte na Escola.
- Em seguida, iniciamos a apresentação dos "seminários do meio do caminho", assim denominado pelo professor Erinaldo, onde os grupos divididos em categorias: Educação Infantil,Ensino Fundamental I e II, Ensino Médio, EJA, Educação Especial, fazem o relato de como está encaminhando o seu projeto.
- Finalizamos a aula, deixando que os dois últimos grupos, se apresentem na próxima aula por conta do tempo.
Vãnia Maria da Silva.

quarta-feira, 26 de setembro de 2007

Comentário da aula 21 de setembro Anunciada

Na aula do dia 21 de setembro, aconteceu um debate sobre a Resolução No 009/2006:Implantação do Ensino de Artes em Todas as Séries e Modalidades dos Níveis Infantil e Fundamental no Município de João Pessoa.
Logo em seguida,foi mostrado o projeto "Meio do Caminho", das Séries iniciais Educação Infantil e 1ª a 4ª série do Ensino Fundamental e também do Ensino Médio.Uma aluna da turma apresentou o projeto do Meio do Caminho das turmas de 5ª a 8ª.Os seminários terão início em outubro dia 05 indo até o dia 19/10/2007.

Comentário da aula 14 de setembro Anunciada

Na aula do dia 14 de setembro, não houve o debate sobre "Resolução",mas foram apresentados projetos feitos por duas alunas de nossa turma,o primeiro mostra como resolver o problema nos desenhos de turmas de 4ª e 5ª séries de uma escola particular de João Pessoa.
Já no segundo projeto teve como tema uma experiência vivida pela aluna Jaqueline,que desenvolveu um trabalho em uma comunidade carente de J. Pessoa,aplicando a técnica do grafite como base do trabalho.
Ainda nessa aula recebemos uma lista de tarefas,as quais devem ser cumpridas para servir como nota para a disciplina de metodologia.

Mª Anunciada A. de Assis

Escola da Ponte Anunciada

Concerteza é bastante diferente das tradicionais,pois ajuda os alunos á ver o mundo de um modo mais amplo,realizando-se como cidadãos,mas principalmente como seres humanos.A metodologia aplicada proporciona um espaço, em que todos podem exercer suas funções de maneira que os trabalhos se completem,obtendo resultados iguais e interligados aos demais. As idéias expostas pelos alunos,são essenciais para que tudo isso aconteça,porque buscar à inclusão dos alunos no planejamento escolar é o real objetivo da Escola da Ponte,que mostra que ensinar não é apenas transferir conhecimentos,mas criar possibilidades para sua produção e construçao de cidadãos capazes de entender a cultura.

Mª Anunciada A. de Assis

Trabalho por Projetos Anunciada

Aborda a reorganização da escola em questão,a aceitação de novas informações e opiniões é a maneira mais viável para se iniciar um projeto.O trabalho através de projetos é algo que exige muita interatividade,comunicação e expressão de idéias,da parte de todos interessados ao assunto.A realização de projetos pode nascer de maneiras extremamente inusitadas,diálogos,discussões e até mesmo conversas sem fins objetivos,projetar um trabalho é arte,pois exercita a imaginação e flui pensamentos de acordo com a situação e nessecidade de adequar cada projeto, ao estilo de vida dos envolvidos.

Mª Anunciada A. de Assis

Os Educadores do Futuro Anunciada

Cristovam Buarque,vê a entrada do computador nas escolas como um novo desafio para os professores,que têm que aprender á lidar com a moderna tecnologia,com os alunos e principalmente com a influência que a mídia exerce sobre o cotidiano das salas de aula.Lidar com o computador não é fácil para os professores que aprenderam à ensinar de uma maneira mais tradicional,estar antenado ao mundo virtual que os alunos estão acostumados, é de uma importância relevante para se ter um convívio legal e interativo com os alunos.

Mª Anunciada A. de Assis

Em busca de diálogos significativos nas aulas de artes visuais Anunciada

O diálogo é fundamental,em escolas e instituições de ensino e principalmente quando se trata de artes visuais.A comunicação é o primeiro passo para uma evolução nos relacionamentos,levando em consideração que serve para encorporar críticas e possibilidades de mudança.
Conversar,se expressar,expor idéias,são pontos indispensáveis em aulas como ás de artes , que têm como objetivo pôr pra fora o que imaginam as mentes trabalhadas.Estabelecer diálogos,é dar oportunidade a turma de interagir uns com os outros,assim podendo trabalhá-los para uma convivência saudável e democrática.

Mª Anunciada A. de Assis

domingo, 23 de setembro de 2007

COMENTÁRIOS de Gilson Barbosa do Nascimento

OS EDUCADORES DO FUTURO

O texto fala da importância da Internet no mundo atual e seu reflexo intenso na educação. Por outro lado aborda também o professor com a responsabilidade de se atualizar no mundo globalizado. Creio que o texto mostra os dois lados da moeda quando se refere exatamente ao homem e a máquina, ambos interagindo para um só objetivo: a informação. A Máquina (computador) com a praticidade e um leque de informação via tecnologia e o homem( professor) com seu conhecimento e raciocínio lógico adquirido através da sua experiência.

Copyright 1996, Editora Três.

TRABALHO POR PROJETOS.

Este segundo texto aborda essencialmente a necessidade de transformação de uma escola tradicional para uma escola inovadora, flexível e dinâmica, através de um projeto político pedagógico e transformador. Objetivando a quebra de paradigmas existentes, que constitui teorias e práticas pedagógicas extremamente ultrapassadas.
HERNANDEZ, Fernando,Cultura Visual,mudança educativa e projeto de trabalho.

EM BUSCA DE DIÁLOGOS SIGNIFICATIVOS NAS AULAS DE ARTES VISUAIS.

Nesse texto, temos a imagem como instrumento de base para o ensino aprendizagem, como também a exploração de recursos tecnológicos para o favorecimento de novas imagens.
Os itens seqüenciados no texto apresentam uma metodologia diferente e possibilidades diversas de se trabalhar com a imagem e de se comunicar através dela.

Palestra proferida no segundo seminário “Arte e Público”, ocorrido no Campus da UFPE (Universidade Federal de Pernambuco).

ESCOLA DA PONTE.

O texto fala da Escola da Ponte em Portugal, que sem dúvida nenhuma seria o sonho de qualquer escola do mundo. Mas que pensando nesse sonho para a nossa realidade (Brasil), seria praticamente impossível adotar a metodologia e a base curricular da devida escola, que tem como meta a liberdade, a responsabilidade e a solidariedade. Iríamos com certeza nos deparar com uma diferente realidade política, social econômica e principalmente cultural. Quem sabe num futuro próximo possamos conseguir a participação assídua dos pais nas atitudes pedagógicas da escola, um espaço adequado para cada disciplina e um corpo discente participante de projetos de preparação da cidadania.

Depoimentos de PACHECO,José. Entrevista: “Escola dos sonhos existente há 25 anos em Portugal”.

COMENTÁRIO DA AULA DO DIA: 14/09.

Não discutimos como combinado o texto Resolução 9/2006. Tivemos a apresentação de dois projetos elaborados por duas alunas da sala. O primeiro projeto tratava de como resolver o problema do estereotipo dos desenhos desenvolvidos em sala de aula pelos alunos da 4ª e 5ª Séries de uma escola privada de João Pessoa. O segundo projeto apresentado foi de uma experiência da Aluna Jaqueline Lima, que trabalhou o desenho utilizando a técnica de grafitagem em uma comunidade carente da cidade de João Pessoa.
Nessa mesma aula foi entregue uma lista de responsabilidades a serem cumpridas. Essas responsabilidades/atividades irão servir como avaliação para disciplina.

NÃO COMPARECI A AULA DO DIA 21/09, POR MOTIVO DE OCUPAÇÃO NO TRABALHO.

sexta-feira, 21 de setembro de 2007

FICHAMENTOS - Jacqueline Lima

FICHAMENTO 1- Entrevista realizada com o Ex-Ministro da Educação, o Senador Cristóvão Buarque, publicada pela revista ISTOÈ

TÍTULO: “ Os educadores do Futuro”

Segundo o senador e ex-ministro da educação Cristovam Buarque a entrada de computadores nas escolas exige com que os professores com outros perfis que tenham como ponto principal o estudo com recursos modernos.

“O computados exige um novo tipo de profissional. O professor do meu tempo vai desaparecer.”

Hoje os professores têm de se atualizar todo o tempo para “tentar” acompanhar o tanto de acesso aos meios de comunicações que os alunos possuem, como também, ter a consciência de que não sabem de tudo. O saber atualmente não existe hierarquia mas sim quantidade de informações acessíveis e acessáveis.

Em uma sala de aula haverá três profissionais: o educador, o programador e o especialista em telecomunicações.

“O professor não ficará mais sozinho. Três pessoas irão elaborar a aula: aquele que chamamos de professor, alguém que entenda de programação para colocar no computador o que o educador quer ensinar, e um terceiro, da área de telecomunicações, para espalhar isso no mundo.”

Nos últimos anos, o progressivo crescimento da velocidade das mudanças, a rapidez do surgimento de novas tecnologias e da obsolescência das antigas, vêm exigindo não só dos profissionais mas também das escolas uma constante atualização.

Entrevista retirada do site:

http://www.terra.com.br/istoe/edicoes/1964/artigo52915-1.htm

FICHAMENTO 2 – Texto retirado do esboço de palestra ministrada por Erinaldo Alves proferida no II Seminário “Arte e Público”, ocorrido em Recife, no período de 17 a 20 de julho de 2007 no Campus da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

TÍTULO: “EM BUSCA DE DIÁLOGOS SIGNIFICATIVOS NAS AULAS DE ARTES VISUAIS.’

O texto fala da necessidade de diálogo em todas as instituições educacionais e culturais, especialmente nas aulas de artes visuais. E deve ser estabelecido a partir do colóquio com o aluno e principalmente é necessário colocá-lo como interlocutor desse processo.

Os educadores tem dificuldade em discutir a partir do que o aluno sabe.

Para esse processo é necessário aplicar alguns princípios no projeto pedagógico, como construir esses diálogos a partir do cotidiano do aluno, fazer comparações de imagens de épocas e culturas diferentes e não falar delas mas sobre elas, considerar todos os espaços e materiais disponíveis tanto na escola mas como também na comunidade, explorar novas tecnologias, fazer com que o aluno registre seu processo de aprendizagem e posteriormente apresente-os.

Autor: Erinaldo Alves do Nascimento
Texto: Esboço de palestra proferida no II Seminário “Arte e Público”, ocorrido em Recife, no período de 17 a 20 de julho de 2007 no Campus da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).


FICHAMENTO 4- Questões elaboradas pelo professor Erinaldo Alves do Nascimento sobre projetos, onde as respostas foram extraídas a partir das leituras de HERNÁNDEZ, Fernando. Cultura visual, mudança educativa e projeto de trabalho. São Paulo: Artes Médicas, 2000.

TÍTULO: TRABALHO POR PROJETOS

O trabalho educacional se fundamenta em uma tentativa de repensar e refazer a escola em todos os parâmetros desde o espaço físico passando pelo alunado até os conteúdos ensinados. Hoje com o rápido avanço da comunicação através de novas mídias à uma grande profusão de informações que por si exigem outras maneiras de se explicar esses subsídios e de relacioná-los com outras fontes. Por esse motivo todas as atividades que exigem conhecimento através de processos de pesquisa e como também a participação ativa do alunado têm de contar como o currículo escolar.

Um dos principais objetivos do trabalho por projeto é de questionar porque desde o século XIX a escola ensina uma pequena quantidade de disciplinas em comparação a imensidão de áreas de campos de estudo atuantes, como também essa quantidade irrisória de matérias em boa parte não será útil para o alunado.

O trabalho por projeto onde o professor atua como orientador se fundamenta inicialmente na incidência de um problema a ser resolvido; problema esse que diz respeito a todos dentro e fora da sala de aula, que pode surgir a partir de questionamentos dos alunos ou algo que esteja na mídia. O processo de trabalho se fundamenta nas diversas pesquisas para responder as perguntas elaboradas que posteriormente são apresentadas de diversas formas de representação.


Extraído de

HERNÁNDEZ, Fernando. Cultura visual, mudança educativa e projeto de trabalho. São Paulo: Artes Médicas, 2000.

Sistematizado por Erinaldo Alves do Nascimento.

aula do dia 14.09.07

No dia 14.09.07 tivemos a oportunidade de debater a discrição das notas em decorrência do período.
Um dos critérios estabelecidos pelo9 professor Erinaldo, foi a postagem semanal no BLOGGER da turma "artesvisuaisemacao", fazendo um cometário da aula anterior construindo assim o portfolio virtual.
O professor nos entregou " os objetivos de cada grupo" para obtenção da nota dez ( por sinal acredito ser bem difícil). Com a conclusão do nosso dialógo e o estabelecimento dos critérios para construção das notas, tivemos o prazer de assistir a apresentação da nossa colega, professora Vânia, com seu belíssimo projeto que nos mostra através de dua pesquisa, as possibilidades de desconstruir os desenhos esteriotipados das crianças, dando-lhes a oportunidade da construção livre. Vânia nos abre um leque de estratégias e condições favoráveis, tendo em vista alcançar objetivos evolutivos para a turma de forma flexível e criativa.
Logo em seguida, Jaqueline nos mostra seu trabalho em vídeo, um projeto de onde, com parcerias que envolve comunidades pobres de João Pessoa, no trabalho de grafitagem, o qual revela-nos artistas anonimos desprovidos de técnicas para um trabalho sério e digno de valorização e respeito.
A partir da oficina ministrada por Jaqueline, que trabalhava no sábado em horário integral com seus alunos, é notório a evolução criativa e técnica que se estabelece aos mesmos.
Tivemos nesse dia uma aula completa, contendo bastante ferramentas para a busca do aprimoramento do nosso projeto de trabalho em grupo. Vânia e Jaqueline nos revelam os questionamentos e objetivos dos seus projetos e por fim a conclusão bem sucedida e satisfatória estampada em seus semblantes.
Todavia me alegro em saber que minha turma de Metodologia é repleta de pessoas bastantes capacitadas para desenvolverem as suas tarefas com eficácia na ARTE E EDUCAÇÃO.

Juliana Evangelista Tomé da Silva
Matrícula: 10323450

ESCOLA DA PONTE

O que entendi do texto Escola da Ponte é que não segue um sistema baseado em seriação ou ciclos e seus professores não são responsáveis por uma disciplina ou por uma turma específica.
O sistema tem se mostrado viável por pelo menos dois motivos.
1º - Porque os educadores estão abertos a mudanças.
2º - Porque as famílias dos alunos apóiam e defendem a escola a escola da ponte é bem diferente das tradicionais, lá não há séries, ciclos, turmas, anos, manuais, testes ou aulas. Os alunos se agrupam de acordo com interesses comuns para desenvolveram projetos de pesquisa.
Há também os estudos individuais depois compartilhados com os colegas, os estudantes podem recorrer a qualquer professor par solicitar suas respostas, se eles não responderem os alunos são enviados a um especialista.
Não há salas de aulas e sim lugares onde cada aluno procura pessoas, ferramentas e soluções, para testas seus conhecimentos.
A Escola da Ponte é baseada em três grandes valores: a liberdade, a responsabilidade e a solidariedade.


Maria José B. da Silva

Comentários da aula

No dia 14 de setembro de 2007, o professor Erinaldo Alves discutiu na sala de aula os critérios de avaliação.
Sendo a primeira nota o projeto, e segunda o fichamento dos textos e a terceira nota será aula comentada da sexta-feira e postar no blog.
Recebi uma apostilha e foram comentados os objetivos de cada grupo para o projeto.
Daí então a artista plástica Vânia apresentou uma aula maravilhosa, que abriu novos horizontes, principalmente a linha louca que as crianças vêem de várias formas e criam algo diferente; outra apresentação, agora com a artista plástica Jaqueline também foi um espetáculo com a apresentação de um DVD.
O professor Erinaldo discutiu sobre o seminário “do meio do caminho” e o seminário “do fim do caminho”.
Os seminários se iniciarão no dia 05 de outubro e terminam no dia 19 do mesmo mês.



Maria José Bezerra da Silva

EM BUSCA DE DIÁLOGOS SIGNIFICATIVOS NAS SALAS DE ARTES VISUAIS

Vejo o diálogo na educação

O diálogo é uma reflexão de questionamentos interessantes e significativos para o ensino educacional nas aulas de artes visuais que pode favorecer ampliação da compreensão crítica em relação às imagens. Sendo mais eficaz, associados às mudanças no sistema educacional de diálogo com as escolas e participação da comunidade, familiares e responsáveis pelas crianças têm o direito de serem informados e envolvidos nas atividades das escolas.
A escola não é o único lugar em que ocorre a aprendizagem, aprende-se em diferentes lugares e situações; escolas, museu e demais espaços expositivos(muro, rua, cidade)


Maria José B. da Silva

OS EDUCADORES DO FUTURO

Ex: Ministro da educação, o senador Cristovam Buarque, considera que a entrada do computador nas instituições de ensino exige um novo perfil de professor, mais ligado aos recursos da modernidade. Ele acredita que a sala de aula três profissionais: o educador, o programador e o especialista em telecomunicações. A bagagem acumulada pelo professor fica obsoleta com a chegada do computador na escola. O ator principal não é mais o professor.
Somente colocar computadores nas salas de aula resolve? Não adianta, não há estrutura para recebe-los.


Maria José B. da Silva

TRABALHO POR PROJETO

É preciso ter um problema para iniciar o processo, parte-se de um problema discutido com a turma, considerado relevante para área de conhecimento para a vida dos alunos, trata-se de uma tentativa de repensar e refazer a escola, reorganizando a gestão do espaço, do tempo, da revelação entre docentes e alunos, dos saberes a serem ensinados.
O trabalho por projeto é uma maneira de questionar porque a escola ensina algumas disciplinas e não outras. Porque dos 6000 campos de estudos que existem, ensinamos apenas oito? Por que não ensinamos antropologia, cosmologia, sociologia, economia? Ensinamos as mesmas coisas desde o final do século 19?


Maria José B. da Silva

OS EDUCADORES DO FUTURO

Universidade Federal da Paraíba
Centro de Ciências Humanas Letras e Artes
Disciplina: Metodologia do Ensino das Artes Plástica
Aluna: Gilvanete Araújo de Alcantara
Matricula: 10323741

Comentário:

O texto de Cristovam Buarque aborda a aprendizagem do computador na sala de aula.
O professor que simplesmente não quer usar o computador é como um médico que prefere não usar uma tomografia computadorizada. O professor tem de aprender e mexer no computador.
A tecnologia hoje esta bem avançada e faz parte do Mundo Contemporâneo e não podemos deixar os professores e alunos fora disso.
O computador é uma ferramenta que ajuda as pessoas a entender as múltiplas possibilidades de comunicação, interação e lazer. Ele nos da possibilidades de criação e auxilia a criar um pensamento de desenvolver a nossa criatividade.

Bibliografia.
http:www.terra.com.br/istoé/edições/1964artigo.52915. / htm

ESCOLA DA PONTE


Síntese construída a partir dos depoimentos de José Pacheco, aborda a aprendizagem onde os próprios alunos decidem como e quando estudar. Onde os professores são parceiros em vez de “mestres”.
Muitas escolas, aplica a experiência do educador português José Pacheco, criador da escola Ponte, que propõe uma educação baseada na formação de cidadãos livres e cultos.
Qualquer escola pública é capaz de adotar a metodologia, deste que esteja preparada para mudar a postura de toda a escola e da comunidade.
A Escola da Ponte tem seu sistema de ensino baseado no principio de que educação é ajudar as crianças a entender o mundo e a se realizar como pessoas.
José Pacheco trabalha apenas em espaços abertos, não existem salas de aula. Lá o conhecimento não é dividido em séries ou conteúdos.
Os alunos trabalham com projetos de pesquisa em grupo e indivíduos.
Também não há divisão por série, as crianças circulam por espaços de aprendizagem, completam um conjunto de competências.
Na metodologia desenvolvida por Pacheco, os professores dividem os mesmos espaços.
Não existem manuais e as únicas regras seguidas são abordadas entre professores e alunos a cada inicio de ano.

Bibliografia:

Pacheco, José. Entrevista dos sonhos existe há 25 anos em Portugal. Portal Aprender Brasil.
http: //www.aprender.brasif.com.br/entrevistas/entrevista0043.asp.
Acesso em 21.04.2006

TRABALHO POR PROJETOS

O Texto de Erinaldo Alves

“Existe inúmeras correntes metodológicas cada uma delas nos mostrando como trabalhar, como projetos na escola de maneira mais eficaz.
O modo cooperativo de ensinas e de aprender em parceria com outros docente e com os próprios alunos.
O trabalho por projetos é uma maneira de questionar porque a escola ensina algumas disciplinas e não outras. Por que dos 6000 campos de estudos que existem ensinamos apenas oito?
Realizamos um projeto: A parte de um problema discutido com a turma a respeito do mundo. O problema pode surgir de uma questão que as crianças levem para a escola e desperte o interesse deles.
As características de um projeto é o percurso não segue uma trajetória fixa de ensinar e aprender. O professor passa a atuar como orientador, que pode ajudar com algumas informações, mas que precisa aprender outros no percurso do projeto.
O percurso deve favorecer a análise a interpretação e a critica estabelecida a parte de contraste de pontos de vista.
A finalidade é ajudar e compreender e responder as perguntas elaboradas no inicio do percurso. Não se trata de uma metodologia de ensino, trata de uma forma de entender os sentidos do ensino para a compreensão.

Bibliografia:
As respostas foram extraídas a partir das leituras de Hernandez Fernando, cultura visual mudança educacional e projeto de trabalho. São Paulo. Artes Visuais, 2000.

EM BUSCA DE DIÁLOGOS SIGNIFICATIVOS NAS AULAS DE ARTES VISUAIS

O Texto de Erinaldo Alves

Para o ensino de diálogos mais eficaz usam-se diferentes tipos de metodologia chamando atenção do educador para diálogos com crianças, adolescentes e adultos no ensino formal.
Para Fernando Hernandez ele faz uma critica falando sobre a importância das boas perguntas para facilitar atos de compreensão nas aulas de Artes Visuais. Ele questiona a visão essencialista defensora da idéias de que na arte há uma verdade a ser identificada. Em geral das perguntas procuram desvelar o que o artista quis dizer. Enfocam mais as descrições sobre o que se vê e o que se sente diante da imagem.
Se estamos em busca de diálogos para o nosso aluno se interessa pela aulas de Artes Visuais nós professores temos que se interessar pelo o que as crianças gostam temos quer trabalhar com todos os matérias, buscando soluções, depoimento dos pais, sobre a aula. “Quando isso acontece com certeza o rendimento da aprendizagem será bem melhor”


Bibliografia:
Esboço da palestra no II seminário “Arte e público ocorrido em Recife no período de 17 a 20 de julho de 2007, no campus da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)

quinta-feira, 20 de setembro de 2007

FESTIVAL INTERNACIONAL DE HUMOR E QUADRINHOS





FIHQ - Programação

Palestras - Dias 17, 19, 24 e 27 de setembro e 1º e 3 de outubro. Sempre às 19:00 horas, na Oi Kabum! Escola de Arte e Tecnologia - Rua do Bom Jesus, 147

17/09 - Fábio Moon e Gabriel Bá (SP) - artistas autorais de carreira internacional

19/09 - O Humor Gráfico e a Formação do Leitor Carmem Lúcia Bandeira (Fundação de Cultura da Cidade do Recife) Clériston - artista gráfico pernambucano

24/09 -
Experimentação em Quadrinhos Shiko (PB) - quadrinista, grafiteiro, tatuador, escultor e fanzineiro 26/09 - Arte e Tecnologia; Comunicação e Educação Maria Arlete - Instituto Oi Futuro Goretti Linhares - Coordenadora Executiva do Auçuba Fernando Duarte - Presidente da Fundação de Cultura da Cidade do Recife

01/10 - Ilustração e direitos autorais Nelson Cruz (MG) - um dos maiores nomes da ilustração nacional.

03/10 - O Humor Gráfico e a Mídia Eletrônica
Manuela Costa - pesquisadora cuja tese de mestrado versa sobre as vinhetas do "Plim Plim" da Globo, colaborações de artistas nacionais. Samuca - artista gráfico pernambucano

Oficinas
- Sempre das 14:00 às 18:00h

18 e 19 - Quadrinhos
24 e 27 - Fanzine
24 e 27 - Experimentação em Quadrinhos

1º e 3 - Ilustração e Direitos Autorais


Exposição dos Selecionados - Até o dia 16 de outubro, na Torre Malakoff

ENSINANDO DESENHO PARA GRAFITEIROS "RELATO"


A oficina teve como um dos objetivos a exemplificação entre composições cotidianas de Graffit com imagens dentro da história da arte, fazendo com que os alunos transformassem seu ambiente num lugar criativo e interessante, através do trabalho com várias formas de expressões artísticas, bem como o debate da questão do coletivo/individual.
Capacitou na compreensão do desenho e da pintura como meios expressivos, com valores históricos – culturais de importante papel social, assim como utilizar diferentes formas de procedimentos através do uso de materiais próprios do campo plástico a partir da análise da produção artística de rua e seus aspectos semânticos.
O aprendizado da oficina se baseou na execução de painéis e objetos pela cidade e exibidos no fotolog e no vídeo da turma.

A pichação é uma forma não convencional de arte, através da qual pode-se criar um grande meio de comunicação com a massa, bem como pode ser uma forma de poluir o ambiente e vandalizar os monumentos e bens públicos, cabe a cada um a utilização positiva da pichação.

Procedimentos Metodológicos

· Explicar aos alunos que a pichação é uma expressão artística contestadora ligada ao movimento hip hop e quais as implicações dessa arte;

· Disponibilizar vários tipos de pichações locais, nacionais e internacionais;

· Dividir a turma em grupos para a criação de ícones e temáticas sociais para a produção de Graffitis nos locais devidamente selecionados;

Avaliação

A avaliação foi formativa, visto que a aprendizagem é um processo contínuo a cada momento.

Será organizada uma pequena exposição dos trabalhos realizados pelos alunos, a fim de motivar e servir como meio de análise, em grupo, do potencial artístico desenvolvido com as técnicas utilizadas.

Considerações finais

O Graffiti do mesmo modo que aparece, pode desaparecer. Vem e vai. O meio urbano, onde vive, assim o rege. No momento em que se começa a desvendar seus enigmas, ele pode sumir, apagar. Ou melhor, ser apagado. Ora por uma neutra e atraente camada de tinta branca, ora, por outro Graffiti. E assim se inicia mais um ciclo de metamorfoses, na tentativa de "ler" outro mágico conjunto de formas e cores denominado Graffiti.

Este constante risco de não mais encontrar aquele desejado Graffiti é a peça fundamental na constituição de seu caráter. Sua constante mutabilidade interage com a mutação dos grandes centros urbanos. Assim, com o crescer das cidades, os Grafites se espalham mais e mais a cada dia.


Jacqueline Lima

quarta-feira, 19 de setembro de 2007

Universidade Federal da Paraíba
Centro de Filosofia Letras e Artes
Disciplina: Metodologia de Ensino
Professor: Erinaldo
Aluna: Vânia Maria da Silva
Matrícula: 10423868

FICHAMENTO 1 – ESCOLA DA PONTE- Instituição Pública que se notabilizou pelo projeto educativo inovador.

A Escola da Ponte surge com o desejo de romper com o modelo tradicional. Sua meta e concretizar uma efetiva diversificação das aprendizagens tendo por referência uma política de direitos humanos, que garanta as mesmas oportunidades educacionais e de realização para todos.
A Escola da Ponte tem José Pacheco, educador português que se orgulha de ter transformado seu sonho em realidade. Há 28 anos ele coordena essa Escola. Apesar de fazer parte da rede pública portuguesa, possui ensino básico,localizado a 30 quilômetros da cidade do Porto, em nada se parece com as demais.
A Ponte não segue um sistema baseado em seriação ou ciclos e seus professores não são responsáveis por uma disciplina ou por uma turma específica. As crianças ou adolescentes que lá estudam, muitos deles violentos, transferidos de outras instituições- definem quais são as suas áreas de interesse e desenvolvem projetos de pesquisa,tanto em grupo como individuais.
A cada ano, as crianças e jovens criam as regras de convivência que serão seguidas pelos educadores e familiares.
É fácil prever que problemas de adaptação acontecem.Há professores que vão embora e alunos que estranham tanta liberdade. Nada, no entanto, que faça a equipe desanimar.
O Sistema tem mostrado viável por pelo menos dois motivos: primeiro, porque os educadores estão abertos a mudanças; segundo, porque as famílias dos alunos apóiam e defendem a Escola idealizada por Pacheco.

COMENTÁRIO : A Escola da Ponte é um grande exemplo de: “Quem quer faz, não diz que vai fazer. Faz porque acredita que tudo é movimento e se transforma. A Escola da Ponte é um grande aprendizado.



FICHAMENTO 2- “EM BUSCA DE DIÁLOGOS SIGNIFICATIVOS NAS AULAS DE ERTES VISUAIS.’
Autor: Erinaldo Alves do Nascimento
Texto: Esboço de palestra proferida no II Seminário “Arte e Público”, ocorrido em Recife, no período de 17 a 20 de julho de 2007 no Campus da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).


O texto referido fala da necessidade de diálogo em todas as instituições educacionais e culturais, especialmente nas aulas de artes visuais. E, esse diálogo deve ser constituído a partir do diálogo com o aluno que, muitas vezes,ainda o enxergamos como tabulas rasas e como alienados culturalmente. Temos dificuldade em potencializar e a discussão a partir do que o aluno sabe.
Pra essa realização é extremamente importante adotar princípios coerentes e condizentes com a visão de artes visuais no nosso tempo, considerados um planejamento pedagógico.
1- Construir diálogos a partir do cotidiano do alunado;
2- Construir diálogos comparando imagens diferentes disseminadas no presente;
3- Construir diálogos comparando imagens de épocas e culturas diferentes;
4- Não falar de ou sobre imagens, mas a partir de imagens;
5- Ampliar o diálogo com a comunidade escolar
6- Considerar os espaços disponíveis, materiais e visualidades do contexto escolar e da cidade como dispositivos de aprendizagem;
7- Explorar as novas tecnologias (retro projetor, data show) associada com as tecnologias convencionais (quadro, giz, recortes, etc.;
8- Envolver o alunado em todo processo ensino e aprendizagem;
9- Registro de aprendizagem pelo alunado;
10- Vivenciar a interdisciplinaridade;
11- Aulas como obras de arte;
12- Disposição para rever o processo.

COMENTÁRIO- Proponho uma maior divulgação desse texto, pois ele nos presenteia várias possibilidades de motivação e envolvimento do alunado em qualquer área de ensino.Basta querer praticar o diálogo de verdade!!!!!!!!!!!


FICHAMENTO 3- Entrevista realizada com o Ex-Ministro da Educação, o Senador Cristóvão Buarque, publicada pela revista ISTOÈ, na data de 20/06/2007.
TÍTULO: “ Os educadores do Futuro” –O professor do meu tempo vai desaparecer.

Nesta publicação, Cristóvão Buarque coloca a sua visão sobre a entrada do computador nas instituições de ensino, se fazendo necessário um novo perfil de professor acreditando que na sala de aula terá três profissionais: o educador, o programador e o especialista em telecomunicações.
O autor também coloca que o aluno de hoje tem acesso a Internet, onde suas imagens tem movimentos em três dimensões sonorizadas e o quadro negro inventado no século XVIII, com suas imagens estáticas já não o atrai. As imagens adquiridas em segundos através do computador, são mais interessantes e profundas do que a explanação oral do professor. E, muitas vezes desconhecidas pelo mesmo.
Enfim, o professor tem que aprender a mexer no computado.

COMENTÁRIO: Essa questão merece ser aprofundada e ilustrada com outras leituras e projetos maravilhosos que foram desenvolvidos sobre o tema.



FICHAMENTO 4- Questões elaboradas pelo professor Erinaldo Alves do Nascimento sobre projetos,onde as respostas foram extraídas a partir das leituras de HERNÁNDEZ,Fernando. Cultura visual, mudança educativa e projeto de trabalho. São Paulo: Artes Médicas, 2000.
TÍTULO: TRABALHO POR PROJETOS
Autor: Erinaldo Alves do Nascimento

O texto desenvolvido através de vários questionamentos mostra em essência, que trabalhar com projetos dá a possibilidade de se livrar do modo tradicional de ver e de operacionalizar o currículo, muitas vezes auto-imposto pela tradição docente e escolar. Representam a tentativa da valorização das perguntas e dúvidas dos alunos. Contempla a possibilidade de organizar o currículo a partir de problemas, os quais podem abranger vida, entre outros.
Segundo o texto, para realizar um projeto educacional, é necessário:
a) Ter um problema para iniciar o processo;
b) Elegem-se outras perguntas que vão nortear o processo;
c) Possibilidades pedagógicas;
d) Acolhe dúvidas e incertezas;
e) É articulador;Registro da aprendizagem; Faz novas conexões;
f) Preocupa-se com a socialização;
g) Duração.
E, por fim as principais características de um trabalho por projeto é que o professor passa a atuar como um orientador, que pode ajudar com algumas informações e aprender outras dando sentido a escolaridade baseado no ensino para compreensão.

COMENTÁRIO: “o texto mostra que, problemas detectados são fontes de grandes projetos educacionais, que jamais serão esquecidos na vida, porque foram aprendidos e apreendidos.”

quinta-feira, 13 de setembro de 2007

Em busca de diálogos significativos nas aulas de artes visuais

Para dialogar de formar significativa artes visuais, faz-se necessário detectar os problemas existêntes na escola, para dessa maneira conceber projetos que venham a favorecer um diálogo significativo e produtivo. Devemos trabalhar não com o que o alunado quer, mas sim ampliar o que ele já sabe, a partir dessa dinâmica desenvolver diálogos construtivos de imagens, visto que já houve atividade prévia, desse modo podendo comparar imagens diferentes, favorecendo-se de visitas a museus, galerias de artes para assim, familiarizar-se com o mundo da imagem clássica e comtemporânea, ampliando o nosso vocabulário de imagens.

Catarina Suise

Em busca de diálogos significativos nas aulas de aulas de artes visuais

Como trabalhar por projetos

Trabalhar por projetos é uma maneira de ampliar o conhecimento de todos que fazem a escola, pois abre novas perspectivas de horizontes. Com projetos as possibilidades no campo da aprendizagem crescem, visto que há questionamentos por parte de todo corpo escolar, favorecendo atividades desenvolvidas na escola como algo de extrema importância para todos e tornando ímpar a bagagem de conhecimento de cada um, fazendo da escola um lugar de extremo prazer e alegria.

Como trabalhar por projetos

Os Educadores do Futuro

O texto escrito pelo Senador Cristovam Buarque, nos chama atenção para a importância da imformática em nossa prática para mediar conhecimentos. Nos remete a refleflão da necessidade de nos renovarmos e a acompanharmos as novas tendências tecnológicas caso contrário seremos como máquinas de datilógrafia, hoje absoletas.